Dentro de um programa de lavagem cerebral articulado pelos pseudos comunistas brasileiros, para alcançar o poder a longo prazo, quiça a medio prazo, estabeleceu-se um planejamento de difamação sistemática e indiscriminada dos militares comandantes da revolução de 1964. Com auxilio da imprensa, que se julgou ofendida, pelo óbvio e necessario controle estabelecido na ocasião, e com adesão dos professores do ensino médio e universitario, calcados na ação contra entidades estudantís dissolvidas pelo governo militar, muitos cérebros foram alcançados.  Coube aos sindicatos a propaganda anti militar junto as classes trabalhadoras.  No ambiente intelectual e artístico não houve trabalho, houve apoio irrestrito, pois muitos  debandaram da nação sob a desculpa de "deportados".  Quem saiu, saiu porque assim decidiu em face aos riscos de prisão por ação criminosa contra a segurança nacional. Não consta nos registros oficiais nenhum documento de expulsão de brasileiros de sua terra natal. Sairam e foram treinados para retornar um dia e assumir o poder de forma mais inteligente. Sem armas. Usando a democracia para acabar com ela um dia, como desejavam antes de 1964. Contra eles pesa a opinião mundial. Então, por enquanto, se contetam em comandar o pais e se abastarem do dinheiro público para o gaudio das suas proles e descendentes.  A propaganda e lavagem cerebral deu certo. Misturaram alhos com bugalhos, colocando todos os militares num mesmo saco de pancadas, desrespeitando os feitos administrativos e patrióticos desenvolvidos pela maioria de comandantes. A ação de 1964, impediu a cubanização  brasileira, que por certo levaria muitos brasileiros ao "paredon" e destruiria nossa economia, como aconteceu a União Soviética, Alemanha Oriental e a inexpressiva Cuba dos irmãos Castro. Não fôsse a revolução político militar de 64, muito sangue de inocentes seria derramado para a implantação do "regime". Muitas empresas seriam engulidas e estatizadas e não haveria a paz e a prosperidade que hoje reina no Brasil.  Os feitos e obras dos militres  foram executados sem desperdicio de dinheiro, sem desvios do erário público para enriquecimento pessoal de políticos  e de partidos, como ocorre indecentemente hoje. Esses feitos tem sido  postos a margem das informações propositalmente. O radicalismo planejado dos pseudo comunistas chega ao ponto de negar os méritos dos militares da guerra do Paraguaui da primeira intentona comunista, dos pracinhas brasileiros herois na Europa pelas vitorias contra o facismo e hitlerismo. Negam tudo, e não comemoram mais as datas importantes. Se deixarmos, se nos omitirmos,  vão rasgar a historia brasileira  e riscar os nomes de nossos verdadeiros herois das praças e logradouros públicos.    Se naquela ocasião, 1964,  houve excessos, foram excessões jamais pontuados pela propaganda comunistas. Excessos sempre existiram e sempre existirão pois as circunstancias levam as pessoas a responderem de forma diferente no calor da emoção e da necessitade de tomar uma decisão. Houve excessos sim de ambas as partes. Dos terroristas anti nacionalistas de então, entreguistas da pátria, e de parte das camadas militares que estavam na linha de frente. Era matar ou morrer. Como em qualquer guerra. Os militares brasileiros  quando guerreiam, o fazem em defesa da pátria, portando a bandeira verde amarela e cantando o hino nacional,  devidamente fardados. Naquela ocasião lutaram para impedir a implantação da bandeira vermeilha da foice e do martelo.     Muitos brasileiros todavia,cresceram com esta informação caluniosa e discriminatoria contra todos os militares e com a santificação dos terroristas aclamados como herois e hoje regiamente renumerados com indenizações escrabosas e injustificadas  pensões vitalícias. Pensões que jamais foram pagas aos verdadeiros herois nacionais ou seus familiares, pelas diversas empreitadas que cumpriram com risco da propria vida, que muitos deixaram no campo de batalha, em defesa  da garantia de liberdade dos compratriotas e da nação.  Assim, enfim, os ávidos pseudo comunistas se instalaram no País. A custa de governos pós revolucionarios, corruptos e ineficientes como os de  Sarney e de Collor. De outros governantes  que atravessaram crises mundiais como Itamar Franco e Fernando Henrique; os quais  entretanto deixaram saldos positivos, como privatizações e o plano real que tambem são renegados pelos atuais pseudo comunistas instalados no governo. Estes dois últimos ungidos por vaidades pessoais e adeptos a propaganda anti militar, por omissão ou por adesão, abriram as portas para que os  pseudo´comunistas brasileiro se instalassem no comando da nação.  Agora será dificil desinstala-los. Roubam como poucos e gastam parte do roubo com uma propaganda dirigida as grandes massas de desinformados  e/ou oportunistas apoiados pelos renumerada imprensa nacional. Não temos militares como antigamente. A  pequena parte da imprensa nacionalista e isenta está sob ameaça de mordaça.   O futuro a Deus pertence.  

Eng.Geraldo de Castro Filho       

O Guardião  

Milicos!!!