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Artigos-->A República dos Bandidos está em alta -- 18/01/2012 - 15:04 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


0000ff" size="3">São 5 posts resumidos. É inacreditável o que esta gangue está fazendo com o Brasil.0000ff" size="3">São diárias as notícias sobre a roubalheira dos petralhas. Não há tempo para repassar tudo. Aí alguns petralhas ficam furiosos e atacam: este cara é um psicopata! Õs canalhas confundem uma profunda indignação com a roubalheira no Brasil com psicopatia. Piscopatas são eles que defendem ladrões.333333" size="3">Por Políbio Braga



Dossiê com 2 mil páginas ataca administração do PT de São Leopoldo. TCE vai investigar tudo.




Ainda não foi o procurador Geraldo Da Camino e nem o seu “Ministério Público de Contas”, mas a verdade é que o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) recebeu dossiê policial com documentação referente a possíveis irregularidades em contratos da administração municipal de São Leopoldo com cerca de 60 empresas.


 


. O material, com 2 mil páginas, foi entregue pelo delegado Alencar Carraro, da 3ª Delegacia de Polícia Civil da cidade.


 


. O prefeito de São Leopoldo é Ary Vannazi, líder de uma das alas mais xiitas do PT do RS, que anda bastante atrapalhado com o próprio TCE e com o Tribunal de Justiça.


 


. As denúncias de ilegalidades dizem respeito à Prefeitura, à Câmara de Vereadores, ao Hospital Centenário e ao Serviço Municipal de Água e Esgotos (Semae).


 


. Por envolver exercícios já julgados pelo TCE, o presidente da Corte, Cezar Miola, apresentará ao Tribunal Pleno, no dia 18 de janeiro, proposta de Inspeção Extraordinária em São Leopoldo, segundo determina o Regimento Interno.


 


. O delegado Carraro foi recebido pelo Supervisor de Auditoria Municipal da Corte, Léo Arno Richter.


EM 18.01.2012



Hoje as 14:00 hrs em POA, no Tribunal de Contas do Estado (Av. 7 de setembro, 388),


será dado andamento na Inspeção Extraordinária de São leopoldo.


Referente a denúncia de desvio, mau uso, (peculato) super faturamento da Prefeitura de São leopoldo,  


veja no site www.tc.rs.gov.br denuncia do dia 29.12.2011. Do período de Jan / 2005 à Dez / 2011,


envolvendo em torno de 60 empresas, na construção da nova Prefeitura, Hospital e outras.  


Dossíê da 3 Delegacia de Polícia Civil (Delegado Alencar Carraro)


 


Vamos ficar de olho !!! Para evitar MAUS políticos !!


Começando em NOSSA casa (município) !!



sexta-feira, 6 de janeiro de 2012





São Lourenço do Sul - Prefeito do PT responde por repasse indevido de verbas públicas




- Há 15 dias, quando o editor passou as informações da reportagem do Diário Popular desta sexta-feira, que vai a seguir, o prefeito foi até a rádio local e lançou desafios e desmentidos. 



Por: Juliana Sanches

juliana@diariopopular.com.br


 


A ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Estadual (MPE) contra o prefeito de São Lourenço do Sul, José Nunes (PT), permanece em tramitação no Tribunal de Justiça do Estado. A denúncia envolve o repasse indevido de verbas públicas em favor da Associação para o Desenvolvimento do Turismo (Adetur) em três ocasiões - entre os anos de 2005 e 2009 - que atinge o montante de R$ 264.194,12. A presidente da Adetur, Cleusa Ferrão da Silva, também é ré no processo.

 







Por Políbio Braga



Quadrilha do PT de Estância Velha senta de novo no banco dos réus




O maior crime politico esclarecido nos últimos 60 anos no RS, volta à pauta nesta quinta-feira, 19, às 14h15min, na Comarca de Estância Velha.   A vítima é o sociólogo, Mauri Martinelli, que foi colunista político e de opinião do Jornal O Minuano, de fevereiro de 2005 até dezembro de 2011, quando deixou de circular. O crime ocorreu por volta das 23 horas, do dia 17 de agosto de 2006, quando Martinelli chegava a sua casa após um jantar comício do falecido deputado federal Júlio Redecker (PSDB), no CTG, Serigote, um entre os vários galpões crioulo na cidade.O pistoleiro chegou por trás, bateu em sua cabeça, e avisou: "Agora você vai ver quem manda na cidade". E esvaziou o pente de 16 tiros. Martinelli foi atingido por 5 tiros disparados de uma pistola Glock 380, semiautomática, mas sobreviveu.


. Martinelli reproduzia no jornal local as denúncias de corrupção feitas em Plenário, na câmara local e no Ministério Público e também Tribunal de Contas, pelo ex-vereador João Valdir de Godoy, (Duduzinho), PMDB, que chegou sofrer várias ameaças.  Martinelli fazia denúncias de corrupção existente no governo petista local, de 2001 até o final de 2008. Martinelli também foi um dos responsáveis, junto com Duduzinho e o Jornal O Minuano, jornalista e editora Claudete Rihl, pela desarticulação de um sistema duvidoso montado na cidade pelos poderes constituídos. Executivo, Legislativo, (Judiciário, Ministério Público sendo que os dois representes, na comarca foram  afastados dos processos) e Delegado de Policia Civil, tendo como articulador a “Eminência Parda” Sr. Jaime Dirceu Antônio Schneider, réu no processo e chefe de gabinete do prefeito petista Elivir Desiam, vulgo Toco, ficha suja, condenado pelo TCE-RS, por improbidade administrativo.


Petistas são condenados


  Com o envio da 2ª parte do inquérito pela Polícia Civil a Justiça Estadual, no dia 3 de março de 2009, fica-se sabendo quem o pistoleiro, representava, e o que ele queria dizer a Mauri Martinelli, quando falou: "Agora você vai ver quem manda na cidade", e quem foi os contratantes e mandantes do crime: os indiciados, réus a partir da denúncia do promotor público, que atuou no processo nº 09520900001793, Dr. Marcelo Vieira Tubino (da Comarca de Portão), são Jaime Dirceu Antônio Schneider, chefe de gabinete do prefeito petista, Elivir Desiam; Luís Carlos Soares, conhecido como "Carlinhos Vira Mato (Presidente e Vereador do PT a época do crime).", Jauri de Matos Fernandes, empresário, prestador de serviços na prefeitura petista, laranja do chefe de gabinete Jaime Schneider e Claci Campos da Silva, cafetina. Hoje o MP atua no processo através do Promotor Dr. Michael Schneider Flach, Mestre em Ciências Penais.



MP acusa ex-xerife de Tarso na Polícia Federal por desvio de R$ 18 mi do Pan2007





- O delegado Luiz Fernando Corrêa foi o xerife que Tarso Genro levou para a chefia da Polícia Federal no dia 3 de outubro de 2007. Trata-se de homem do PT. Com ele na PF, o então Ministro da Justiça multiplicou por quatro o número de operações de grande impacto, atacando sobretudo governos e políticos adversários do Partido. No RS, trabalhando com o superintendente local, Ildo Gasparetto (Corrêa, Gasparetto e Tarso são todos de Santa Maria) foram desfechadas operações de enorme repercussão e que desestabilizaram o governo tucano local. Operações Rodin, Solidária, Mercari foram as de maior repercussão. A nota a seguir mostra que o ex-homem forte de Tarso Genro recebeu novo cargo, mas responde a processo na Justiça Federal por desvio de dinheiro público. Em 2009, Luiz Fernando Corrêa foi acusado pelo Deputado Chico Alencar, no âmbito de denúncias de maus tratos à sua empregada, Ivone da Cruz, em 2011. Os aliados de Tarso impediram a convocação. CLIQUE AQUI para saber mais sobre este caso de tortura. Leia a reportagem do site www.veja.com.br desta sexta-feira:



O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016 nomeou para o cargo de diretor de segurança do órgão o delegado Luiz Fernando Corrêa, ex-diretor geral da Polícia Federal e réu em um processo que tramita na Justiça Federal por desvio de dinheiro público. Segundo o MPF (Ministério Público Federal), ele teria lesado os cofres nacionais em pelo menos R$ 18 milhões, por meio de contratos superfaturados, quando coordenava os serviços de segurança dos Jogos Pan-Americanos de 2007, no Rio de Janeiro.



À época, Corrêa era secretário Nacional de Segurança Pública, no Ministério da Justiça. A secretaria dirigida por ele foi a responsável pela coordenação da segurança no Pan e também pela contração de serviços e compra de equipamentos usados na proteção de atletas e autoridades.



Em fevereiro de 2007, o delegado assinou um contrato para a aquisição de equipamentos de inteligência com o Consórcio Integração Pan, formado por um grupo de empresas, entre elas a Motorola. A compra dos equipamentos custou R$ 174 milhões e foi feita sem licitação, sob a alegação de que o contrato tratava de assunto ligado à segurança nacional.



A aquisição foi feita, inclusive, sem pesquisa de preços no mercado, contrariando o que determina a legislação de compras públicas. A ausência dessa pesquisa chamou a atenção do MPF, que abriu uma investigação sobre o contrato ainda em 2007.



O órgão solicitou uma perícia ao INC (Instituto Nacional de Criminalística, da Polícia Federal) para verificar se as compras foram feitas com preço justo. Os peritos escolheram os produtos de mais fácil comparação de preços. Cerca de R$ 40 milhões em compras foram analisados. Resultado: 80% de superfaturamento.



Ou seja, de acordo com o INC, os produtos que foram comprados pelo governo por R$ 40 milhões poderiam ter sido comprados por R$ 22 milhões. Isto é, R$ 18 milhões a menos.



Usando como prova essa perícia, o MPF abriu em junho de 2011 uma ação civil pública pedindo a condenação de Corrêa por improbidade administrativa. Vinte volumes de documentos que sustentam a tese de superfaturamento foram encaminhados para a 8ª Vara Federal de Brasília, onde o processo tramita em segredo de Justiça.

(...)



R$ 14 bilhões de compras sem licitação e a corrupção grassa no governo Dilma.



 



O governo da presidente Dilma Rousseff manteve a tendência do antecessor de priorizar gastos públicos feitos sem licitação, opção criticada pelos órgãos de controle interno e que limita a competição entre fornecedores. Segundo os dados mais recentes do Ministério do Planejamento, as compras e contratações de serviços com dispensa ou inexigibilidade de licitação cresceram 8% em 2011, atingindo R$ 13,7 bilhões na administração federal, autarquias e fundações. A assinatura de contratos com empresas escolhidas sem concorrência nos dez primeiros meses de gestão de Dilma atingiu 47,84% do total, quase metade do orçamento dessas despesas, a maior fatia desde 2006. No último ano de mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (2010), as compras sem licitação corresponderam a 45,25% do total.


 


Desde o início do segundo mandato de Lula, a dispensa e inexigibilidade de licitação vêm crescendo mais do que outras modalidades de gastos. No primeiro ano do governo Dilma, os gastos feitos sem procedimento licitatório foram 94% maiores do que em 2007. Ao mesmo tempo, o governo de Dilma reduziu o uso de outras modalidades previstas na Lei de Licitações que permitiram maior competição: a tomada de preços e a concorrência, por exemplo. A título de comparação, enquanto os gastos sem licitação cresceram 8% houve um aumento de 4% nas licitações por pregão, uma modalidade que foi defendida pelo ex-presidente Lula como uma das mais transparentes e menos sujeitas a fraudes.


 


Em 2005, o petista regulamentou o uso de pregão eletrônico, modalidade em que os competidores apresentam as suas propostas em um sistema na internet, visível a todos. A opção do governo por diminuir o uso de procedimentos públicos de competição contrasta com as promessas da presidente Dilma Rousseff de melhorar a gestão e dar maior transparência às ações da administração pública federal.


 


A dispensa e a inexigibilidade de licitação estão previstas na Lei de Licitações, de 1993. Grosso modo, o governo pode descartar a concorrência quando o valor for tão baixo que custaria mais fazer todo o processo licitatório. Já a inexigibilidade ocorre quando somente um fornecedor pode apresentar o serviço ou o produto, como medicamentos patenteados. Também há dispensa de licitação em contratações emergenciais, quando não há tempo de realizar todo o processo de concorrência pública, como obras de reparação após desastres naturais, como consertos de pontes e rodovias, por exemplo. O controle dos gastos é feito pelo Tribunal de Contas da União e pela Controladoria-Geral da União (CGU).


 


Para o ministro José Jorge, do TCU, o menor uso de licitações favorece o descontrole de gastos, além de irregularidades em contratações, como o conluio entre empresas. &
39;É preocupante, porque o grande fator de controle, tanto de preços quanto da qualidade, é a licitação. Toda vez que se foge dela, a probabilidade de haver problemas é maior&
39;, afirmou José Jorge, acrescentando que os contratos sem licitação exigem mais fiscalização do tribunal.


 


A lei também estabelece outras modalidades de contratação, como o convite ou consultas técnicas antes de uma concorrência. Na modalidade de tomada de preços um ministério faz pesquisa no mercado, identifica o valor de venda de determinado produto e essa lista serve como referência para compras. No primeiro ano do governo Dilma, além do aumento de gastos por dispensa de licitação, também houve queda no uso de outras modalidades da lei. Os contratos feitos por concorrência foram 14% menores; tomadas de preço caíram 26%.


 


A prática de dispensa de licitação também contamina a Esplanada dos Ministérios no governo Dilma. Dados do Ministério do Planejamento mostram que o Ministério da Cultura aumentou em 83% a dispensa e inexigibilidade de licitação no ano passado. Também apresentaram forte aumento desta modalidade as pastas de Minas e Energia (63%), Trabalho (58%), e de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (45%). (Do Estadão)






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