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Ensaios-->DICIONÁRIO BIOG. VIRTUAL DE ESCRITORES PIAUIENSES - A e B -- 28/03/2004 - 19:26 (Adrião Neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



DICIONÁRIO BIOGRÁFICO VIRTUAL DE ESCRITORES PIAUIENSES



PARTE I – LETRAS A e B





AVISO AOS NAVEGANTES







Gratificado com o sucesso do DICIONÁRIO BIOGRÁFICO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS (duas edições: 1993 e 1995) e do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES BRASILEIROS CONTEMPORÂNEOS (duas edições: 1998 e 1999), que nos deram reconhecimento e notoriedade, em nível local e nacional, apresentamos, aos internautas, o DICIONÁRIO BIOGRÁFICO VIRTUAL DE ESCRITORES PIAUIENSES, a ser editado com o título de GRANDE DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE ESCRITORES PIAUIENSES.



Este novo DICIONÁRIO é como se fosse a continuação do DICIONÁRIO BIOGRÁFICO ESCRITORES PIAUIENSES DE TODOS OS TEMPOS e como tal, tem como principal objetivo fazer uma catalogação geral dos nossos escritores, mas não é fácil. Muitos não colaboram, omitindo os seus dados nas suas próprias obras, dificultando assim o trabalho dos biógrafos. E outros, ao serem solicitados para fornecerem os seus currículos, não atendem e quando, por culpa própria, não são incluídos na obra, como aconteceu nas edições anteriores do Dicionário Piauiense, ainda se acham no direito de reclamar.



No entanto, como o principal objetivo deste DICIONÁRIO é fazer a catalogação dos escritores piauienses do passado e do presente, esperamos contar com o apoio e a participação de todos, tanto na divulgação do trabalho, como no fornecimento de informações (próprias e de outras pessoas) para que a obra seja menos omissa e mais completa possível.



Em virtude de seu tamanho para utilização na INTERNET, o DICIONÁRIO foi subdividido em oito partes, conforme veremos a seguir.



As sugestões, as retificações, as atualizações e os pedidos de inclusão de novos escritores devem ser encaminhados para ADRIÃO NETO – Rua Lucídio Freitas, 653, CEP.: 64.003-120 – Teresina, PI, ou adriaojneto@hotmail.com (Outros contatos: (0**86) 9986-0573 e 3213-1529).



Para encontrar os demais ESCRITORES incluídos neste DICIONÁRIO, acesse:

http://www.usinadeletras.com.br (Clic em Autores, Clic em Adrião Neto, Veja Ensaios, Clic em Dicionário Virtual...).



ADRIÃO NETO – Dicionarista biográfico, historiador, antologista, poeta e romancista. Autor de várias obras, destacando-se “Dicionário Biográfico Escritores Piauienses de Todos os Tempos” (1993 e 1995), “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998 e 1999), “Literatura Piauiense para Estudantes” (dez edições); “Geografia e História do Piauí para Estudantes – da Pré-História à Atualidade’’ (várias edições) e “A Epopéia do Jenipapo” (2005 e 2006). Além dessas importantes obras Adrião Neto também é o autor da idéia da inclusão da data histórica da Batalha do Jenipapo (13 de março de 1823) na Bandeira do Piauí – Sugestão devidamente viabilizada pela Assembléia Legislativa (Lei nº 5.507, de 17 de novembro de 2005, de iniciativa do Deputado Homero Castelo Branco).



Teresina, Piauí, Brasil, março de 2004.



(1ª atualização geral: abril de 2007)









A





ABREU, Ângelo Vieira de – n. 02-10-1925 – São Pedro do Piauí (PI). Filho de José Raimundo de Abreu e Íris Maria de Abreu. Músico e poeta popular. Tocador de tocar pífano e sanfona. Escreveu vários cordéis, dentre eles “A Morte do Vaqueiro Pedro Isabel”. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.



ABREU, Anísio Auto de – n. 1862 - Teresina (PI), f. 06-12-1909 - Teresina (PI). Filho do capitão Manoel Joaquim de Abreu e de Joana de Lobão Abreu. Formado em Direito pela Faculdade de Direito do Recife. Magistrado, jurisconsulto, orador, jornalista, político, escritor e poeta. Foi deputado estadual, deputado federal por três legislaturas, senador da República e governador do Estado do Piauí. É patrono de uma das Cadeiras da Academia Piauiense de Letras. É o patrono da cidade de Anísio de Abreu e nome de rua em várias cidades do Piauí. Bibliografia: “Ciência e Tecnologia” (1883), ensaio de poesia e filosofia; “Carta ao Conselheiro João Alfredo Correia de Oliveira” (1883); “Escravo”, poemas; “Íntimos”, versos, contribuição à coletânea “Três Liras” (1882), em parceria com Joaquim Ribeiro Gonçalves e Antônio Rubim; “Micógrafo”, folheto sobre a abolição da escravatura publicado em 1882, em parceria com César do Rego Monteiro e de “Um Crime de Infanticídio”, romance, em parceria com César do Rego Monteiro, Clóvis Bevilaqua, Pereira Simões, Faelante da Cunha e Martins Júnior. Foi incluído na "Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), organizada por Félix Aires. Comentário: Anísio de Abreu foi grande poeta e notável jornalista. Como Castro Alves, tornou-se um apóstolo do abolicionismo. (Caio Passos, in “Cada Rua - Sua História: Parnaíba”, 1982).



ABREU, Areolino Antônio de – n. 08-08-1866 - Teresina (PI), f. 31-05-1908 - União (PI). Filho do capitão Manoel Joaquim de Abreu e de Joana de Lobão Abreu. Médico, jornalista, professor e político. Foi deputado provincial, presidente do Conselho Municipal de Teresina e do Tribunal de Contas do Estado. Elegeu-se vice-governador e, como tal, assumiu o Governo do Estado em face da morte do seu titular. Colaborou em vários jornais. Bibliografia: “Glicosúria-diabetes açucarado” (1887), tese, e “Discursos” (1913), edição póstuma.



ABREU, Cid Teixeira de – n. 02-07-1937 - Caxias (MA), f. 11-12-2004 - Teresina (PI). Filho de João Luís de Abreu e Amélia Teixeira de Abreu. Poeta e professor universitário. Bacharel em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Fez curso de especialização em Direitos Humanos (UFPI). Professor de Filosofia da Educação da Universidade Federal do Piauí. Detém alguns prêmios literários em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Brasília. First Place em concurso internacional patrocinado pela Universidade do Colorado, Estados Unidos. Ex-diretor da União Brasileira de Escritores do Piauí-UBE/PI - entidade que, em 1997, o elegeu “Intelectual do Ano”. Cid foi o responsavel pela criação e implantação da UBE/Mirim. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1999), de Adrião Neto. Bibliografia: “Poemas I” (1961); “Terra Terrão” (1985); “Moenda” (1986); “Ulisses e Outros Motivos” (1995). É autor de vários cordéis, dentre os quais: “A função social do cordel” (1995); “O Galo”; “A Balaiada” (1996); “Frustação Eleitoral”; “Caxias” (1996); “Mangueira” e “A Máquina de Votar”. Participou, dentre outras, das coletâneas: “Baião de Todos” (1996), organizada por Cineas Santos; “Biblioteca de Cordel IV” (1998), publicada pela Fundação Cultural Mons. Chaves.



ABREU, Flávio Teixeira de – n. 05-10-1932 - Caxias (MA), f. 13-02-1994 - Timon (MA). Filho de João Luís de Abreu e Amélia Teixeira de Abreu. Advogado, professor e conferencista. Advogado militante. Fundador e primeiro presidente da Associação dos Advogados Criminalistas do Piauí. Professor da Universidade Federal do Piauí. Foi assassinado por um Promotor Público. Bibliografia: “A Execução Forçada em Via Administrativa”, plaquete; “A Dívida do Crime, razões criminais”; “O Réu e o Estado de Direito”, tese avulsa; “Toxicomania - problema da atualidade brasileira”, conferência; “Oração de Cidadania”; “A Defesa de Emílio Melo”, em co-autoria com o Dr. Viana. Foi incluído na coletânea “Crônicas de Sempre” (1995), de Adrião Neto.



ABREU, Gabriel Evangelista de Carvalho – n. 1997 –Teresina (PI). Filho de pai cearense com a piauiense Francisca Alves Carvalho. Radicado em Brasília, onde a mãe e assistente técnica do SAIP. Autor do opúsculo “O Menino do Rio Encantado e Outras Estórias” (2006), editado através do projeto “Palavras e Idéias”, com o incentivo da professora Maria Auxiliadora e apoio de Lia Papelaria. A edição da obra lhe rendeu uma entrevista no jornal Correio Brasiliense.



ABREU, Irlane Gonçalves de – n. 04-11-1942 - Teresina (PI). Professora universitária e pesquisadora. Licenciada em Geografia, pela Faculdade Católica de Filosofia do Piauí. Cursou Mestrado na área de Planejamento Urbano e Geografia Urbana. Professora da Universidade Federal do Piauí. Bibliografia: “Crescimento da Zona Leste de Teresina – Um Caso de Segregação?”. É co-autora do livro “Semi-Árido Piauiense – Vamos Conhecê-lo?” (2007), escritor em parceria com a professora Iracilde e Maria de Moura Fé Lima. Tem trabalhos publicados em revistas especializadas no Rio, Recife, Natal, Sergipe e Piauí.



ABREU, José Burlamaqui Auto de – n. 1899 - Teresina (PI), f. 14-02-1978 - Teresina (PI). Filho de Anísio de Abreu e Amanda Burlamaqui Auto de Abreu. Historiador, contista, cronista, orador e jornalista. Bacharel em Direito. Foi deputado estadual por dois mandatos. Foi também deputado federal. Exerceu o cargo de Procurador do IAPC. É o autor da lei que instituiu o dia 19 de Outubro como o “Dia do Piauí”. Colaborou com os principais jornais de Teresina. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras. Foi contemplado com o título de Cidadão Parnaibano. Bibliografia: “Terra Máter” (1937 e 1976). Comentário: Jornalista sério e ponderado, justo, estudioso, orador de palavra fácil, vibrante, pleno de imagens emotivas, pesquisador da história memorialista de linguagem simples e cativante, cronista dos melhores temas do cotidiano. (A. Tito Filho, citado no “Dicionário Histórico-Biográfico Piauiense”, 1993).



ABREU, José Wilson de Morais – n. 27-09-1964 - Teresina (PI). Filho de Antônio Maria de Abreu e Teresinha de Jesus Morais Abreu. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí. Bibliografia: “Cartas que Choram o Inferno das Drogas”, s/d.



ABREU, Socorro (Maria do Socorro de Araújo Abreu) – n. 23-11-1967 - Teresina (PI). Filha de Bartolomeu Rodrigues de Abreu e Geneva Araújo Abreu. Romancista. É graduada em Filosofia, pela Universidade Federal do Piauí. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí. Em 2001, com o romance “Rainha Sem Reino”, foi classificada em segundo lugar no Concurso de Romance Fontes Ibiapina, promovido pela Fundação Cultural do Piauí. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Regresso” (1997). Tem inéditos “Destinos em Confrontos”; “O Preço do Perdão”. Participou da coletânea “Passarela de Escritores” (1997), org. por Adrião Neto e Antenor Rego Filho.



ADRIÃO NETO – Veja: Dados do autor, no final do livro.



AFONSO, Alcília – Veja: KAKI



AGAREZ, Maria Antônia Carneiro – Poetisa piauiense, natural de Teresina, radicada no Rio de Janeiro. Funcionária aposentada do Tribunal de Contas da União - TCU. Bibliografia: “Meus Versos”; “Outros Versos”; “Novos Versos” e “Meus Novos Versos”. Participou das coletâneas: “Poetas do Brasil” (1984 e 1987); “Poetas Brasileiros de Hoje” (1984 e 1985); “Antologia em Versos”, (vol. 14, 1997), org. por Wilson de Oliveira Jasa.



AGUIAR, Antônio Crisipo de – n. 04-09-1896 - Teresina (PI), f. 16-06-1960 - Salvador (BA). Filho de Helvídio Clementino de Aguiar e Genoveva Nogueira Lobão de Aguiar. Jornalista, médico e professor. Lecionou na Faculdade de Medicina da Bahia. Sanitarista, com especialização em manguinhos. Foi o idealizador e secretário da Legião Médica da Bahia contra o fascismo e o nazismo. Foi Secretário da Fazenda, no Piauí e Secretário da Saúde, por duas vezes, na Bahia, onde também foi deputado estadual. Bibliografia: “Os Iódigos”, tese.



AGUIAR, Castro (Joaquim Antônio de Castro Aguiar) – n. 07-12-1940 - Teresina (PI). Magistrado e romancista. Formado em Direito. Tem Mestrado e Doutorado em Direito pela UFRJ. Foi assistente da Procuradoria Judiciária do DER/PI, diretor-presidente e diretor comercial da Companhia Telefônica de Teresina, professor da PUC-RJ, coordenador geral de cursos sobre administração municipal, em nível de pós-graduação. Juiz federal titular da 11ª Vara do Rio de Janeiro, atualmente (2005) servindo como Desembargador Federal do TRF da 2ª Região. Professor de Direito Administrativo da UFRJ. Bibliografia: “Marcos das Angústias de Marcos”; “Adolescentes de Rua”; “Caminhos de Perdição”; “O Servidor Municipal” (1970); “Sistema Tributário Municipal” (1971); “Processo Legislativo Municipal” (1973); “Regime Jurídico dos Funcionários Municipais” (1977); “Competência e Autonomia dos Municípios” (1993) e outros trabalhos técnicos.



AGUIAR, Eurípedes Clementino de – n. 19-01-1880 - Matões (MA), f. 02-03-1953 - Teresina (PI). Filho do desembargador Helvídio Clementino de Aguiar e Genoveva Nogueira Lobão de Aguiar. Médico, político, jornalista e poeta. Formado pela Escola de Medicina e Farmácia da Bahia. Fez Doutorado em Paris (França). Foi Intendente de Floriano, deputado estadual, governador do Estado, deputado federal e senador. Bibliografia: “Tratamento de Queimados”, tese. Autor da letra do “Hino a São Pedro de Alcântara”, que foi musicado por Plautino Hermógenes da Costa.



AGUIAR, Francisco Tabajara de – n. 16-06-1921 - Tianguá (CE), f. 29-10-2004-Piracuruca (PI). Filho de Manoel Alcides de Aguiar e Sabastiana Amélia Correia de Aguiar. Poeta. Maçom. Foi Secretário e Tesoureiro do Lions Clube de Piracuruca, sócio proprietário e Secretário por vários períodos do “Grêmio Recreativo Piracuruquense”. Pertenceu ao quadro de sócios da União Brasileira de Escritores do Piauí - UBE/PI. Foi sócio-correspondente da Academia de Letras da Região de Sete Cidades. Verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Não Me Chame de Bissexto” (1997). Participou da Antologia Literária Internacional, vol. VI (1997), organizada por Roberto de Castro Del’Secchi. (1997) e da coletânea “Passarela de Escritores”(1997), organizada por Adrião Neto e Antenor Rego Filho.



AGUIAR, Germaine Elshoutt de – Graduada em Letras – Alemão, Francês e Português, pela PUC/RS. Doutora e Mestra em Educação, pela Universidade Federal do Ceará. É professora do Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino da Universidade Federal do Piauí. Participou da coletânea “Educação: Saberes e Práticas” (Edufpi, 2002), organizado por Maria do Amparo Borges Ferro.



AGUIAR, Glicínia Fortes Martins de – n. 14-10-1978 - Teresina (PI). Filha de Francisco Orleans de Aguiar e Maria Núbia Parentes Fortes Martins de Aguiar. Professora. Tem Licenciatura Plena em Letras, pela Universidade Estadual do Piauí, Campus de Piripiri. Fez o Curso de Comunicação Social – Jornalismo e Assessoria de Imprensa, na UESPI, em Teresina. Lecionou Língua Nacional, Literatura e Redação, na escola Hermínio Conde, em Piracuruca, onde também foi serventuária da justiça. Bibliografia: “Magalhães da Costa na Escola” (2001), crítica e interpretação.



AGUIAR, Helvídio Clementino de – n. 10-11-1848 - Vila do Poti, f. 11-08-1936 - Teresina (PI). Filho de Raimundo Tomaz de Aguiar e Carolina Clementino de Sousa Martins. Magistrado, político, professor e jornalista. Exerceu o cargo de Delegado Fiscal do Tesouro Nacional, deputado provincial e juiz em várias Comarcas. Desembargador e primeiro presidente do Tribunal de Justiça do Piauí. Redigiu “O Piauí” e “A Época”. Bibliografia: “Exposição sobre a Família Vieira de Carvalho - Coelho Rodrigues” (1939).



AGUIAR, Joaquim de Castro – Veja: AGUIAR, Castro



AGUIAR, Olivette Rufino Borges Prado de – Professora. Licenciada em Educação Física, Especialista em Ensino e Mestra em Educação, pela Universidade Federal do Piauí. Atua como pesquisadora da Base de Pesquisa Formar. Lecionou na Universidade Estadual do Piauí. Professora da Universidade Federal do Piauí – Campus de Picos. Bibliografia: “Conceitos de Educação Física dos Professores de Picos, à Luz do Paradigma Sócio-Histórico” (2002), editado pela Edufpi.



AGUIAR, Vítor Andrade de – n. 13-01-1926 - Salvador (BA), f. 14-07-1978 - Teresina (PI). Advogado, professor, poeta e jornalista. Cursou três anos de Medicina, em Salvador. Formado em Direito pela antiga Faculdade de Direito do Piauí. Escreveu para jornais da Bahia, do Rio, de São Paulo e do Piauí. Pertenceu ao Instituto Histórico e Geográfico da Bahia e à Associação Brasileira de Imprensa. Foi editor do antigo jornal O Estado. Bibliografia: “Mensagem ao Criador”, poemas, reeditado em 196, pela Fundação Cultural Mons. Chaves; “O Século”, poemas e "Castro Alves, O Menino Cecéu” (2009), edição póstuma, lançada na 7º edição do SALIPI.



AGUIAR JÚNIOR, Manoel Fontes de – n. 12-06-1966 – Picos (PI). Escritor. Membro fundador da União Picoense de Escritores. Participou da “Antologia Upeana I” (2005), editada pela União Picoense de Escritores.



AIRES, Carlos Antônio Mendes de Carvalho Bueno – n. 30-03-1960 - Teresina (PI). Professor universitário. Tem Licenciatura Plena em Ciências Sociais e Mestrado em Economia e Sociologia. Professor Assistente da Universidade Federal do Piauí. Bibliografia: “Breus, Serra Onde Deus Habita, Berço de uma Nova Civilização: Um Movimento Messiânico - Milenaristas em Gestação no Nordeste - Buíque-PE” (1994), tese.



AIRES, Flávio Tadeu de Carvalho – n. 16-10-1960 - Parnaíba (PI). Poeta, radialista e professor. Formado em Economia, em Estudos Sociais e em Pedagogia, pela Universidade Federal do Piauí. Cursou o Esquema I. Foi professor da Escola Técnica Estadual do Piauí “Ministro Petrônio Portela”. Lecionou na Escola “Roland Jacob”. Presidiu a APEP-Sindicato, regional de Parnaíba. Fez programa na Rádio Educadora de Parnaíba. Logrou o 1º lugar no Festival de Música Pastoral, com a canção “Como Louvar-Te Senhor”. Bibliografia: “Cordel Parnaibano” (1992). Participou de uma antologia poética.



AIRES, Félix – n.14-01-1904 - Buriti Bravo (MA), f. 1980 - Rio de Janeiro (RJ). Poeta, pesquisador e antologista. Médico veterinário do Ministério da Agricultura. Residiu e trabalhou no Piauí. Sócio Honorário da Academia Piauiense de Letras. Membro da Academia Maranhense de Letras, do Pen Club, da Associação Brasileira de Imprensa, da União Brasileira de Escritores, do Cenáculo Brasileiro de Letras e Artes e de outras entidades literárias. Bibliografia: “Buriti Bravo”; “Poemas aos Imortais”; “Apanágio”; “Os Mais Lindos Sonetos Piauienses” (1940); “Ouro Bravo”; “O Natal na Poesia Brasileira”; “Relâmpagos”; “Os Menores Versos da Língua”; “Rosal Fraterno”, co-autoria; “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972); “O Piauí na Poesia Popular” (1975) e “Excertos Catarinenses”. Foi incluído na coletânea “Caminheiros da Sensibilidade” (1967), organizada por J. Miguel de Matos.



AIRES, Francisco – n. 21-10-1889 - Viçosa (CE), f. 08-01-1966 - Parnaíba (PI). Mecânico hidráulico, poeta, comerciante e jornalista. Fez parte ativa da vida intelectual de Parnaíba. Foi um dos construtores do “Monumento da Águia”. Dirigiu os jornais o “Artista” e o “Perdão”. Colaborou com o “Popular”, o “Imperial”, a “Cruz”, o “Consolador”, o “Norte”, o “Sino” e com o “Almanaque da Parnaíba”. É patrono de uma das Cadeiras da Academia Parnaibana de Letras. Bibliografia: “Contos ao Vento”. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires, na antologia “A Poesia Parnaibana” (2001), organizada por Adrião Neto e no livro “Aspectos da Literatura Piauiense” (1993), de Alcenor Candeira Filho. Comentário: Estudou pouco, apenas seis anos de aula, mas a inteligência brotou como as cascatas espumantes que se espraiam sobre o altiplano dos tabajaras. (Caio Passos, in “Cada Rua - Sua História: Parnaíba”, 1982).



AIRES, Otávio – n. 08-05-1883 - Teresina (PI). Diplomado em Medicina na Universidade do Brasil (1908). Médico, cronista, poeta, conferencista. Membro da Academia Nacional de Medicina. Seu nome está presente no “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Médicos”, de Giffoni; no livro “Nossa Turma de 1969”, de David de Sanson; na “Encliclopéia de Literatura Brasileira”, de Afrânio Coutinho e no “Dicionário de Médicos Escritores - Biobibliografia”, de Paulo Berger, bem como em “Livros Novos”, Jornal do Comércio, RJ, 01-02-42. Bibliografia: “Crônicas Anacrônicas”, 2 volumes (1942-1949); “Poesia... e devaneios literários” (1952); “A Figura Médica do Dr. Francisco Farjado” (conferência).



ALBUQUERQUE, Arnaldo da Costa – n. 25-07-1952 - Teresina (PI). Filho de Venâncio de Sousa Albuquerque e Filomena Gomes da Costa Albuquerque. Artista plástico, quadrinhista e contista. Trabalha na Fundação Cultural do Piauí. Fez curso de gravura em metal na Escola Nacional de Belas Artes. Classificou-se em lº lugar no I Salão de Artes de Teresina. Com o filme de desenho animado “Carcará Pega, Mata e Come”, conquistou o lº lugar no Maranhão, Sergipe, Acre e Espírito Santo. Membro da UBE/PI. Bibliografia: “Humor Sangrento” (1977), revista em quadrinho. Participou do livro de contos “Ô de Casa” (1977).



ALBUQUERQUE, Fábio José Neiva de – n. 07-07-1958 - Natal (RN). Filho de João Loureiro de Albuquerque e Maria Cleide de Albuquerque. Bancário, político, diretor de teatro e teatrólogo. Formado, em nível técnico, em Análises Clínicas. Fez curso de teatro e atuou em diversos trabalhos cênicos experimentais. Dirigiu inúmeros trabalhos cênicos em Picos e participou do primeiro festival de arte da Caixa Econômica Federal, no Rio, dirigindo a delegação piauiense com a peça “Quinze Anos Depois”. Elegeu-se vereador de Picos. Foi um dos fundadores do Grupo Mutirão de Arte e Cultura de Picos. Bibliografia: “O Propagandista”, teatro de arena; “A Boneca de Pano”, teatro infantil.



ALBUQUERQUE, José Edílson Pires de – n. 23-09-1952 – Itapipoca (CE). Filho de Raimundo Pires Filho e Maria Neusina Pires. Reside no Teresina, onde é militar, professor e poeta. Oficial da Polícia Militar do Piauí. J. Pires, como é mais conhecido, cursou Licenciatura Plena em História, pela Universidade Federal do Piauí. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.



ALBUQUERQUE, José Soares de – n. 22-03-1939 - Belém do São Francisco (PE). Filho de Gabriel Soares e Antônia Cordeiro de Albuquerque Soares. Magistrado, poeta e contista. Formado em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade Federal de Direito do Estado do Piauí. Ingressando na política partidária, elegeu-se a vereador de Teresina, por quatro mandatos, tendo sido inclusive presidente da Câmara Municipal (83/84). Exerceu os cargos de Secretário Municipal de Assuntos Jurídicos de Teresina, Promotor de Justiça, Coordenador Geral do DECOM, Procurador de Justiça do Estado do Piauí, Procurador Geral de Justiça. Desembargador. Presidiu o Tribunal de Justiça do Estado do Piauí. Dentre outras honrarias, detém os títulos de Cidadão Piauiense, cidadão teresinense e de vários outros municípios; a Medalha e Diploma de Honra ao Mérito “Conselheiro Saraiva” (PMT), Medalha e Diploma do Mérito Legislativo (CMT), Medalha e Diploma do Mérito Renascença (Grão Cruz) do Piauí, e o Diploma de Personalidade Cultural do Século, (Academia de Letras da Região de Sete Cidades). Venerável mestre maçom da loja simbólica “Acácia Teresinense” (período: 1º de junho de 2003 a 10 de junho e 2005). Presidiu a Federação Espírita Umbandista e dos Cultos Afro-Brasileiros do Estado do Piauí. Sócio-fundador da Academia de Letras da Magistratura. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico Virtual de Escritores Piauienses”, de Adrião Neto, editado na Internet. Bibliografia: “Ímpetos de Amor e Sabedoria” (2000), poemas; “Os Cupins” (2000), contos. Participou da “Antologia Escritores” (2000), organizada pelo Des. Tomaz Gomes Campelo e do Livro do Centenário do Nascimento do Desembargador Fernando Lopes Sobrinho. Foi incluído nos livros: “Personalidade Cultural do Século/ Talentos da Inteligência do Piauí” (2001), organizado por José Fortes Filho.



ALBUQUERQUE, Lucílio de – n. 09-05-1877 - Barras (PI), f. 19-04-1939 - Rio (RJ). Filho de Alcebíades Dracon de Albuquerque Lima e Filomena Albuquerque. Pintor e professor. Formado em Belas Artes. Com a composição “Anchieta Escrevendo Poemas à Virgem”, foi premiado com uma viagem de 5 anos à Europa. Estudou na Sorbonne, França. Pertenceu à Sociedade Brasileira de Belas Artes e à Academia Fluminense de Letras. Expôs em Paris, Bruxelas, Los Angeles e em Pittsburg. Comentário: Lucílio de Albuquerque é um artista sóbrio e completo.(...) Há na sua arte uma perfeita consciência dos valores, uma justa preocupação dos volumes, um arrojo da fatura mui liberto, que caminha sabiamente para a síntese. (Menotti del Pichia/Revista Cadernos de Teresina, dezembro de 1993).



ALBUQUERQUE, Luís Botelho – n. 21-02-1947 - Teresina (PI). Bacharel em Música, com habilitação em Composição e Regência. Mestre em Educação na área de Planejamento Educacional. Doutor em Educação (PhD) Fundamentos Sociais, feita nos Estados Unidos. Professor da Universidade Federal do Piauí. Foi Coordenador Geral de Pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFPI. Bibliografia: “Estrutura de Produção e Educação” (1981), dissertação; The effects of cultural capital on attitudes towards participation among brazilian educational decision makers” (1990), tese. Tem vários trabalhos científicos publicados na revista Educação e Compromisso e em outros periódicos.



ALBUQUERQUE, Marleide Lins – n. 02-03-1961 - São Paulo (SP). Filha de Bonifácio Lins da Rocha Albuquerque e Cândida da Rocha Soares Siqueira. Programadora visual, poeta, teatróloga e editora. Radicada em Teresina desde a infância. Participou dos movimentos culturais da década de 70. Foi coordenadora de Literatura e Editoração da Fundação Cultural Mons. Chaves. Gerenciou o projeto Revista Presença, da Fundação Cultural do Piauí e do Conselho Estadual de Cultura. Atualmente (2005) é Coordenadora de Literatura da Fundação Cultural do Piauí. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Sub-vivo”, poemas mimeografados; “Bay, Bay, Baygon”, peça em co-autoria com Adalmir Miranda; “Sobre Todos os Sons da Natureza” (1997), livro de poemas editado em parceria com Cláudia Simone e “Interno / Externo” (2002). Foi incluída na coletânea “Baião de Todos” (1996), organizado por Cineas Santos e na “Coletânea de Escritores Brasileiros Contemporâneos em Prosa e Verso” (1999), organizada por Adrião Neto.



ALCOBAÇA, João Borges – n. 11-03-1917 - Piracuruca (PI). Escritor, poliglota, tradutor, poeta e professor. Intelectual, portador de vasta e sólica cultura. Formado em Direito e em Odontologia. Lecionou latim, francês, português, espanhol e grego em Teresina, onde, também, exerceu o ofício de advogado. Ministrou aulas no Liceu Piauiense e na Escola Normal Oficial. Bibliografia: “Da Não Irregularidade dos Verbos Latinos”, tese; “Cervantes: El Fijador de la Literatura Española”, tese. Traduziu a “Declaração dos Direitos do Homem”. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires.



ALCOBAÇA, Tália Ribeiro de – n. 12-11-1949 - Piracuruca (PI). Poetisa e ensaísta. Cursou Economia. Venceu o concurso literário do Lions Club de Teresina, com o ensaio sobre a tentativa de conseguir a paz entre os povos. Foi incluída na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires.



ALCÂNTARA, Deuselina Oliveira – n. 03-03-1947 - Teresina (PI). Professora e poetisa. Professora do curso de Letras da Universidade Estadual do Piauí e da rede oficial e particular de ensino. Lecionou na Escola Técnica Federal do Piauí. Participou da coletânea “Textos em Poesia e Prosa” (1994), organizada pela Aliança Amicus.



ALENCAR, Altevir Soares de – n. 26-08-1934 - Alto Longá (PI). Filho de Alfeu Rodrigues de Alencar e Milurinda Soares Freitas. Advogado criminalista. Professor, jornalista, poeta, cronista e militar. Foi prefeito de Nioaque (MS). Exerceu o magistério em Campo Grande e em Nioaque. Pertence à Academia Piauiense de Letras, Academia Sul-Matogrossense de Letras, Academia de Letras do Vale do Longá, ao Instituto Americano de Cultura, ao Clube da Poesia do Recife e à União Brasileira de Escritores (MS). É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Sonho e Realidade” (1953); “Eterno Crepúsculo” (1961); “Poemas da Solidão” (1967); “Poemas Para Quem Sabe Amar” (1968); “Dentro de Mim” (1970); “Alguma Poesia” (1970); “Êxtase”(1973); “Anda, Vem Cá!”(1980 e 1985); “Livro de Sonetos”(1988, 1989, 1996 e 1998), todos poemas. Foi incluído na coletânea “Caminheiros da Sensibilidade” (1966), organizada por J. Miguel de Matos; na “Antologia de Sonetos Piauiense” (1972) e na coletânea “O Piauí na Poesia Popular” (1975), ambas orgazinadas por Félix Aires.



ALENCAR, Antônio Luís Almeida de – n. 13-02-1948 - Palmeirais (PI). Poeta e professor de Matemática da Escola Técnica Federal do Piauí. Trabalhou no Escritório de Assessoria Política do Deputado Federal João Henrique, em Teresina. Bibliografia: “Coisas que Sinto” (1986), poemas. Tem inédito outro livro de poemas.



ALENCAR, Conceição de Maria Carvalho Lima – n. 11-06-1959 - Palmeirais (PI). Filha de Antonino Lima de Alencar e Lídia Carvalho Lima. Poetisa. Trabalhou na Companhia Editora do Piauí, onde ocupou o cargo de secretária. Bibliografia: “Pranto de um Peito” (1998), poemas, editado pela Comepi.



ALENCAR, Josélia Ciências – n. 19-03-1978 - Teresina (PI). Filha de Camila Carvalho Lima Alencar. Poetisa. Escreve desde os doze anos de idade. Trabalhou na União Brasileira de Escritores do Piauí. Bibliografia: “Desejos Aprisionados” (1999), poemas.



ALENCAR, Maria da Purificação Carvalho Lima de – n. 09-08-1950 - Baixa Fria, Palmeirais (PI). Filha de Antonino Lima de Alencar e Lídia Carvalho Lima. Professora e Poetisa. Tem Licenciatura Plena em Letras, pela Universidade Federal do Piauí e de Pós-graduação em Administração Educacional, pela Universidade Estadual do Ceará. Foi diretora de escola e superintendente de complexo escolar. Bibiografia: “Proezas da Vida” (1999), poemas. Participou dos livros “Um Maluco Inteligente”, “Faz Medo Ter Coragem” e “O Grito dos Mudos”, de Neto Sambaíba.



ALENCAR, Ricardo Vernieri – Mestre em Administração pela Universidade Federal da Paraíba. Especialista em Marketing, pelo I.E.E-RJ. Bacharel em Administração, pela UNICAP (PE). Diretor Presidente da VM2 Maxi Marketing. Professor efetivo da Universidade Estadual do Piauí, do Centro de Ensino Unificado de Teresina e da Faculdade Integral Diferencial. Co-autor da coletânea “Perspectiva Organizacional – Uma Abordagem Humanística e Mercadológica” (2004).



ALENCAR, Telsírio Carvalho Lima – n. 08-10-1964 - São Pedro do Piauí (PI). Filho de Antonino Lima de Alencar e Lídia Carvalho Lima. Poeta. Formado em Letras e em Direito, pela Universidade Estadual do Piauí. Presidiu, por três mandatos, o Centro Acadêmico da UESPI. Participou da Diretoria da União Brasileira de Escritores do Piauí - UBE/PI. Foi radialista e repórter, de TV. Fez cobertura jornalística na Câmara Municipal de Teresina e na Assembléia Legislativa. Trabalhou na TV Antena 10. Bibliografia: “De Tudo Um Pouco” (1985); “Mensagem ao Mundo” (1986); “Íntimo Poema” (1988); “Recado Poético” (1989); “Invenção Poética” (1990); “Registro do Hoje” (1991); “Endereço sem Rumo” (1993) e “Tribunal do Amor” (1995). Participou da coletânea “Poesia Teresinense Hoje” (1988). Gravou um CD, com poemas de sua autoria.



ALENCAR, Válter do Rego – n. 17-10-1913 - União (PI), f. 28-01-1972 - Teresina (PI). Filho de Segismundo Alencar e Consuelo do Rego Alencar. Professor, jurista, magistrado e jornalista. Foi Promotor Público, Chefe de Polícia, Delegado Geral do SESI, Conselheiro e Presidente do Tribunal de Contas do Estado, Secretário de Estado. Presidiu a API, a OAB e o Clube dos Advogados do Piauí. Em 1950, fundou e dirigiu o “Jornal de Notícias”. Em 1960, implantou e dirigiu a TV Rádio Clube de Teresina, a primeira estação de televisão do Estado. Pertenceu à Sociedade de Língua Portuguesa de Lisboa. Foi professor universitário. É patrono de uma das Cadeiras da Academia Piauiense de Letras Jurídicas. Em eleição realizada em 19-01-2001, pela TV Cidade Verde, foi eleito o Piauiense do Século – Categoria Jornalismo e Comunicação. Bibliografia: “Do Cheque Visado”, “Da Conta Corrente”, “Sociedade Comercial entre Marido e Mulher”, “Dos Menores Comerciantes” e “Comentários ao Código Tributário do Estado”.



ALENCAR NETO, Francisco José de – n. 27-04-1956 – São Pedro do Piauí (PI). Escritor e contador. Membro fundador da União Picoense de Escritores. Participou da “Antologia Upeana I” (2005), editada pela União Picoense de Escritores.



ALENCASTRE, José Martins Pereira de – n. 19-03-1831 - Santo Amaro (BA), f. 12-03-1871 - Rio (RJ). Professor, historiador, geógrafo, poeta, romancista, conferencista, ensaísta, cronista, político e jornalista. Presidiu as Províncias de Goiás e Alagoas. Membro do Instituto Histórico, Geográfico e Etnológico do Brasil. Foi Promotor Público de Oeiras, Procurador Fiscal do Tesouro da Fazenda e professor de Português do Liceu Piauiense. Em 1853, fundou o jornal “A Ordem”, o primeiro a circular em Teresina. Em 1867, já no Rio de Janeiro, foi agraciado pelo imperador com a Comenda da Ordem de Cristo. É patrono da cadeira nº 7 da Academia Goiana de Letras. Bibliografia: “Memória Cronológica, Histórica e Corográfica da Província do Piauí” (1857 e 1981, tendo sido republicada em 3ª edição no ano de 2005, pelo Banco do Nordeste / Governo do Estado do Piauí); “Estudos Históricos, Notas Diárias sobre a Revolta nas Províncias do Maranhão, Piauí e Ceará”; “Lágrimas e Saudades”, poemas, e “O Cavaleiro da Cruzada”, romance e “Anais da Província de Goiás” (1864).



ALMEIDA, Borges de (Antônio Ednaldo de Almeida Borges) – n. 10-09-1964 - Teresina (PI). Filho de José Ribeiro Borges e Enedina Teixeira de Almeida Borges. Poeta, professor e contista. Diplomado em Licenciatura Plena em Letras, pela Universidade Federal do Piauí. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí - UBE/PI. Funcionário público municipal, exerceu o cargo de chefe de gabinete da Fundação Wall Ferraz. Tem trabalhos literários publicados na Revista Cadernos de Teresina, na Revista Nacional do Rio e em vários jornais do Piauí e de outros Estados. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasieleiros Contemporâneos” (1999), de Adrião Neto. Bibliografia: “Eu Transito” (1992), poemas. Participou dos livros “Poesia Teresinense Hoje” (1988); “Postais da Cidade Verde” (1988); “Poetas Contemporâneos das Cidades Brasileiras” (1989); “Coisas que Sinto”; “Wall Ferraz, o homem e o estadista” (1995), dentre outros. Comentário: O nosso poeta usa diferentes figuras de estilo, mas com parcimônia e sabedoria.... Lança mão de aglutinação e de “quebra” de palavras para alcançar uma maior e mais eficaz carga conotativa... (Elmar Carvalho, in “Um Certo Poeta Borges de Almeida”, in revista “Cadernos de Teresina”, dezembro de 1993).



ALMEIDA, Carlos Magno de – n. 16-11-1933 - Batalha (PI). Filho de Antônio Pedro de Almeida e Maria Nunes de Almeida. Professor e magistrado. Formado em Direito. Foi promotor de Justiça. Atualmente é juiz de Direito, aposentado. Exerceu um mandato de vereador em Batalha. Membro fundador da Academia de Letras do Vale do Longá e da Academia de Ciências do Piauí. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Festa de São Gonçalo” (1978) e “Saudação a Magno Pires na Academia” (1994).



ALMEIDA, Camen Maria – n. 08-06-1943- Teresina (PI). Filha de Maria do Carmo de Sousa Almeida e Antenor Barbosa de Almeida. Professora, escritora e artista plástico. Licenciatura em Filosofia pela Faculdade de Filosofia do Piauí. Tem registro em Filosofia, Psicologia, História e Educação Moral e Cívica e Organização Social e Política do Brasil. Fez Especialização em Recursos Audiovisuais-INEPIUSAID Centro de Pesquisas Educacionais "Prof. Queiroz Filho", Cidade Universitária de São Paulo. Supervisão de Escolas Radiofônicas Movimento de Educação de Base em Aracaju-SE. Professora da Secretaria de Educação do Estado do Piauí e da Fundação Educacional do Distrito Federal. Em 1965 integrava TESTE Teatro Estudantil de Teresina, atuando nas peças "Barco sem pescador", que inaugurou o Teatro de Arena de Teresina, "Torre em Concurso", e "O que é o amor" esta de autoria de Odilon Pinto. Participou do XII Salão de Artes Plásticas de Teresina edição 2005, com três quadros em óleo sobre tela retratando Palmeirais. Bibliografia: “Seguindo nossos Trilhos”, volume 01 (2005) e “Agenor Barbosa de Almeida” (2008).



ALMEIDA, Edwaldo Oliveira de – n. 08-04-1962 - Teresina (PI). Poeta e professor. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí. Participou, entre outras, das seguintes coletâneas: “Agenda Literária”, “Oficina 22”, “Terceira Antologia Poética de Santa Catarina”, “Antologia Del’Sacchi”, vol. II.



ALMEIDA, Fernando da Costa – Poeta e ator. Natural de Parnaíba (PI). Pertenceu ao Grupo Experimental de Teatro do SESC e ao Grupo Experimental de Poesia “A Veiz do Ônzimo”. Atualmente reside e trabalha no Pará. Participou da coletânea poética “Poemarit(i)mos” (1988), publicada pela extinta Secretaria de Cultura do Piauí.



ALMEIDA, Francisco Cardoso de – n. 23-05-1933 - Parnaíba (PI). Formado em Pedagogia e em Filosofia. Membro da Academia de Poesia Raul de Leoni, de Petrópolis; Membro titular, correspondente e honorário, da Academia Interamericana de Literatura de Anápolis. Está inscrito no “Livro de Beneméritos Culturais da Nacionalidade”; Pertence ao Clube Literário Brasília; Foi agraciado com a Medalha Cultural, com a Medalha Cultural Stella Brasiliense, outorgadas pela Revista Brasília e com a Láurea “Cruz do Mérito Cultural”, do Clube Literário Brasília. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Fatias” (1996), poesias. Participou da “VI Antologia de Poetas e Escritores do Brasil”, da Revista Brasília. Participou de várias antologias poéticas.



ALMEIDA, Iêda Maria Santos de – n. 07-02-1960 - Brejo (MA). Poetisa. Técnica em contabilidade e em iniciação empresarial, pelo SENAC. Reside em Bom Jesus, PI. Fez parte da Comissão Organizadora do I Seminário de Literatura Piauiense “Escritor Adrião Neto”, realizado nos dias 7 e 8 de agosto de 1997, em Bom Jesus (PI). É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto e da “Enciclopédia Literária Brasileira Contemporânea” (1988), de Reis de Sousa. Bibliografia: “Vozes do Coração”, poemas (1994). Participou da coletânea “Passarela de Escritores”, org. por Adrião Neto e Antenor Rego Filho.



ALMEIDA, Ivoneide Pereira de – n. 07-02-1970 - Pedro II (PI). Filha de Francisco Rodrigues de Almeida e Rosa Isabel da Conceição Almeida. Poetisa e artista plástico. Em 2002, era estudante universitário do curso de Direito. Participou da “Antologia de Pedro II” (2002), organizada pelo Des. Tomaz Gomes Campelo.



ALMEIDA, Mundinho (Raimundo Barbosa d’Almeida) – n. 21-03-1887 - Belém, atual Palmeirais (PI), f. 21-10-1968 - Teresina (PI). Filho de Francisco Alves de Almeida e Maria Barbosa da Silva. Poeta, político e empresário. Foi intendente de Palmeirais (1925 a 1932). Exerceu os cargos de Secretário Geral do Hospital Getúlio Vargas, Chefe de Gabinete da Prefeitura Municipal de Teresina, na gestão de Agenor Almeida, e Diretor da Diretoria de Despesa, na Secretaria de Fazenda, onde se aposentou aos 70 anos. Ingressando na Maçonaria chegou a Mestre Maçom e ocupou os cargos de Orador, Tesoureiro, Chanceler e 2º Vigilante. Bibliografia: “História da Revolução” (1928), relato versificado sobre a passagem da Coluna Prestes pelo Piauí. Escreveu outro livro sobre o cerco de Teresina, pelos “revoltosos”. Assinava seus trabalhos com o pseudônimo de José Jorge Jeca.



ALMEIDA, Nelson de Vasconcelos e – n. 19-09-1862 - Piauí, f. 1939- Europa. Oficial da Marinha. Capitão-Tenente honorário. Bacharel em Ciências Físicas e Matemáticas, engenheiro civil e geógrafo. Professor da Escola Normal e do Colégio Militar. Político, Deputado ao Congresso Constituinte pelo Piauí. Bibliografia: “A Nova Capital da República dos Estados Unidos do Brasil: memória apresentada ao poder executivo da União”, Rio de Janeiro, 1891.



ALMEIDA, Pompílio de Castro Lima e – n. 18-12-1866 - Teresina (PI), f. 1894 - Teresina (PI). Poeta, romancista e jornalista. Bacharel em Direito. Colaborou em vários jornais de Teresina, entre os quais Diário e O Telefone. É verbete do livro “Literatura Piauiense - esboço histórico” (1994), de João Pinheiro. Bibliografia: “Tópicos e Fragmentos”. Foi incluído na "Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), organizada por Félix Aires, onde está inserido o seu soneto “Excerto do Teu Retrato”.



ALMEIDA FILHO, Carlos de Magno – n. 30-01-1974 - Batalha (PI). Filho de Carlos Magno de Almeida e Rubenita Castro Viana Almeida. Poeta. Fez Curso de Direito e Comunicação Social, na UFPI. Foi premiado em concurso de poesia promovido pela UBE/PI e UESPI e no concurso de redação sobre Gonçalves Dias, promovido pela Secretaria de Educação do Estado do Piauí. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Participou das coletâneas “Florilégio” (1995), organizado e editado pela Academia de Letras do Vale do Longá, e “Passarela de Escritores”(1997), org. por Adrião Neto e Antenor Rego Filho.



ALMEIDA NETO, Antônio Pedro de – Veja: PEDRO, Antônio



ALMENDRA, Jacob Manoel Gaioso e – n. 03-10-1899 - Teresina (PI), f. 10-05-1976 - Teresina (PI). Filho de João Henrique de Sousa Gaioso e Almendra e Josefina Pires de Castro. Político e militar. General do Exército. Comandante da Polícia Militar e Chefe de Polícia no Governo Landri Sales. Foi Deputado Estadual, Presidente da Assembléia Constituinte e Governador do Estado do Piauí. Foi também Deputado Federal, Secretário da Fazenda e Secretário Geral do Estado. Combateu a Coluna Prestes, no Piauí. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras e ao Instituto Histórico e Geográfico Piauiense. Atingiu o posto de gereral de brigada do exército brasileiro. Bibliografia: “O Vale do Parnaíba: Notas Históricas e Geográficas”; “Casa da Torre no Piauí”; “Pecuária” e outros.



ALVARENGA, Costa (Pedro Francisco da Costa Alvarenga) – n. 1826 - Oeiras (PI), f. l4-07-1883 - Lisboa (Portugal). Médico, cientista e professor. Doutor em Medicina pela Universidade de Bruxelas. Professor da Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa. Médico de várias instituições de saúde de Lisboa e do Imperador de Portugal. Pertenceu a várias associações de Ciências e Letras européias. Fez a descoberta científica reveladora da insuficiência aórtica conhecida no meio científico como “Sinal Alvarenga”. Instituiu o “Prêmio Alvarenga do Piauí”, para as Academias de Medicina de Paris, Lisboa, Bruxelas, Viena, Berlim, Filadélfia, Estocolmo e Rio de Janeiro. Redigiu a “Gazeta Médica de Lisboa”. Bibliografia: “Estudo sobre as variações do comprimento dos membros pelvianos na coxalgia”, tese; “Memória sobre a insuficiência das Válvulas Aórticas e considerações gerais sobre as moléstias do coração”; “Apontamentos sobre os meios de ventilar e aquecer edificações públicas e, em particular, os hospitais” - premiada pela Sociedade de Ciências Médicas de Lisboa; “Esboço Histórico sobre epidemia de febre amarela na freguesia da Pena”; “Anatomia Patológica e Sintomática da febre amarela em Lisboa no ano de 1857”; “Estudo da questão acerca do duplo sopro crural na insuficiência das válvulas aórticas”; “Da Importância da Estatística em Medicina”; “Elementos de Termometria Clínica Geral”; “Farmacotermagênese ou Teoria da Ação dos medicamentos sobre a temperatura animal” e muitos outros trabalhos científicos, quase todos traduzidos para o francês.



ALVES, Ana Lúcia Osternes de Araújo – n. 26-10-1970 - Santa Maria, Elesbão Veloso (PI). Filha de Francisco das Chagas Araújo e Margarida Osternes de Araújo. Poeta. Bibliografia: “Sedução e Conquista” (2002), poemas. Participou do concurso literário “João Ferry”, promovido pela Academia de Letras da Confederação Valenciana.



ALVES, Caê Brito – n.1990 - Teresina (PI). Poeta. Participou do 2º e do 3º Salão do Livro do Piauí – SALIPI. Bibliografia: “Lampião e Maria Bonita” (2003) e “Deixe de Prosa” (2005), poemas.



ALVES, Francisco Canindé Dias – Mestre em Administração, pela Universidade Federal da Paraíba. Bacharel em Informática, pela UNIFOR. Analista de Sistema da Empresa Teresinense de Processamento de Dados – PRODATER. Coordenador do Programa de Qualidade da Prefeitura Municipal de Teresina. Coordenador do Programa de Qualidade no Serviço Público do Governo Federal no Piauí. Professor universitário. Co-autor da coletânea “Perspectiva Organizacional – Uma Abordagem Humanística e Mercadológica” (2004).



ALVES, Francisco Douglas Cordeiro – n. 08-04-1943 - Fortaleza (CE). Poeta, contista e radialista. Militar da reserva. Tem curso de Psicologia e Psicosíntese, ministrado pelo Instituto Gondin de Psicologia, de Recife (PE). Diretor de Jornalismo da Rádio AM Cidade de Castelo. Bibliografia: “O Índio e o Ministro” (1962); “A Seca no Nordeste e as Frentes do Governo” (1982), poemas, e “Sombra e água fresca” (1985), contos.



ALVES, Franklin Wander Pires Farias – Veja: PIRES, Franklin



ALVES, João Batista Romualdo – n. 1980 - Pedro II (PI). Filho de José Alves de Sousa (Zé Galiano) e de Raimunda Marciano de Sousa. Licenciado em Letras / Português, pela Universidade Estadual do Piauí. Professor e poeta. Leciona em escolas de Piripiri e de sua terra natal, inclusive na Escola Normal Professora Angelina Mendes Braga, onde fez o curso pedagógico. Participou da coletânea “Poesia e Prosa na Terra da Opala”, volumes 1, 2 e 3 (2005, 2006 e 2007), organizada por Raimundo Silva.



ALVES, Joselito Ferreira – n. 15-12-1962 - João Pessoa (PB). Reside em Teresina desde 1969. Foi líder estudantil. Representou o Piauí nos encontros nacionais de estudantes para reconstrução da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas - UBES, bem como em seu Congresso de instalação. Presidiu o Centro Colegial dos Estudantes Piauienses - CCEP (82/84) tendo sido um dos fundadores da Casa do Estudante. Como atleta ligado às artes marciais representou o Piauí em encontros e campeonatos nacionais. Fundou o dirigiu a Liga Piauiense de Karatê-dô Tradicional. Promoveu e participou de campeonatos. Ganhou troféus e medalhas. Bibliografia: “Misturas” (1998), poemas.



ALVES, Manoel de Macedo – n. 1950 - Canto do Buriti (PI). Pastor Batista. Professor, poeta, romancista, cronista e contista. Formado em Teologia na cidade de Campos, RJ e em Filosofia, em Mogi das Cruzes, SP. Tem Pós-Graduação em Administração Escolar, em Goiânia. Professor de Filosofia e Antropologia da Universidade do Tocantins, da qual foi um dos diretores. Membro da União Brasileira de Escritores do Tocantins e de outras entidades culturais do Estado. É verbete do “Dicionário Biobiblográfico de Goiás” (1999), do “Dicionário Biobibliográfico do Tocantins” (2001) e dos livros “Estudos Literáios de Autores Goianos” e “Escritores de Goiás”, todos de Mário Ribeiro Martins. Bibliografia: “Menina Triste” (romance). É autor de diversos textos em verso e prosa.



ALVES, Maria Vanildes – n. 04-09-1947 – Oeiras (PI). Filha de João de Deus Alves e Isabel Santana Alves. Licenciada em Estudos Sociais, pela Universidade Federal do Piauí (1977). Licenciada em Estudos Sociais e Bacharela em Geografia, pela Universidade de Brasília (1981). Pós-Graduada em Administração Escolar, pela Universidade Salgado de Oliveira – RJ (1995). Tem curso de Organização Social e Política Brasileira, pela Universidade Federal do Ceará e vários cursos de aperfeiçoamento nas áreas de Filosofia, Sociologia, História e Geografia. Poetisa. Membro da Academia Ceilandense de Letras e Artes Populares e do Comitê Independente de Apoio às Artes do Piauí/Brasil. Professora aposentada da rede pública de ensino do Distrito Federal. Participou da coletânea “Geografia Poética do Distrito Federal” (2007), organizada por Ronaldo Mousinho e da “Coletânea Candango” (2008), organizada pela ACLAP. Graças ao seu poema sobre a “padroeira da Ceilândia”, foi criada uma lei estabelecendo o dia aos santos padroeiros de todas as Regiões Administrativas de Brasília.



ALVES, Nádia Lelly de Sousa – n. 19-01-1979 – Pedro II (PI). Filha de Raimundo de Sousa Alves (Raimundo Ana) e Luiza Alves de Sousa. Cursa Pedagogia Cristã no Centro Ecumênico de Estudos Superiores do Maranhão. Participou da coletânea “Poesia e Prosa na Terra da Opala”, volumes 2 e 3 (2006 e 2007), organizada por Raimundo Silva.



ALVES, Valter Lima – n.16-01-1968 - Altos (PI). Filho de José Cândido Alves e Eloiza Lima Alves. Poeta e revisor de livros. Técnico em Contabilidade. Participou do Concurso Literário “Novos Autores - Prêmio Cidade de Teresina/99”, promovido pela Fundação Cultural Mons. Chaves, Teresina, PI. Começou a se interessar cedo pela literatura, lendo os escritores nacionais, notadamente os piauienses como: Mário Faustino, Da Costa e Silva, O. G. Rego de Carvalho, A. Tito Filho, H. Dobal, Hardi Filho. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1999), de Adrião Neto. Colaborador da Revista “De Repente”. Participou da “Coletânea de Escritores Brasileiros Contemporâneos em Prosa e Verso” (1999), de Adrião Neto. Tem inédito para publicação em poemas: “Idas e Vidas Cruzadas” e “Dez Apegos”.



ALVES FILHO, Magno Pires – Veja: PIRES, Magno



ALVES FILHO, João – n. 05-06-1944 - Campo Maior (PI). Filho de João Alves da Silva e Eurita Rosa da Silva. Político, desportista e escritor. Técnico em Contabilidade. Elegeu-se vereador por três legislaturas, foi presidente da Câmara Municipal de Campo Maior. Elegeu-se também a Vice-Prefeito de sua terra. Maçom e patrulheiro rodoviário federal, aposentado. Presidiu o Lions Clube de Campo Maior. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí e da Academia de Letras do Vale do Longá. Foi agraciado com o Diploma de Personalidade Cultural do Século, conferido pela Academia de Letras da Região de Sete Cidades e com o Diploma do Mérito Cultural “Da Costa e Silva”, outorgado pela UBE/PI. Preside a Academia de Letras do Vale do Longá. Bibliografia: “Caminhoneiros do Brasil”; “Memórias & Reflexões” (1991); “As Aventuras de Zemaduro” (1994); “Padre Mateus Rumo ao Céu” (1994); “Sua Excelência a Gravata” e outros. Comentário: Na nova geração de escritores, ele se destaca pela maneira de escrever e relatar de forma diferente suas estórias e acontecimentos, vistos muitas vezes com certa dose de bom humor. (Carlos Rosa, in “João Alves Filho - bibliografia comentada”, inserida no livro “Padre Mateus Rumo ao Céu”).



ALVES NETO, Antônio – Poeta da geração 70. Natural de Teresina (PI). Bibliografia: “Impressões” (1979), livro de poemas. Lamentavelmente, em prejuízo da divulgação do próprio autor e de sua atividade literária, a obra não apresenta dados biográficos.



ALVES NETO, Zeferino – n. 20-09-1946 – Campo Maior (PI). Poeta, bancário, ator, diretor teatral e professor. Presidiu a Federação de Teatro Amador do Piauí. Lecionou na rede oficial de ensino do Estado do Piauí. Serviu na agência do Banco do Brasil de Teresina e de Brasília. É verbete do livro “Geração Campo Maior – Anotações para uma Eenciclopédia” (1995), de Reginaldo Gonçalves de Lima. Colaborou na revista “Cirandinha”, editada por Francisco Miguel de Moura. Participou do livro “Ciranda” (1976).



AMARAL, Antônio de Pádua – n. 26-02-1962 - Campo Maior (PI). Artista plástico, leiautista, artefinalista, ilustrador e quadrinhista. Participou de várias exposições coletivas e individuais. Faz parte do Grupo A Cara Alegre do Piauí, coordenado por Cineas Santos. Bibliografia: “Quadrinhos sobre a Batalha do Jenipapo”, publicados no Jornal da Manhã; “Imagens Quânticas” (1994), quadrinhos. Tem inédito: “Uma Fábula”.



AMARAL, Benito Mussolini do – n. 10-03-1935 - Luzilândia (PI). Contista e cronista. Formado em Administração de Empresas. Trabalhou no Banco do Brasil, em Brasília. Escreve regularmente para diversos periódicos. Filiado ao Sindicato dos Escritores do Distrito Federal. Membro da Academia Conquistense de Letras, de Vitória da Conquista (BA). Bibliografia: “Está Ficando Divertido” (5ª edição, 1981), contos e crônicas; “Miolo de Pote” (1983); “É Fácil Ser Feliz” e “Eu Também já fui Criança”, ambos de literatura infantil. Participou das coletâneas III e do “V Concurso Sérgio Porto de Crônicas” (1980 e 1982).



AMARAL, Firmino Teixeira do – n. 28-06-1886 - Bezerro Morto, Amarração, atual Luís Correia (PI), f. 1926 - Parnaíba (PI). Filho de Antônio Teixeira do Amaral e Raimunda do Espírito Santo. Poeta de bancada e jornalista. Militou na imprensa de Belém do Pará, onde também foi empregado da Editora Guajarina. É considerado um dos maiores cordelistas do Brasil de todos os tempos. Criou o “Trava-Língua” – embaralhamento de palavras elaborado com o propósito de fazer o contendor gaguejar. A ele atribui-se também a criação dos gêneros “Desmanche” e “Parcela”. Consta do “Dicionário Biobibliográfico de Repentistas e Poetas de Bancada” (1978), de Átila Augusto F. de Almeida e José Alves Sobrinho, da coletânea de cordelistas, organizada pela Fundação Banco do Nordeste e das principais obras sobre o cordel. Seus folhetos são objetos de estudos e debates em universidades do Brasil e do exterior, inclusive na tradicional Universidade de Sorbone (França). É patrono de uma das cadeiras da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro, onde também é nome de rua. É patrono de uma das cadeiras da Academia Nordestina de Literatura de Cordel, com sede em Teresina, onde foi homenageado com uma estátua afixada no “Jardim da História” situado no pátio do Centro Artesanal “Mestre Dezinho”. A célebre “Peleja do Cego Aderaldo com Zé Pretinho do Tucum”, de sua autoria, é um dos cordéis mais reeditados. Segundo o poeta e pesquisador Pedro Costa, presidente da Fundação Nordestina do Cordel e editor da Revista De Repente, estima-se que já ultrapassou a casa dos cem milhões de exemplares. Bibliografia: “A Peleja de Cego Aderaldo com Zé Pretinho do Tucum” (1923), “Peleja do Cego Aderaldo com Frankalino”; “Debate do Cego Aderaldo com Jaca Mole”; “Desafio de Sebastião de Enedina com Zé Euzébio”; “Peleja de João Peroba com o Menino Pericó – que com Oito Anos de Idade Venceu um Antigo Cantador”; “A Festa dos Bichos ou o Porco Embriagado”; “A História de Aladim e a Lâmpada Maravilhosa”; “A Princesa Magalona e seu Amante Pierre” e “A Vida do Seringueiro”. Foi incluído na “Antologia de Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), de Joames. Em 2006, o autor deste Dicionário, contando com o apoio da União Brasileira de Escritores do Piauí, festejou os seus 120 anos de nascimento, em cuja ocasião concedeu o Diploma “Láurea do Mérito Cultural Firmino Teixeira do Amaral”, para várias personalidades do Piauí e de outros Estados. Comentário: Poeta popular, brilhante e imaginoso, o mais brilhante que já teve o Piauí, um dos maiores do Nordeste. (Átila Augusto F. de Almeida e José Alves Sobrinho, in “Dicionário Biobibliográfico de Repentistas e Poetas de Bancada”, 1978).



AMARAL, João Batista – n. 29-08-1923 - Buriti dos Lopes (PI). Filho de Raimundo Ângelo do Amaral e de Maria da Assunção Amaral. Músico, compositor e poeta. Funcionário público municipal aposentado como Fiscal de Obras. Vereador de 1963 a 1966. Autor da música do Hino de Buriti dos Lopes. Foi incluído na “Coletânea de Poetas Buritienses Contemporâneos” (2000), organizada por José Luiz de Carvalho.



AMARAL, José Ribeiro do – n. 1853 - São Luís (MA), f. 03-05-1927 - São Luís (MA). Historiador que muito contribuiu para o enriquecimeno da história do Maranhão e até mesmo do Piauí. Bibliografia: “O Estado do Maranhão em 1896”, São Luís, 1897; “Apontamentos para a história da revolução da Balaiada no Maranhão”, São Luís, 1898 e “Limites do Maranhão com o Piauí com a Questão de Tutóia”, editado em 1919, em São Luís (MA).



AMARAL, Luís Antônio – n. 08-02-1912 - Vitória, atual Alto Parnaíba (MA). Poeta e contista. Foi comerciante no povoado Garimpeiro de Boqueirão, em Gilbués-PI. Atualmente reside em Goiânia. Bibliografia: “Meu Livro”, poemas, discursos e contos. Foi incluído na “Crestomatia Poética Sul-Piauiense” (1990), organizada por Cândido Carvalho Guerra.



AMARO, Luíza Maria da Silva – Professora da rede pública municipal de Teresina. Cursou Licenciatura Plena em Pedagogia, pela UFPI. Faz Especialização em Supervisão Escolar, na Faculdade Cândido Mendes. Autora e Coordenadora do Projeto Luneta – O Prazer de Ler / Dinamizando a Biblioteca Escolar, por onde desde 2002, organiza e publica livros escritos por alunos da escola onde trabalha, dentre os quais “Nas Alturas do Conhecimento”; “O Caminho do Aprendizado”; “Portal da Leitura e da Criatividade”; “A Leitura e o Conhecimento do Mundo” e “Vamos Ler e Viajar no Tempo e no Espaço”. Autora do texto: “O Prazer de Ler na Biblioteca Escolar”, capítulo I do livro “A Prática e o Saber Docente” (s/d), publicado pela SEMEC/Prefeitura Municipal de Teresina.



AMÉLIA, Luísa (Luísa Amélia de Queiroz Brandão) – n. 26-12-1838 - Piracuruca (PI), f. 12-11-1898 - Parnaíba (PI). Filha de Manoel Eduardo de Queiroz e Vitalina Luísa de Queiroz. Poetisa e jornalista. É considerada a Princesa da Poesia Romântica do Piauí e a primeira poetisa do Estado. Colaborou com jornais e revistas de sua época. É patrona de uma das Cadeiras da Academia Piauiense de Letras, da Academia Parnaibana de Letras e da Academia de Letras da Região de Sete Cidades. Foi incluída no livro didático “Literatura Piauiense para Estudantes” (várias edições), de Adrião Neto e no livro “Aspectos da Literatura Piauiense” (1993), de Alcenor Candeira Filho. Bibliografia: “Flores Incultas” (1875) e “Georgina ou os Efeitos do Amor” (1893). Foi incluída na "Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), organizada por Félix Aires. Deixou vários poemas inéditos. Curiosidade: A poetisa desejava ser sepultada à sombra de uma gameleira. O seu desejo não pôde ser atendido, mas a natureza, por si só, se encarregou de premiá-la com a providencial sombra e, afastando a lápide, fez nascer de dentro de seu túmulo uma frondosa árvore daquela espécie. Comentário: Foi a primeira mulher, no Piauí, que se dedicou as letras, tornando-se notável pela inteligência arguta, liada a uma vasta cultura literária. (Um centenário que passou”, in Almanaque da Paraníba, 1939).



AMORIM, Gilvanni Carvalho de – n. 12-09-1959 - São João do Piauí (PI). Poeta e prosador. Bancário do Banco do Brasil. Formado em Língua Portuguesa, com especialização em Literatura Brasileira e Portuguesa, pela Universidade Federal do Piauí. Bibliografia: “Relatos da Aldeia” (2008), crônicas.



AMORIM, Márcia Maria de Sousa – n. 29-05-1956 - Juazeirinho (PB). Filha de Jaime Miguel de Sousa e Maria das Neves Santos Sousa. Poetisa, atriz e contadora de história. Graduada em Comunicação Social, pela Universidade Regional do Nordeste, em Campina Grande, PB. Trabalhou na biblioteca Cromwell de Carvalho. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Autora da letra do Hino de Juazeirinho. Foi incluída na “Antologia de Poetas Campinenses” (1979).



AMORIM, Roberto de Sousa – n. 07-08-1958 - Fortaleza (CE). Filho de Vicente de Paulo Amorim e Terezinha de Sousa Amorim. Graduado em Biologia, pela UESPI, professor da rede pública municipal. Poeta e radialista. Radicado em Buriti dos Lopes desde 1983. Foi incluído na “Coletânea de Poetas Buritienses Contemporâneos” (2000), organizada por José Luiz de Carvalho.



AMORIM, Sidnéya Conrado – n. 06-09-1978 – Rio Grande do Piauí (PI). Filha de Henrique Frederico de Amorim e Maria de Fátima Conrado de Amorim. Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, bloco IV, da Universidade Estadual do Piauí / Campus Josefina Demes, de Floriano. Participou da coletânea: “Revelando Poetas” (2007), organizada pela turma da UESPI, da disciplina de Literatura Infanto-Juvenil.



ANCHIETA, José Bezerra – Poeta e biógrafo cearense radicado em Teresina, Piauí. Autor dos livros: “Grito” (poemas); “Palavras de Amor” (poemas) e “Nilo Campelo de Matos: um homem de bem”, ensaio biográfico focalizando a vida de um vaqueiro e agricultor que se tornou empresário de sucesso e prefeito de São Miguel do Tapuio, Piauí.



ANDRADE, Cláudia Simone de Oliveira – Veja: SIMONE, Cláudia



ANDRADE, Da Costa (José Severiano da Costa Andrade) – n. 12-12-1906 - Simplício Mendes (PI), f. 12-04-1974 – Brasília (DF). Filho de Severiano Francisco Carneiro de Andrade e Odorica Benício da Costa. Político, professor e escritor. Bacharel em Direito. Foi promotor público em Floriano, deputado estadual e prefeito de Simplício Mendes. Dirigiu o Instituto de Educação “Antonino Freire” e a Imprensa Oficial do Estado. Sócio fundador da Academia dos Rebeldes, em Salvador. Pertenceu ao Cenáculo Piauiense de Letras. Trabalhou como chefe de gabinete do ministro da educação Clóvis Salgado. Foi incluído na tese de Gilfrancisco sobre a Academia dos Rebeldes. Bibliografia: “Rosal da Vida” (1927), reeditado em 1996, pela Fundação Cultural Mons. Chaves e “Lenita”, romance escrito em parceria com Jorge Amado e Dias da Costa. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires e na “Antologia Escritores” (2000 e 2004), volumes I e III, organizada pelo Des. Tomaz Gomes Campelo.



ANDRADE, Djalma Rodrigues de – Padre e escritor piauiense, natural de Floriano. Reside em São Paulo, capital, onde exerce o sacerdócio. Bibliografia: “Paradoxo Cristão” (1995). Lamentavelmente, em prejuízo da divulgação do próprio autor e de sua atividade literária, a obra não apresenta dados biográficos, nem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.



ANDRADE, Francisca Alves de – Veja: PACHICA



ANDRADE, João Bosco de – n. 17-02-1950 – Cajazeiras (PB). Filho de Francisco de Andrade Silva e Francisca Ferreira Lima de Andrade. Poeta popular e repentista. Radicado no Piauí há vários anos. Residiu em Castelo do Piauí, Campo Maior e em Teresina. Participou de cantorias e festivais de violeiros na capital e em várias cidades do Piauí, Maranhão e Pará. Fez dupla e gravou um CD com o poeta Antônio Gomes. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.



ANDRADE, José Maria Vieira de – n. 18-08-1981 – Oeiras (PI). Professor e pesquisador. Cursou Licenciatura Plena em História, pela Universidade Federal do Piauí. Cursa Mestrado no Programa de Pós-Graduação em História do Brasil, da Universidade Federal do Piauí. Em sua breve trajetória acadêmica esteve presente em vários eventos científicos regionais e nacionais, apresentando e publicando trabalhos. Com o texto: "Rádio Pioneira de Teresina: A Emissora que não Pára ” participou da primeira parte da coletânea: "Encruzilhadas da História: Rádio e Memória" (2007), organizada pelos historiadores Alcides Nascimento e Francisco Santiago Jr. Seu texto foi incluído na parte intitulada: "Rádio e História no Piauí". A obra, elaborada por sete historiadores, reúne uma gama de informações sobre a influência do rádio na sociedade piauiense.



ANDRADE, Manoel Lopes de – Veja: VERMELHA, Banda



ANDRADE, Maria do Socorro Bittencourt do Nascimento – n. 24-08-1966 – Piripiri (PI). Filha de Antônio José do Nascimento e Maria Freire Bittencourt do Nascimento. Professora, pintora, desenhista e poetisa. Foi classificada em vários concursos literários. Trabalhou como serventuária da Justiça. Participou da antologia “Poetas de Piripiri” (2008), organizada por Cléa Rezende Neves de Melo e Eliane da Silva César.



ANDRADE, Odival José de – n. 16-07-1957 – Piripiri (PI). Filho de Miguel Beleza de Andrade e Inácia Maria de Andrade. Formado em Engenharia Civil e em Economia, pela Universidade Federal do Piauí. Bacharelou-se em Direito, pela Universidade Estadual do Piauí. Político. Exerceu os mandatos de Vereador, Vice-Prefeito e Prefeito de Piripiri. Poeta bissexto. Participou da antologia “Poetas de Piripiri” (2008), organizada por Cléa Rezende Neves de elo e Eliane da Silva César.



ANDRADE, Samária Araújo de – n. 21-07-1968 – Piripiri (PI). Filha de Tertuliano Araújo de Andrade e Jesuína Maria de Andrade. Professora e publicitária. Formada em Comunicação Social e Pós-Graduada em Marketing. Professora do Curso de Jornalismo da Universidade Estadual do Piauí e do Curso de Publicidade da Faculdade CEUT. Participou da antologia “Poetas de Piripiri” (2008), organizada por Cléa Rezende Neves de Melo e Eliane da Silva César.



ANDRADE, Sebastião da Silva – n. 11-01-1959 – Piripiri (PI). Filho de Espedito Rodrigues de Andrade e Teodora Furtado da Silva Andrade. Funcionário da Secretaria de Fazenda do Estado do Piauí, político e poeta. Foi vereador de Piripiri (1997/2000). Cursou Magistério, para o ensino de primeiro grau, com habilitação profissional do segundo grau. Cursa Licenciatura Plena em História pelo Centro Ecumênico de Estudos Superirores Teológicos do Nordeste. Partticipou da quarta edição da coletânea “Poesia e Prosa na Terra da Opala” (2008), organizada por Raimundo Silva. Bibliografia: “Dimensão Poética I” (2010), poemas



ANDRADE, Rita de Cássia Amorim – n. 02-12-1939 - Simplício Mendes (PI). Filha de Argolino Abdoral de Amorim e Amélia de Carvalho Amorim. Romancista e Artista Plástica. Formada em Letras, pela Universidade Federal do Piauí. Escrivã de Polícia Civil, lotada na Delegacia da Mulher, em Teresina. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí e da Associação de Letras e Artes de Simplício Mendes. Membro do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher. Foi uma das coordenadoras da Exposição Teresina-Mulher II. Bibliografia: “Karen Corpo e Alma” (2002), romance.



ANDRADE FILHO, Antônio – Veja: TURUKA, Irmão



ANDRADE JÚNIOR, Mário Barros de – n. 28-01-1974 - Teresina (PI). Poeta. Cursou Odontologia na Universidade Federal do Piauí. Membro fundador da Aliança Amicus. Participou da coletânea “Textos em Poesia e Prosa” (1994), organizada pela Aliança Amicus.



ANGÉLICA, Fides (Fides Angélica de Castro Veloso Mendes Ommati) – n. 28-11-1945 - Floriano (PI). Filha de Manoel Mendes da Silva e Diva de Castro Veloso Mendes. Advogada e professora. Formada em Direito, tem Licenciatura em Letras, curso de Especialização e Metodologia do Ensino Superior e curso de Mestrado em Direito Público. Sócia fundadora da Academia Piauiense de Letras Jurídicas. Conselheira da OAB/PI por vários mandatos. Pertence ao Instituto dos Advogados do Piauí e à Academia Piauiense de Letras. Professora da Universidade Federal do Piauí. Bibliografia: "Manual Elementar de Direito Judiciário"; "Estudos de Direito Público Comparado"; "Estudos sobre a Constituição Brasileira de 1924, à Luz das Idéias Políticas"; "As Constituições Piauienses", co-autoria; "Pontos de Direito Financeiro"; "Apostila de Direito Judiciário Civil"; Temas de Direito e de Política” (2002) e outros.



ANTUNES, Manoel Fernandes de Sá – n. 1857 - Piauí, f. 1934. Professor e escritor. Professor catedrático de Matemática, por concurso, do Curso Anexo da Faculdade de Direito de Pernambuco. É verbete do livro “Literatura Piauiense - escorço histórico” (1994), de João Pinheiro. Bibliografia: “Lições de Aritmética” e outros.



ANTUNES, Mundinho (Raimundo Antunes de Araújo) – n. 11-12-1928 - Riacho Frio (PI). Filho de Auto José Araújo e Francisca Antunes Araújo. Poeta e cronista. Agricultor e pequeno criador. Bibliografia: “Fragmentos: O Pulsar de Toda uma Vida” (2001), poesias e crônicas.



ARAGÃO, Adriano Lobão – Veja: LOBÃO, Adriano



ARAKEN, Carlos (Carlos Araken Correia Rodrigues) – Piauiense, natural de Parnaíba. Médico e cronista. Tem especialização em cardiologia. Presidiu o Lions Club de Parnaíba. Tem várias crônicas publicadas na imprensa parnaibana. Pertence à Academia Parnaibana de Letras. Colabora com o Almanaque da Parnaíba. Bibliografia: “Estórias de uma cidade muito amada” (1995) e “Crônicas de um Tempo Incerto” (1996). Comentário: Um “mestre” amadurecido na arte de contar e escrever, é o que me saiu o Araken de nossos dias... (Jota Cé, in “Jornal Última Hora”, Porto Alegre (RS), 23-03-1988).



ARATANHA, Pedro – Natural de Teresina (PI). Poeta. Colaborou no Almanaque da Parnaíba, onde publicou, em 1947, o sonetilho monossilábico “Não Só de Pão Vive o Homem” (Mat. IV, 4). Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses”, de Félix Aires (1972), com o mesmo soneto acima mencionado.



ARAÚJO, Aírton Sampaio – Veja: SAMPAIO, Aírton



ARAÚJO, Carlos Henriques de – n. 26-03-1950 - Parnaíba (PI). Filho de Afonso Henriques de Araújo e Maria Adélia de Araújo. Formado em Administração de Empresas, pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília. Após sua formatura, ingressou no Programa de Fixação e Interiorização de Mão de Obra (Profix), do Ministério do Interior, vinculado à Fundação Rondon. Trabalhou nas empresas de telecomunicações do Pará, do Amapá e do Piauí. É membro da União Brasileira de Escritores do Piauí. Bibliografia: “Sem Lenço, Sem Documento” (2003), crônicas; “Caleidoscópio” (2005), crônicas, contos e poesias, e “Versos 100 Rima” (2007). Tem crônicas publicadas no jornal O Dia. Participou da “Antologia Escritores”, Volume II (2003), organizada por Tomaz Gomes Campelo.



ARAÚJO, Corina de Paula Lima – Professora da rede pública municipal de Teresina. Graduada em Pedagogia, pela Universidade Estadual do Maranhão. Pós-Graduada em Supervisão Escolar, pela Faculdade Cândido Mendes, do Rio de Janeiro. Pós-Graduanda em Psicopedagogia, pela Universidade Estadual do Piauí. Autora do texto: “O Fascínio de Ensinar a Ler e Escrever”, capítulo III do livro: “A Prática e o Saber Docente” (s/d), publicado pela SEMEC/Prefeitura Municipal de Teresina.



ARAÚJO, Darcy Fontenele de – n. 1916 - Parnaíba (PI), f. 27-03-1974 - Teresina (PI). Filho de Pedro Henrique de Araújo e Isabel Fontenele Araújo. Professor e político. Formado em Direito pela Faculdade do Recife. Foi Promotor Público e Procurador Geral do Estado, presidente da Junta Comercial do Piauí. Foi Secretário de Governo e deputado estadual. Lecionou no Colégio Estadual Zacarias de Góis e na Faculdade de Direito do Piauí. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: “Duplicata Mercantil”, tese; “Inflação Monetária e sua influência nos salários”, tese; “A Desertização do Nordeste e o Vale do Parnaíba”, tese (1951). Foi incluído na coletânea “Crônicas de Sempre” (1995), organizada por Adrião Neto.



ARAÚJO, Dercílio José – n. 03-02-1970 - Itaueira (PI). Filho de José Luiz de Araújo e Maria Carmelita da Silva Araújo. Professor, poeta e locutor. Atualmente reside em Cristalândia (PI), onde exerce o magistéiro e os cargos de diretor de escola, oficial de justiça e locutor da Rádio Santana do Sul FM. Fez Curso de História e Pedagogia na UESPI/Campus de Corrente. Bibliografia: “Minhas Primeiras Poesias” (s/d). Participou da “Antologia de Poesias, Contos e Crônicas” (1999), da Editora Scortecci, elaborada especialmente para o Salão Internacional do Livro de São Paulo.



ARAÚJO, Dinavan Fernandes – n. 01-04-1948 - Campina Grande (PB). Fotógrafo e jornalista. Graduado e Comunicação Social com habilitação em Jornalismo. Pós-Graduado em Assessoria de Imprensa e Jornalismo. Fez outros cursos, dentre eles: Curso de Redação Jornalística e Publicitária, Curso de Assessoria de Imprensa, Curso Profissional de Fotografias em Cores. Participou de seminários, encontros, conferências e palestras. Galgou o 1º lugar no I Exposição dos Fotógrafos Profissionais do Piauí. Exerceu a chefia do Departamento de Serviços Gráficos do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (2005 –2007) e a chefia do Setor de Foto Documentação, da Assessoria de Imprensa do Governo do Estado do Piauí. Bibliografia: “Poder Judiciário do Piauí – 116 Anos de História” (2008).



ARAÚJO, Edivan de Sousa – n. 06-06-1968 - Picos (PI). Poeta, jornalista e radialista. Coordenou a fundação de um museu em São João da Canabrava. Participou da criação da Academia de Letras de Região de Picos. Edita o Jornal de Picos. Atua no rádio. Membro fundador da União Picoense de Escritores: Bibliografia: “O Que Penso, O Que Sinto” (1988) e “A Verdade do Sentimento” (1990). Participou da “Antologia Upeana I” (2005), editada pela União Picoense de Escritores.



ARAÚJO, Elita Santos de – n. 21-05-1925 - Parnaíba (PI), f. 2007 - Parnaíba (PI). Professora formada na área de Ciências Físicas e Biológicas (Licenciatura Curta). Trabalhou em vários educandários da rede pública e privada, de sua terra natal. Dirigiu alguns colégios. Foi coordenadora do Complexo Escolar Regional Parnaíba I, na área de Ciências e Matemática - Curso de Aperfeiçoamento da Metodologia da Língua Nacional e Matemática. Bibliografia: “Penso... por isso escrevo” (2001), coletânea de poemas, artigos e crônicas. Foi incluída na “Antologia Escritores” (2000), organizada por Tomaz Gomes Campelo.



ARAÚJO, Francelino de Sousa – Veja: PIAUÍ, Francelino



ARAÚJO, Francisco – 17-11-1974 – Campo Maior (P I). Filho de Wagner Amâncio Araújo e Francisca Eduvirgens do Nascimento Araújo. Cursou Filosofia na Universidade Federal do Piauí. Cursa Letras-Inglês na Universidade Estadual do Piauí. Professor da rede estadual de ensino, poeta e tradutor. Participou da antologia “Poetas de Piripiri” (2008), organizada por Cléa Rezende Neves de Melo e Eliane da Silva César.



ARAÚJO, Francisco Gomes de – n. 21-09-1927 - Luzilândia (PI). f. 20-02-97 - Teresina (PI). Filho de Bernardo Lopes de Araújo e Jovina Gomes de Araújo. Magistrado, professor universitário e escritor. Formado em Direito, pela então Faculdade de Direito do Piauí. Foi Juiz de Direito em várias comarcas. Desembargador do Tribunal de Justiça. Professor da Universidade Federal do Piauí. Dirigiu a Escola Superior de Magistratura do Piauí, onde lecionou Direito Processual Civil. Lecionou também em várias escolas pelas comarcas por onde passou. Tem trabalhos jurídicos publicados em jornais e revistas. Bibliografia: “Pena de Morte”, “São Bernardo de Graciliano Ramos”; “Paulo Honório - O Homem e a Lei” e “Do Fato Notório”.



ARAÚJO, Gabriel Gomes de – n. 15-08-1952 - Malta, atual Vista Serrana (PB). Poeta, ex-bancário, comerciante e técnico em informática. Membro fundador da União Picoense de Escritores. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Misturando Estilos” (1996). Participou da “Antologia Upeana I” (2005), editada pela União Picoense de Escritores.



ARAÚJO, Javan Fernandes de – n. 30-09-1954 - Campo Maior (PI). Filho de Isaías Fernandes de Araújo e Maria de Lourdes Araújo. Poeta, professos e compositor. Bacharel em Economia e Licenciado em Letras, pela Universidade Federal do Piauí. Servidor Público Federal (Receita Federal). Membro da UBE/PI. Bibliografia: “Poesangria” (1980) e “Sarapatel Completo” (1981). Tem poemas esparsos publicados na imprensa da capital e nos livros: “Minha Vida, de Mestre Dezinho”, organizado por Cineas Santos; “Eu Transito”, de Borges de Almeida, e epígrafe no livro “Poesangria”, de Evaldo Passos. Fez a versão para o Inglês de alguns poemas de Marleide Lins, no livro “Interno/Externo”, edições NaoSer, (2002). Possui músicas gravadas, dentre as quais Rio Punaré (Rio Parnaíba / rio mutante/ rio monge agonizante...), gravada por Alcântara.



ARAÚJO, José Luís Lopes – n. 09-10-1952 - Esperantina (PI). Professor e monografista. Formado em Geografia. Tem Mestrado e Doutorado. Colaborou no Almanaque da Parnaíba. Bibliografia: “Atividade de Confecção Artesanal de Redes-de-dormir em Pedro II”; “Piauí e a Organização do Espaço”, dissertação de Mestrado e “O Rastro da Carnaúba no Piauí”, artigo.



ARAÚJO, Juvenal Nascimento – n. 18-11-1905 - Itapecuru-Mirim (MA). Poeta e militar. Estudioso e dado às causas literárias. Residiu em Parnaíba, onde foi instrutor do Tiro de Guerra. Colaborou no Almanaque do Bembem. Bibliografia: “Castalia Iluminada”, 1967 (poesia); “Luar no Maranhão”, 1969 (poesia).



ARAÚJO, Keula – n - 14-07-1976 – Teresina (PI). Formada em Arquitetura e Urbanismo. Cursa Letras / Português e especializa-se em Literatura e Práticas Culturais. Poetisa. Participou e foi homenageada no Sarau do Cineas. Participou da “Antologia de Escritoras Piauienses (Século XIX à Contemporaneidade)”, 2009, organizada por Algemira de Macedo Mendes, Marleide Lins de Albuquerque e Olívia Candeira Lima Rocha. Publicou seu primeiro poema em livro da escola, em que estudava.



ARAÚJO, Leonor Maria e Silva Palha Dias de – n. 21-10-1951 - Teresina (PI). Filha de William Palha Dias e Maria das Graças e Silva Palha Dias. Técnica em Biblioteconomia. Formada em Educação Física. Foi Coordenadora da Biblioteca Abdias Neves. Bibliografia: “Brincadeiras Infantis” (1998), com ilustrações de Jonas Sales e Maria Salvadora de Morais Chaves.



ARAÚJO, Manoel Machado de – n. 15-02-1946 – Regeneração (PI). Filho de Antônio Machado de Araújo e Maria Chagas da Silva Araújo. Poeta popular e repentista. Cego Machado, como é mais conhecido, participa de cantorias, festivais e congressos de violeiros, especialmente do Festival de Violeiros do Norte e Nordeste, promovido pela Associação dos Violeiros e Poetas Populares do Piauí. Cantou com vários cantadores e cantadoras, incluindo-se Chico Gato, Vovó Pangula e Luiza Falcão. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.



ARAÚJO, Márcia Rejane Rebelo – n. 30-03-1976 - Piripiri (PI). Filha de Francisco Firmino Araújo e Maria Eugênia Rebelo Viana Araújo. Conselheira do Conselho Regional de Farmácia do Piauí. Presidiu o Rotary Club de Piripiri. Participou da antologia “Poetas de Piripiri” (2008), organizada por Cléa Rezende Neves de Melo e Eliane da Silva César.



ARAÚJO, Marconi Francisco Rodrigues – n. 21-11-1975 - São Paulo (SP). Filho de José Passos de Araújo e Maria Áurea Rodrigues Araújo. Cursou Licenciatura Plena em História, e Licenciatura Plena em Letras, pela Universidade Estadual do Piauí – Núcleo de Pedro II. Poeta e professor da rede municipal de ensino, em Pedro II. Participou da coletânea “Poesia e Prosa na Terra da Opala”, volumes 1 e 3 (2005 e 2007), organizada por Raimundo Silva.



ARAÚJO, Maria Mafalda Baldoino de – n. 12-05-1950 - Picos (PI). Graduada em História pela Universidade Federal do Piauí. Especialista em Metodologia da História pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Mestre em História do Brasil pela Universidade Federal de Pernambuco e Doutora em História Social pela Universidade de São Paulo. Professora do Curso de Pós-Graduação em História do Brasil da Universidade Federal do Piauí. Atualmente aposentada. Por muito tempo vem realizando pesquisa sobre a História do Piauí e de Teresina cujos enfoques se relacionam as imagens do cotidiano; cultura e linguagens fotográficas; sociedade, subjetividades, memórias e história oral. No presente desenvolve projetos relacionados ao ensino de História do Piauí seguindo reflexões da história cultural inserindo-se nos espaços de conhecimento que permitem um diálogo multidisciplinar. É sócia da ANPUH- Associação Nacional dos Professores Universitários de História/Núcleo – PI. Tem participado de congressos, encontros nacionais e regionais. Bibliografia: “Imaginário e Cotidiano: Um Olhar Historiográfico” (1997), “O Poder Político e a Seca - 1877-79” (1991), “Cotidiano e Pobreza: a magia da sobrevivência em Teresina” (1995). É co-organizadora do livro “Gente de Longe: franceses, ingleses, italianos, sírios e outras gentes do nordeste do Brasil”. É pesquisadora do Projeto Atlas Geográfico e Histórico-Cultural do Piauí/FUFPI/GRAFSET/PB.



ARAÚJO, Maria de Fátima Mendes de – n. 30-08-1951 - Teresina (PI). Poetisa e mecanógrafa. É funcionária do Instituto Dom Barreto. Participou do Projeto Mão Dupla: antologia poética Piauí/Ceará (1994) e da coletânea Baião de Todos (1996), organizadas por Cineas Santos. Tem inédito “Um Jeito de Ser”, poemas.



ARAÚJO, Maria Rosa de – n. 21-09-1962 - Campo Maior (PI). Filha de Alberto Pereira de Araújo e Rosa Ana de Araújo. Poetisa e professora. Formada em Pedagogia, pela Universidade Estadual do Piauí. Participou de concursos literários, obtendo menção honrosa e teve trabalhos classificados em concursos literários da UESPI. É membro da União dos Escritores do Itararé -UEI. Participou da “Antologia Urbana” (2000), poemas, editada pela UEI e da coletânea “As 30 Melhores Poesias”, 1999, patrocina em pela UESPI.



ARAÚJO, Mário da Costa – n. 06-02-l896 - Campo Maior (PI), f. 07-12-1971 - Teresina (PI). Poeta e jornalista, cronista e músico. Exímio flautista de concorridas serenatas. Foi coletor estadual, membro e secretário do Conselho de Intendência de Campo Maior (1927-1928). Aposentou-se como secretário do Tribunal de Contas do Estado. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires. Em “Geração Campo Maior - anotações para uma enciclopédia”, Reginaldo Lima transcreve dois de seus poemas.



ARAÚJO, Mário Soares de – n. 12-09-1930 - Cocal (PI), f. 29-03-04 - Teresina (PI). Filho de José Florindo de Araújo e Emília Soares de Araújo. Poeta, cronista e jornalista. Foi editor de vários jornais do Piauí e do Maranhão. Exerceu o cargo de Presidente Regional da Associação Brasileira de Jornalistas e Escritores de Turismo. Membro da Academia de Letras da Região de Sete Cidades. Foi agraciado com o Diploma de Personalidade Cultural do Século. Bibliografia: “A Verdadeira História de Sete Cidades”, em forma de cordel (2001) e “Eu, Soprador de Navio” (2005, edição póstuma), artigos jornalísticos cobrindo vários assuntos. Participou do livro “Personalidade Cultural do Século / Talentos da Inteligência do Piauí” (2001), organizado por José Fortes Filho.



ARAÚJO, Osmar Antônio de – n. 14-12-1955 – Picos (PI). Filho de Antônio Pereira de Araújo e Maria Isabel Leal. Poeta popular e repentista. Faz apresentações em cantorias e festivais na região de Picos e em Teresina. Dentre seus parceiro, fez dupla com Raimundo Fernandes. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.



ARAÚJO, Raimundo Antunes de – Veja: ANTUNES, Mundinho



ARAÚJO, Riamundo Nonato Uchoa – n. 01-04-1954 - Campo Maior (PI). Poeta e professor. Bacharel em Ciências Sociais, pela Universidade Federal do Piauí. Mestre em Ciência da Informação, pela Universidade Federal de Minas Gerais. Professor universitário, lotado na UFPI. Destacou-se no X Salão Internacional de Humor do Piauí, com a Arca dos Descamisados e Pés Descalços. Foi calssificado como finalista no Concurso On Line, de Cordel, promovido pela IBM, através do site de Elba Ramalho, na Internet. Bibliografia: “A Estória de João Sabino e José Cabeça Dura contra a AIDS”; ”O Piauí tá no Mapa”, “Zé Gaguim se Declara a Teresina”, “Saga de Toin – O Internauta Revolucionário”, todos cordéis e “Cordel Ilustrado” (2003), livro de poesia popular, ilustrado por Paulo Moura. Participou da coletânea “IV Biblioteca de Cordel” (1998), organizado por Pedro Costa e do livro “Desafiando os Domínios da Informação” (2002), organizado pelas professoras Maria das Graças Targino e Mônica M. M. R. N. de Castro.



ARAÚJO, V. de (José Ribamar Vieira de Araújo) – n. 29-12-1950 - Valença (PI). Professor, poeta, jornalista, advogado e militar. Formado em Letras, em Comunicação/Jornalismo e em Direito, pela UFPI. Fez Mestrado em Segurança Pública. Coronel da Polícia Militar do Estado do Piauí. Membro da União Brasileira de Escritores e do Grande Oriente do Brasil, onde exerceu as funções de Grande Secretário Adjunto e de Presidente do Centro de Estudos Maçônicos. Como Chefe de Gabinete e Superintendente da Secretaria da Justiça e da Cidadania do Estado do Piauí, chegou a assumir, interinamente, aquela pasta. Chefiou a Assessoria de Imprensa e Relações Públicas da Polícia Militar do Piauí. Obteve classificação em vários concursos literários. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Murmúrio das Flores” (1977). Participou de “Salada Seleta” (1980); “Poemágico”(1985); “Poemarít(i)mos” (1988); “Poesia Teresinense Hoje” (1988); “Postais da Cidade Verde” (1988); “Andarilhos da Palavra” (1990); “Passarela de Escritores” (1997), org. por Adrião Neto e Antenor Rego Filho; “A Poesia Piauiense no Século XX” (1994), organizado por Assis Brasil, bem como da “Coletânea de Escritores Brasileiros Contemporâneos em Prosa e Verso” (1999) e da antologia “A Poesia Parnaíbana” (2001), ambas organizadas por Adirão Neto.



ARAÚJO, Vicente Leal de – Veja: LEAL, Vicente



ARAÚJO, Vicente de Paula Fontenele – n. 05-12-1914 - Parnaíba (PI), f. 04-11-1938 - Belo Horizonte (MG). Filho de Pedro Henrique de Araújo e Isabel Fontenele Araújo. Poeta e jornalista. Trabalhou em jornais do Rio e no Ministério da Aeronáutica, em Belo Horizonte. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), organizada por Félix Aires; na Antologia da Academia Piauiense de Letras (2000), organizada por Wilson Carvalho Gonçalves e na Antologia Poética “A Poesia Parnaíbana” (2001), organizada por Adrião Neto e no livro “Aspectos da Literatura Piauiense” (1993), de Alcenor Candeira Filho.



ARAÚJO, Victor Virgílius Brito – n. 02-05-1957 - Parnaíba (PI). Poeta. Graduado em Engenharia Civil, pela UFPI. Tem poemas publicados no Caderno do Painel do Crusp-USP e Artaud’Arte, também publicado pelo Campus da Usp. Bibliografia: “O Despertar da Pedra”, coleção folhetim. Participou da coletânea Baião de Todos (1996), organizada por Cineas Santos.



ARAÚJO FILHO, Alberto Pereira de – n. 09-07-1964 - Teresina, PI. Filho de Alberto Pereira de Araújo e Alzira César de Araújo. Poeta e autor de textos infantis. Licenciado em Pedagogia-Magistério, pela UFPI. Membro da UBE/PI. Participou da coletânea “Baião de Todos” (1996), org. por Cineas Santos. Autor dos textos infantis: “Namorinho de Tatu”; “O Quebra-Cabeça da Loirinha Amarelinha”; “O Namorado da Minha Gata”; e, “O Trem Fora da Linha”.



ARAÚJO NETO, Francisco Fontenele – n. 05-03-1952 - Fortaleza (CE). Dramaturgo e ator. Contabilista. Representante comercial. Atuou no Teatro de Amadores de Parnaíba. Bibliografia: “O Homem” (1979), peça encenada de 1979 a 1982, sob a direção de Maria Bittencourt Lopes.



ARAÚJO NETO, Gerson A. – Poeta e astrônomo amador. Em 1988, fazia os cursos de Engenharia Civil e Filosofia. Participou da “Antologia Poética de Cidades Brasileiras” (1988). Lamentavelmente, num verdadeiro atentado contra os pesquisadores e em prejuízo da divulgação do próprio autor e de sua atividade literária, a obra não apresenta dados biográficos, nem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.



ARAÚJO NETO, Torquato Pereira de – Veja: TORQUATO NETO



ARCOVERDE, Dirceu Mendes – n. 07-09-1925 - Amarante (PI), f. 16-03-1979 - Brasília (DF). Médico, político e professor. Possuía pós-graduação nos Estados Unidos. Foi professor titular de Anatomia da Universidade Federal do Piauí. Presidiu a Fundação de Ensino Superior e o Instituto de Assistência Hospitalar do Estado. Dirigiu a Faculdade de Medicina. Foi Secretário da Saúde, Governador do Piauí e Senador da República, tendo falecido em pleno exercício do mandato de Senador. Bibliografia: “Anatomia Regimentar dos Pulmões e sua Nomenclatura” (1958).



ARRUDA, Francisco de Assis Vasconcelos – n. 18-11-1948 - Sobral (CE). Filho de Francisco Linhares Arruda e de Maria de Jesus Vasconcelos Arruda. Engenheiro Agrônomo. Tem especialização em Bioclimatologia, Mestrado em Nutrição Animal e Doutorado na Escuela Técnica Superior de Ingenieros Agrónomos da Universidad Politécnica de Madrid, España, defendendo tese em 1993, na Área de Nutrição Animal, com o trabalho “Estudio del Valor Nutritivo Nitrogenado de Subproductos del Maiz Derivados de la Industria del Amidon y Destilerias, para Rumiantes”. Genealogista. Membro da Academia Sobralense de Estudos e Letras. Exerceu a Chefia Geral do Centro Nacional de Pesquisa de Caprinos (Embrapa-Caprinos), sediado em Sobral (CE). Em 1998, foi transfereido para Embrapa Meio Norte, sediada em Teresina, onde implantou e gerencia Área de Comunicação Empresarial. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1999), de Adrião Neto. Bibliografia: “Genealogia dos Arrudas” (1980); Em seguida, publicou a segunda edição ampliada e melhorada sobre o título de “Genealogia Sobralense – Os Arrudas”, editado pela IOCE, com 360 páginas. Em 1993, publica o segundo volume da Coleção “Genealogia Sobralense – Os Gomes”, Tomo I, II e III, impressos pela IOCE. Em 1998, publica o quarto volume “Os Ferreiras da Ponte” - Tomo I, e em preparo os tomos I, II e III dos Ferreira da Ponte. Publicou vários trabalhos em revistas técnico-científicas de âmbito nacional e internacional.



ARTEIRO, José – n. 19-03-1953 - Teresina (PI). Poeta, radialista e jornalista. Titular do programa “José Arteiro Comunicador”, transmitido pela Rádio Liberal de Belém. Fundou e dirigiu a Associação dos Poetas Extintos. Bibliografia: “A Arca de Abissais”, poemas, e “Poema da Terra”.



ASFORA, Permínio de Carvalho – n. 12-07-1913 - Valença (PI), f. 2002 - Rio de Janeiro (RJ). Jornalista e romancista. Formado em Direito pela Faculdade do Recife. Fundou jornais e revistas, inclusive o jornal da Casa do Estudante de Pernambuco. Em 1942, foi nomeado prefeito de Pilar, terra natal de José Lins do Rego. Foi colaborador do Jornal do Comércio de Recife e redator político do Jornal Última Hora, do Rio de Janeiro. Foi incluído no livro didático “Literatura Piauiense para Estudantes” (várias edições), de Adrião Neto. Bibliografia: “Sapé” (1940); “Noite Grande” (1947); “Fogo Verde” (1951); “Vento Nordeste” (1957); “Confissões do Senador Evaristo” (1960); “O Amigo Lourenço” (1962); “Bloqueio” (1972); “O Eminente Senador” (1973) e outros. Comentário: “Permínio Asfora é o romancista piauiense que melhor assimilou as lições do romance moderno, especialmente do romance ideológico, que marcou o Nordeste através da exposição de realidades universais. “Vento Nordeste”, “Sapé”, “Fogo Verde” e “Noite Grande” revelam um escritor maduro e consciente de sua arte”. (Herculano Moraes, in “Visão Histórica da Literatura Piauiense”, 2ª edição, Teresina, PI, 1982).



ASSIS, Marciana da Silva – n. 12-08-1981 – Floriano (PI). Filha de José Pereira de Assis e Maria José da Silva Assis. Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, bloco IV, da Universidade Estadual do Piauí / Campus Josefina Demes, de Floriano. Participou da coletânea: “Revelando Poetas” (2007), organizada pela turma da UESPI, da disciplina de Literatura Infanto-Juvenil.



ASSUNÇÃO, Augustinho Moura – Veja: PIOÍ, Doca



ASSUNÇÃO, Nídia Mendes de – n. 14-12-1942 – Piripiri (PI), f. 08-08-2006 – Rio de Janeiro (RJ). Filha de José Amâncio de Assunção e Maria Mendes de Assunção. Professora, magistrada e poetisa. Bacharelou-se em Direito, pela Universidade Federal do Piauí. Como magistrada foi juíza do Trabalho Substituta e Juíza Togada do Tribunal Regional do Trabalho (RJ). Dentre outros cargos, além presidente de “Turma”, exerceu a função de Corregedora do Tribunal do Trabalho do Rio de Janeiro. Foi incluída na antologia “Poetas de Piripiri” (2008), organizada por Cléa Rezende Neves de Melo e Eliane da Silva César.



ATAIDE, Cândido de Almeida – n. 19-09-1904 - Tutóia (MA), f. 19-02-1998 - Parnaíba (PI). Médico, político e professor. Foi vereador, presidente da Câmara Municipal e prefeito de Parnaíba. Presidiu o Banco da Parnaíba. Dirigiu a Santa Casa de Misericórdia de Parnaíba. Foi professor catedrático da Universidade Federal do Piauí/Campus Reis Veloso. Presidiu a Federação das Indústrias do Piauí. Foi Superintendente do SESI, SENAI e do Instituto Evaldo Lod. Presidiu a Rosápoles S/A e as Fazendas Reunidas Belarmino Pires. Pertenceu à Academia Parnaibana de Letras. Bibliografia: “Fratura da Abóbada Craniana - Seu Diagnóstico e Tratamento”, tese; “Humberto de Campos” e “História da Santa Casa de Misericórdia da Parnaíba”.



ATHANÁZIO, Enéas - Nasceu em Campos Novos (SC). Formado em Direito. Promotor Público aposentado e advogado. Contista, crítico e biógrafo. Um dos fundadores de “Literatura – Revista do Escritor Brasileiro”. Edita o “Jornal do Enéas”. Cidadão Piauiense. Bibliografia: “Fazer o Piauí”; “Meu Amigo, O Piauí” (2007); “O Peão Negro” (1973), “O Azul da Montanha” (1976), “Meu Chão” (1980), “Tapete Verde” (1983), “Erva-mãe” (1986), “Tempo Frio” (1988), “O Aparecido de Ituy “(1991), “Rosilho Velho” (1994), “A Gripe de Barreira” (1999), “O Cavalo Inveja e a Mula Manca” (2001) e muitos outros, além de novelas, ensaios, artigos, biografias.



AVELANO, Bernadete Pereira Carvalho – Mestre em Administração pela Universidade Federal da Paraíba. Especialista em Serviços Municipais pela EDM (Espanha) e em Sociologia do Desenvolvimento pelo ISIDIBER (Espanha). Bacharel em Direito. Professora universitária. Diretora da Faculdade de Ensino Superior do Piauí. Membro do Conselho Universitário da Universidade Estadual do Piauí. Co-autor da coletânea “Perspectiva Organizacional – Uma Abordagem Humanística e Mercadológica” (2004).



AZEVEDO, Gregório Taumaturgo de – n. 17-11-1853 - Barras (PI), f. 23-08-1921 - Rio (RJ). Filho de Manoel de Azevedo Moreira de Carvalho e de Angélica Florinda Moreira de Carvalho. Militar e político. Bacharel em Direito e Engenheiro Militar. Governou o Piauí e o Amazonas. Foi prefeito de Alto Juruá (AC). Fundador da Cruz Vermelha Brasileira e da cidade do Cruzeiro do Sul (AC). Marechal do Exército. Comandou a Brigada Militar do Rio e as Regiões Militares da Bahia e Amazonas. Chefiou a Missão de Limites entre o Brasil e a Bolívia. Escreveu muitos trabalhos, relatórios e artigos polêmicos. Bibliografia: “Guerra e Tratados” e “O Acre”. Co-autor de “Limites do Brasil”.



AZEVEDO, Maria Francisca – n. 18-10-1933 - Miguel Alves (PI). Professora, poetisa e pesquisadora. Pedagoga e contabilista. Sócia da UBE/PI e do Instituto Genealógico, Heráldico e Histórico do Piauí. Lecionou nos Colégios das Irmãs, Santa Maria Gorete e Sagrado Coração de Jesus. Técnica em contabilidade da SUDENE, do Tribunal de Contas do Estado e da Secretaria da Educação do Estado do Piauí. Trabalhou na coordenadoria do setor Sócio Recreativo do SESC. Bibliografia: “O Casarão” (1986).





B



BACELAR, Olavo Ivanhoé de Brito – n. 31-12-1949 - Parnaíba (PI), f. 10-04-2001-Teresina (PI). Filho de Raul Furtado Bacelar e Neusa da Cunha Brito. Professor universitário, Cientista político, pesquisador, cronista e articulista de jornal. Graduado em Economia e em Sociologia, pela Universidade Panthéon - Paris. Fez Pós-Graduação em Desenvolvimento Social e Econômico no Canadá. Era Técnico da Fundação Cepro. Foi Assessor de Planejamento das Prefeituras de Parnaíba e de Teresina. Presidiu a Fundação Raul Bacelar. Colaborou com vários jornais do Piauí. Elaborou vários projetos, dentre os quais “Sistema de Indicadores Sociais no Piauí”. Bibliografia: “Causas e Tendências do Processo Migratório Piauiense” (1990), co-autoria.



BACELAR, Renato Araribóia de Brito – n. 28-12-1945 - Parnaíba (PI). Filho de Raul Furtado Bacelar e Neusa da Cunha Brito. Advogado, cronista, professor universitário e articulista de jornal. Exerceu os cargos de Procurador geral do município de Teresina, de Secretário Municipal de Administração e Secretário Chefe de Gabinete do primeiro governo de Wall Ferraz. Colaborou com vários periódicos de Parnaíba e Teresina. Foi membro da Associação Parnaibana de Imprensa. Pertence à Academia Parnaibana de Letras, à União Brasileira de Escritores e ao Instituto Histórico e Geográfico Piauiense. É cidadão teresinense. Participou do livro “Wall Ferraz, o homem e o estadista” (1995), editado pela Fundação Cultural Mons. Chaves. Tem inéditos: “Aspecto histórico da imprensa do Piauí” e “Vida e obra de Wall Ferraz”.



BACELAR, Renato Clark – n. 25-05-1916 - Parnaíba (PI). Formado em Medicina, pela Universidade do Brasil (1938). Historiador e biógrafo. Membro de diversas associações médicas. Está presente no livro “Contemporâneos Inter-Americanos”, de E. Erwin e no “Dicionário de Médicos Escritores - Biobibliografia”, de Paulo Berger. Bibliografia: “Origens da Medicina em Portugal e no Brasil”, 1946 (história); “Gama Lobo”, 1948 (biografia); “Pequena História da Febre Amarela no Brasil”, 1952, Revista Rache; “Brazil’s Contribuition to Tropical Medicine and Malaria - Personalities and Institutions”, 1936 (história).



BACELAR, Raul Furtado – n. 26-05-1891 - Brejo dos Anapurus (MA), f. 12-11-1996 - Parnaíba (PI). Jornalista. Formado em Farmácia, Química e em Letras. Residiu em Parnaíba desde 1920, onde abriu a Farmácia do Povo, atualmente transformada em Museu Vivo, mantido pela Fundação Raul Furtado Bacelar. Exerceu vários cargos. Pertenceu à Academia Parnaibana de Letras. Cidadão Parnaibano e Cidadão Piauiense. Foi agraciado com o título de sócio honorário da Academia Piauiense de Letras e com a Medalha da Ordem do Mérito Renascença do Piauí. Bibliografia: “Palavras a Amigos”.



BAÍA (José Maria de Aguiar Ramos) – n.14-12-1948 - Parnaíba (PI). Filho de José de Ribamar Ramos e Geni de Aguiar Ramos. Poeta, biógrafo, genealogista e memorialista. Bancário aposentado do Banco do Brasil. Membro da UBE-PI e LABRE-PI. Fundador/editor do “Jornal Reencontro”. Verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto e da “Enciclopédia da Literatura Brasileira Contemporânea”, vol. IX, 1998, de Reis de Souza. Citado no livro “Não Me Chamem de Bissexto” (1997), de Francisco Tabajara de Aguiar. Bibliografia: “José de Ribamar Ramos” (1997). Participou da coletânea “Passarela de Escritores” (1997), de Adrião Neto e Antenor Rego Filho e da “Antologia Literária Internacional”, vol. VII, 1998, de Roberto de Castro Del’Secchi. Tem trabalhos publicados na revista De Repente. Obras inéditas: “Os Corifeus do Banco do Brasil no Piauí”, “Resgate da Memória Musical Piracuruquense”, “Dicionário Geneabiobibliográfico dos Aguiar e Vasconcelos” e “Genealogia dos Carvalho Ramos”.



BAIÃO, Ísis (Ísis Maria Pereira Baião de Oliveira) – n. 26-12-1941 - Belo Horizonte (MG). Jornalista, poetisa e teatróloga. Formada em Comunicação Social. Criou-se em Teresina, reside atualmente no Rio. É uma das integrantes da Casa do Piauí no Rio de Janeiro. Bibliografia: "Tresloucado Gesto", poemas; "Instituto Naque de Quedas", peça teatral; "Rolamento", peça teatral, e “Teatro Incompleto”, 2004.



BAIANO, Pierre (Pedro Guerra Bastos) – n. 1944. Músico e escritor. Formado em Agronomia. Dirigiu o Undigrud e Nostristeresina. Participou do I Festival Universitário Piauiense e da coletânea de contos “Ô de Casa”, editado em 1977.



BARÃO, Raimundo Sávio Matos – n. 06-11-1963 – Picos (PI). Agente de Saúde, poeta e ator. Membro fundador da União Picoense de Escritores. Participou da “Antologia Upeana I” (2005), editada pela União Picoense de Escritores.



BARBOSA, Antônio Marques – n. 05-05-1946 – Mombaça (CE). Filho de Alexandre Barbosa e Jovina Gouveia Barbosa. Radicado no Piauí. Participou de vários festivais de violeiros realizados em Teresina e em outras cidades do Brasil. Fez dupla com o poeta José Maurício. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.



BARBOSA, Cláudia Galgane Vieira – n. 12-08-1975 – Floriano (PI). Luís Gonzaga Almeida Barbosa e Maria do Socorro Vieira Barbosa. Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, bloco IV, da Universidade Estadual do Piauí / Campus Josefina Demes, de Floriano. Técnica em Enfermagem, formada pela UFPI / Campus Amílcar Ferreira Sobral. Trabalha no Hospital Tibério Nunes. Participou da coletânea: “Revelando Poetas” (2007), organizada pela turma da UESPI, da disciplina de Literatura Infanto-Juvenil.



BARBOSA, Edson Gaioso Castelo Branco – n. 04-03-1935 - Teresina (PI). Professor e pesquisador. Formado em Direito e História. Tem Mestrado em História. Foi diretor geral do Tribunal de Justiça e do Patrimônio Histórico e Cultural do Estado. Professor aposentado da Universidade Federal do Piauí. Bibliografia: “O Parnaíba - Contribuição à História da Navegação”, tese; “A Casa Grande de São Domingos”, co-autoria; “Teresina Ontem e Hoje - História Patrimonial” (1993).



BARBOSA, Elizette Gomes – n. 08-08-1933 - Teresina (PI). Filha de Luiz Gomes de Sousa e Vitalina Gomes de Sousa. Pedagoga. A sóror Elizette é uma ativa militane do Rosacrucianismo, onde serviu no Templo do Capítulo como: Mestre, Mestre Auxiliar, Mestre Guardiã Interna e Externa (Artesões) Sonoplasta, Columba e Presidente de várias comissões. Compôs um Hino ao Capítulo (letra e música). É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “A trajetória do Rosacrucianismo no Piauí” (1995 e 1997), opúsculo.



BARBOSA, Francisco Alverne Macedo – n. 30-12-1961 - Campo Maior (PI). Médico veterinário e Pós-Graduado em Administração de Empresas e Marketing. Poeta, palestrante e fotógrafo. Foi Secretário de Cultura e presidente do Centro Acadêmico de Medicina Veterinária. Como poeta, recebeu duas vezes o prêmio “Baurélio Mangabeira”, na cidade de Piripiri. Exerceu os cargos de Diretor Social e Diretor Técnico Científico da Sociedade de Medicina Veterinária do Piauí. Sócio fundador, ex-presidente e membro do Conselho Técnico Científico da Associação Brasileira de Veterinários Especialistas em Suínos. Coordenou por duas vezes o Festival de Música de Campo Maior. Trabalha em uma empresa de grande porte, do setor de nutrição animal. Bibliografia: “Primeiros Passos” (1986); “Caminhos do Existir” (1988); “Nômade” (1991) e “Canto das Nuvens” (2004), todos poemas.



BARBOSA, Francisco de Moura – n. 10-10-1917 - Picos (PI). Poeta e contista. Foi agricultor, comerciante e mestre-de-obras. Pertenceu à Academia de Letras da Região de Picos - ALERP. Bibliografia: “Perdi Meu Tempo”, “Tempo Sem Tempo” e “Reminiscências” (1995).



BARBOSA, Honório Saraiva – n. 29-07-1909 - Altos (PI), f. 16-12-1992 - Teresina (PI). Filho de Emídio Saraiva Barbosa e Maria da Costa Barbosa. Poeta. Foi Promotor Público, tabelião, escrivão e coletor da Coletoria Estadual em Campo Maior. Leonino. Secretariou o Lions Clube de Altos. Bibliografia: “Coisas Sem Valor” (2000), poemas. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires. Deixou publicações esparsas nos jornais “A Luta”, “O Progressista”, “Jornal do Piauí” e no “Altoense”, editado pelo professor e escritor Chiquinho Cazuza.



BARBOSA, João Licínio de Miranda – n. 1870 - Marvão, atual Castelo do Piauí (PI), f. 1899 - Manicoré (AM). Magistrado e contista. Formado em Direito, pela Faculdade de Direito do Recife. Exerceu a magistratura nos Estados do Maranhão e do Amazonas. Bibliografia: “Esmalte” (1892), contos.



BARBOSA, Licínio Leal – n. 24-03-1935 - Bom Jesus (PI). Advogado, professor titular de Direito Penal da Universidade Federal, e da Universidade Católica, de Goías, Goiânia. Escritor e jornalista. Formado em Direito na FD-UFG. Livre Docente e Doutor em Direito. Membro efetivo da Associação Goiana de Imprensa, da União Brasileira de Escritores - seção de Goiás. Presidente da Academia Goiana de Letras Jurídicas, e da Academia Maçônica de Letras. Patrono da Academia Goiana de Direito. Membro efetivo do Instituto Goiano dos Advogados, do Instituto dos Advogados Brasileiros, Rio de Janeiro, RJ; da Société Internationale de Défense Sociale, e da Association Internationale de Droit Pénal, Paris, França. Foi Conselheiro por 4 anos, da OAB/GO; e Conselheiro Federal da OAB, por um biênio. Presidiu a Comissão que elaborou o novo Código de Ética e Disciplina da OAB. Foi diretor da Faculdade de Direito da UFG no período de dezembro de 1980 a dezembro de 1986. Presidiu o Conselho Penitenciário de Goiás (no quadriênio 1987-1991), e o Conselho Nacional de Política e Criminal e Penitenciário do Ministério da Justiça. Integrou a Comissão que elaborou o Anteprojeto do Código Penal, e integra a Comissão Revisora do Anteprojeto do Código Penal. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1988), de Adrião Neto, do “Dicionário Biobiblográfico de Goiás” (1999) e dos livros “Estudos Literários de Autores Goianos” e “Escritores de Goiás”, todos de Mário Ribeiro Martins.. Bibliografia: “Bernardo Élis - a obra sobre o prisma do Direito Penal”; “Direito Procedimental”, “Direito Penal e Direito de Execução Penal”. É Coordenador do Curso de Especialização em Direito Penal na FD-UFG; implantou e coordenou o Curso de Mestrado em Direito Agrário; trabalha na implantação do Curso de Mestrado em Ciências Penais, e no Curso de Doutorado em Direito Público, na FD-UFG. Recentemente, integrou a Delegação Brasileira que representou o país, em Viena, Áustria, junto ao Instituto para a Prevenção do Crime e Administração da Justiça Penal, do Conselho Econômico e Social das Nações Unidas, por ocasião da Sétima Sessão preparatória do X Congresso das Nações Unidas pela Prevenção do Crime e Tratamento do Delinquente.



BARBOSA, Maria do Socorro Batista – n. 1958. Professora. Formada em Letras, pela UFPI. Fez Especialização em Língua Inglesa e Literatura Anglo-Americana. Professora de Literatura e Língua Inglesa e Coordenadora do Curso de Letras/Inglês da UESPI. Bibliografia: “A Literary Analyses” (1992).



BARBOSA, Pedro Marques – n. 29-06-1930 - Crateús (CE). Contista e cronista. Residiu em Teresina, onde foi funcionário dos Correios. Posteriormente, transferiu-se para Cuiabá, onde desempenhou as funções de gerente de Operações Postais. Militou na imprensa do Piauí e de Mato Grosso (MT). Participou da coletânea “Piauí: Terra, História e Literatura” (1980), organizada por Francisco Miguel de Moura. Publicou contos e crônicas nos jornais teresinenses.



BARBOSA, Rui Cavalcante – n. 09-07-1934 - Corrente (PI). Filho de Deocleciano Guilherme Barbosa e Hosana P. Cavalcante. Padre, escritor e professor. Estudou Teologia no Seminário Arquiodiocesano de São José, no Rio de Janeiro. Fez o curso de Filosofia Pura, em Mogi das Cruzes, SP. Cursou Especialização, na Escola Sacerdotal de Roma, Itália. Padre e 1º Tenente da Polícia Militar do Tocantins. Membro do Conselho Estadual de Educação do Tocantins e da Academia Tocantinense de Letras. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico do Tocantins” (2001), de Mário Ribeiro Martins. Bibliografia: “A Vida de Dom Domingos Carrerot”.



BARBOSA, Wellington – n. 23-09-1974 - Rio (RJ). Poeta e comerciário. Radicado em Teresina. Membro da Aliança Amicus. Participou da coletânea “Textos em Poesia e Prosa” (1994), editado pela Aliança Amicus.



BARBOSA JÚNIOR, José Gil – n. 25-03-1950 - Teresina (PI). Filho de José Gil Barbosa e Francisca Alves Gil Barbosa. Formado em Direito, pela Universidade Federal do Piauí. Participou de inúmeros cursos, congressos e simpósios, dentre eles do I Congresso Brasileiro de Política Criminal e Penitenciária, realizado em Brasília; do III Congresso de Ministério Público do Nordeste, realizado em Alagoas; do XX, XXI e XXII Encontro Nacional de Defesa do Consumidor, realizados em Pernambuco, na Paraíba e no Amapá, respectivamente; do I Congresso Brasileiro e Latino-Americano de Defesa do Consumidor, realizado no Rio de Janeiro. Dentre várias funções que exerceu destacam-se as de Promotor de Justiça, Coordenador-Geral do Serviço de Defesa Comunitária e Coordenador-Geral da Promotoria de Justiça de Combate à Sonegação Fiscal. Membro fundador da Academia Altoense de Letras. Com o texto “A Origem do Estado”, foi classificado em 1° lugar no concurso literário promovido pelo Diretório Acadêmico João XXIII, da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Piauí. Bibliografia: “O Consumidor Não é Palhaço – Temas em Defesa do Consumidor” (2002), Edições Geração 70. Participou da “Coletânea Ilustrada de Escritores” (2004), organizada por Pedro Costa. Tem inéditos “Introdução ao Direito do Consumidor” e “Discursos de Aprendiz”.



BARBOSA NETO (Luís Neto Barbosa de Carvalho) – n. 07-02-1941 - Palmeirais (PI). Filho de José Barbosa de Carvalho Sobrinho e Maria Barbosa de Sousa. Poeta e cronista. Servidor público municipal de sua terra. Co-autor do livro “Aqui e Acolá” (2003), contos, crônicas, poesias e anedotas, escrito em parceira com Ronério José Ribeiro de Sousa.



BARRAZUL (Francisco Reis Santos) – n. 06-01-1950 - Picos (PI). Filho de Antônio Ferreira Leal e Regina Maria dos Santos. Poeta, cantador, repentista e cordelista. Apresenta o programa Tarde Sertaneja, na Rádio Difusora de Picos. Fundador e presidente do Escritório dos Poetas, em sua terra natal. Participou de vários festivais de violeiro. Bibliografia: “Canções que o Povo Canta” (1982); “Loucura de Amor”; “Prece ao Tempo”; “Natal Feliz”; “Quando Jesus Voltar”; “Meu Amor Fique Comigo”; “O Pai, o Filho e o Cachorro” e outros cordéis.



BARRETO, Antônio Carlos – n. 1914 - Buriti de Inácia Vaz, atual Buriti (MA). Filho de Antônio Carlos Barreto e Filomena Barreto de Araújo. Advogado, poeta e memorialista. Estudou e residiu em Teresina, onde iniciou sua carreira literária e colaborou na imprensa. Bibliografia: “Os Bichos e Nós” e “O Dossiê do Fonseca” (1991), trabalho sobre o repentista piauiense Domingos da Fonseca.



BARRETO, Mário Castelo Branco – Filho de Fausto Carlos Barreto e Ana Castelo Branco Barreto. Bacharel em Direito. Professor de Português do Colégio Militar do Rio de Janeiro e do Colégio Pedro II. Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e da Academia de Ciências de Lisboa. Bibliografia: É autor de vários livros de Língua Portuguesa e co-autor de “Apontamentos Genealógicos de D. Francisco da Cunha Castelo Branco – Seus Ascendentes e Descendentes” (1926), escrito em parceria com Antônio Leôncio Pereira Ferraz, Raul Fausto Castelo Branco Barreto, Estevão Gonçalves Castelo Branco, Eurico Torres Cruz, Antônio Borges Leal Castelo Branco e Luís Novaes Castelo Branco.



BARRETO, Raul Fausto Castelo Branco – n. 07-12-1884. Filho de Fausto Carlos Barreto e Ana Castelo Branco Barreto. Comerciante estabelecido no Rio de Janeiro. Bibliografia: “Apontamentos Genealógicos de D. Francisco da Cunha Castelo Branco - Seus Ascendentes e Descendentes” (1926), escrito em parceria com Antônio Leôncio Pereira Ferraz, Estevão Gonçalves Castelo Branco, Mário Castelo Branco Barreto, Eurico Torres Cruz, Antônio Borges Leal Castelo Branco e Luís Novaes Castelo Branco.



BARRIPI (José de Ribamar de Pinho Barros) – n. 31-05-1940 - Coroatá (MA). Filho de Antônio Vieira Barros e Luiza Palhano Pinho. Poeta, cordelista. Começou a versejar aos 12 anos e não parou mais. É o editor da revista “Caderno de Cordel – O Farol da Cultura Popular”, atualmente denominada de “Brasil Nordeste”. Membro da UBE/PI. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1999), de Adrião Neto. Bibliografia: “O Cordel na Voz do Povo” (1998), livro de poemas; “A Discussão do Cachorro com o Gato”; “Chico Torto e João Errado”; “A Copa de 94”; “O Verbo Ter Rimado”; “ABC da Pobreza”; “Um Candidato Legal”; “Rei Midas”; “João Esquisito e seu Casamento” e vários outros cordéis. Participou do livro “Cordéis” (2000) e da “Coletânea de Escritores Brasileiros Contemporâneos em Prosa e Verso” (1999), ambos organizados por Adrião Neto.



BARROS, Adailton de Moura – n. 09-07-1989 – Picos (PI). Filho de José Antônio de Barros e Vanir Maria de Moura. Com apenas 16 anos de idade, fazendo dupla com Apolônio José da Rocha, tornou-se maior revelação do XXXII Festival de Violeiros do Norte e Nordeste, realizado em agosto de 2005, em Teresina. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.



BARROS, Ângela Maria Silva – n. 30-05-1972 – Floriano (PI). Filha de .Antônio da Silva Barros e Maria da Paixão da Silva Barros. Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, bloco IV, da Universidade Estadual do Piauí / Campus Josefina Demes, de Floriano. Participou da coletânea: “Revelando Poetas” (2007), organizada pela turma da UESPI, da disciplina de Literatura Infanto-Juvenil.



BARROS, Carlos Máximo de Carvalho – n. 26-07-1961 - São Luís (MA). Filho de Carlos de Medeiros Barros e Maria Borges de Carvalho Medeiros. Geólogo. Pós-graduado em Direitos Humanos, pela Universidade Federal do Piauí. Especialista em Administração de Empresas. Geólogo da COMDEPI e CPM– Engenharia e Perfuração de Poços desde 1995. Foi Diretor do Jardim Zoobotânico de Teresina, e do Departamento de Defesa dos Direitos Humanos da Secretaria da Justiça e da Cidadania do Piauí, onde também exerceu a função de Gerente de Humanização Prisional. Foi Conselheiro Fiscal do Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH-NE), Conselheiro de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Teresina, Diretor e, posteriormente, presidente da Fundação Rio Parnaíba – FURPA. Em dezembro de 2001, foi homenageado pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos. Bibliografia: “Educador Penal – Manual do Agente e do Sistema Penitenciário” (2002). Lançou e editou o Jornal “Cidadão” (1999), a Revista “Justiça & Cidadania” (2001), “Direitos Humanos e Meio Ambiente O que Você Precisa Saber!” (2002).



BARROS, Clemilton da Silva – n. 22-02-1964 - Maranhão. Filho de Bento Bandeira Barros e Maria de Jesus da Silva Barros. Poeta, contista e compositor. Bacharel em Direito, pela Universidade Federal do Piauí, onde também estudou História. Trabalhou no TRT/PI. Professor universitário e Advogado Geral da União. Lecionou na Universidade Estadual do Piauí. Membro da UBE/PI. Tem várias composições gravadas por cantores de renome. , Na década de 90 ganhou o Concurso Literário Novos Autores, promovido pela Fundação Cultual Mons. Chaves, da Prefeitura de Teresina. Bibliografia: “Pegadas do Tempo”, publicado pela Fundação Cultural Mons. Chaves.



BARROS, Eneas do Rego – n. 10-04-1954 - Teresina (PI). Filho de Giovani do Rego Barros e Irene de Carvalho do Rego Barros. Poeta e contista. Formado em Economia, pela Universidade Federal do Piauí. Participou do Concurso de Contos “João Pinheiro”. Membro da UBE/PI. Bibliografia: “Piauí Viagens, Guia Turístico Cultural” (duas edições); "Motorista Gregório", romance e “O Turco e Cinzelador” (2009), lançado no Salipi. Foi incluído na coletânea “O Conto na Literatura Piauiense” (1981) com o conto “Construção”. Colabora na imprensa local.



BARROS, Francisca de Assis Pinheiro (Ciza) – n. 21-11-1934 – Localidade Buriti Grande, Pedro II (PI). Filha de Matias Alves Pinheiro e Izabel Alves Pereira. Estudou em sua terra natal e em Teresina, onde cursou o Pedagógico. Professora aposentada. Participou da coletânea “Poesia e Prosa na Terra da Opala”, volumes 3 (2007), organizada por Raimundo Silva.



BARROS, Francisca da Rocha – Mestra em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Minas Gerais. Professora do Centro Federal de Educação Tecnológica do Piauí. Bibliografia: “A Escola e a Formação do Sujeito-Leitor” – texto fundamentado na dissertação de mestrado defendido em 2001, na UFMG – publicado como um dos capítulos do livro “Desafiando os Domínios da Informação” (2002), organizado pelas professoras Maria das Graças Targino e Mônica M. M. R. N. de Castro.



BARROS, Helvídio Nunes de – n. 28-09-1928 - Picos (PI), f. 03-11-2000 - Picos (PI). Político e orador. Formado em Direito. Foi prefeito de Picos, deputado estadual, Governador do Piauí e senador da República em duas legislaturas. Foi também Secretário de Viação e Obras Públicas e, depois, de Agricultura e de Indústria e Comércio do Estado do Piauí. Bibliografia: “Problemas e Figuras do Nordeste”; “O Nordeste e o Imposto de Circulação de Mercadorias”; “Plenário e Comissões” e outros.



BARROS, Inácio Balduíno de – n. 10-09-1933 – Picos (PI). Poeta e político. Membro da Academia de Letras da Região de Picos. Foi vereador de sua terra natal. Bibliografia: “Meus Cantares” (1995), poemas.



BARROS, José da Silva – n. 08-02-1951 – Francisco Santos (PI). Filho de Manoel Tertuliano de Barros e Maria da Silva Barros. Poeta popular e repentista, conhecido como Zé de Néu. Participou de várias versões do Festival de Violeiros do Norte e Nordeste, realizado pela Associação dos Violeiros e Poetas Populares do Piauí, e dos Festivais realizados pelo Sindicato dos Cantadores, onde, por três vezes, fazendo dupla com o poeta Joaquim de Béu, logrou o 1º lugar. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.



BARROS, Judson (Judson Barros Pereira) – n. 25-02-1965 - Carolina (MA). Bancário, professor, cronista, historiador, ambientalista e político. Servidor da Caixa Econômica Federal. Formado em Educação Física, pela Universidade Federal do Piauí. Foi profesosor da rede pública de ensino e da Universidade Estadual do Piauí. Percorreu o Parnaíba, das nascentes ao delta e foi um dos fundadores da Funáguas. Em 2002, candidatou-se a governador do Estado do Piauí pelo PV. Tinha como mascote o Jumento Cata-Voto. Exerceu o cargo de Diretor do Departamento de Parques e Florestas da Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí. Bibliografia: “Encontros Ribeirinhos – Crônicas de uma Aventura no Rio Paranaíba” (2001), crônicas.



BARROS, Jesualdo Cavalcanti – Veja: CAVALCANTI, Jesualdo



BARROS, José de Anchieta Martins – n. 28-02-1967 – Picos (PI). Professor e poeta. Formado em Ciências Contábeis. Técnico do Sebrae. Membro fundador da União Picoense de Escritores. Participou da “Antologia Upeana I” (2005), editada pela União Picoense de Escritores.



BARROS, José Messias – n. 29-01-1953 – Pedro II (PI). Filho de Odilo Barros e Maria de Sousa Barros. Biólogo e professor de biologia. Formado pela Universidade Estadual do Piauí. Especialista em Ensino de Biologia abrangendo Botânica, Zoologia e Genética, pela Universidade Federal do Piauí. Exerce a função de Coordenador Geral da UESPI, núcleo de Pedro II. Participou da coletânea “Poesia e Prosa na Terra da Opala”, volumes 2 e 3 (2006 e 2007), organizada por Raimundo Silva.



BARROS, José de Ribamar de Pinho – Veja: BARRIPI



BARROS, Juvenal de Sousa – 22-08-1968 – Batalha (PI). Filho de Antônio de Sousa Neto e Maria das Graças Barros de Sousa. Supervisor de Estacionamento. Trabalhou fazendo Segurança Privada. Participou da antologia “Poetas de Piripiri” (2008), organizada por Cléa Rezende Neves de Melo e Eliane da Silva César.



BARROS, Luís Egito de Sousa – n. 20-07-1960 – Loreto (MA). Filho de Domingos de Sousa Araújo e Raimunda Borges Leal (Mundoca). Poeta e professor universitário. Mestre em Lingüística, pela Universidade Federal do Ceará. Leciona na Universidade Estadual do Piauí, campus de Picos. Membro fundador da União Picoense de Escritores. Participou da “Antologia Upeana I” (2005), editada pela União Picoense de Escritores. Tem algumas crônicas publicadas em jornais locais.



BARROS, Marconi Rodrigues – n. 13-02-1972 – Picos (PI). Cronista, contista e poeta. Membro da União Picoense de Escritores [UPE]. É radicado na cidade de Araguaina (TO), onde é membro da Academia de Letras de Araguaina e norte tocantinense [ACALANTO]. Tem trabalhos publicados em Tocantins.



BARROS, Maria do Perpétuo Socorro Rocha Cavalcanti – Veja: CAVALCANTI, Socorro



BARROS, Maria do Socorro Ramalho – n. 25-05-1954 - Parnaíba (PI). Formou-se em Educação Artística com Habilitação em Artes Plásticas pela Faculdade de Artes Dulcina de Morais (DF). Fez cursos livres de desenho e pintura. Como professora da Fundação Educacional do Distrito Federal, criou e desenvolveu durante um ano o projeto denominado “Arte Utilitária”, no Centro de Ensino de 1° grau - Riacho Fundo. Participou da coletânea “Passarela de Escritores”(1997), org. por Adrião Neto e Antenor Rego Filho.



BARROS, Ozildo Batista de – n. 17-08-1956 - Lugar Baixio das Abóboras, Picos (PI). Filho de Vitalino de Moura Barros e Constância Batista de Moura. Político, articulista, poeta e cronista. Graduado em Direito, em Teologia e em Letras, pela Universidade Federal do Piauí. Foi vereador e presidente da Câmara Municipal de Picos. É sócio da União Brasileira de Escritores do Piauí-UBE/PI. Presidiu a Ordem dos Advogados do Brasil, Subseção de Picos, e a Associação dos Advogados Picoenses. Colabora na imprensa de Teresina e de Picos. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1999), de Adrião Neto. Foi um dos mais atuantes membros da Geração Mimeografo em Picos, onde colaborou intensamente com a imprensa alternativa. Bibliografia: “Quem Manda na Sua Vida” (1977), crônicas; “Etc & Tal” (1981), poemas; “Das Pedras aos Picos” (1984) e “Etc & Tal – Versos e Reversos” (1999, 2ª edição, revista e ampliada). Comentário: “O que me faz forte em Ozildo Batista de Barros não é a certeza de que será maior com a continuação da pesquisa do universo poético e humano, nem a coragem de espantar a pregação dos indignos, mas a convicção de que trilha o caminho certo: o difícil caminho da poesia deste Piauí difícil, por onde passaram muitos bois errantes e poucos homens” (Rubervan du Nascimento, in orelha de “Etc & Tal – versos e reversos, 1999).



BARROS, Pedro Celestino de – n. 18-01-1918 - Teresina (PI). Professor, contista, cronista e jornalista. Licenciado em Literatura Brasileira e Portuguesa pela Faculdade de Filosofia, através do Programa de Extensão Universitária da Universidade Federal do Piauí. Foi professor do Colégio Diocesano, da Escola Eurípedes de Aguiar e da Escola Helvídio Nunes. Colaborou com o Almanaque da Parnaíba e na imprensa da capital piauiense. Bibliografia: “Sinais de Seca” (1964), que posteriormente foi reeditado pelo Projeto Petrônio Portela. Participou das coletâneas “Piauí: Terra, História e Literatura” (1980), organizada por Francisco Miguel de Moura e “Crônicas de Sempre” (1995), organizada por Adrião Neto. Comentário: É um dos mais vigorosos e respeitáveis contistas do Piauí. (Herculano Moraes, in “Visão Histórica da Literatura Piauiense”, 3ª edição, 1991).



BARROS, R. Penafort (Pena) – Poeta, ceresteiro e memorialista cearense falecido em Parnaíba, onde era casado com a Sra. Maria do Rosário e Silva Barros. Bibliografia: “Memórias de Luís Nelson de Carvalho” (1975) e “Reminiscências do Pena” (1979), edição póstuma, com prefácio de Adrião Neto e nota de Horácio Mourão.



BARROS, Sivoney Clementino – n. 01-12-1973 – Lugar Malhada, município de Bocaina (PI). Filho de João Clementino Barros e Maria de Sousa Barros. Poeta popular e cordelista. Autor dos cordéis: “Vida e Morte de Francisco Pereira da Silva” e “Hospital Regional Justino Luz”. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.



BARROSO, Edileuza Sousa – n. 25-02-1950 – General Sampaio (CE). Filha de Antônio Pedro Barroso de Teresinha de Jesus Sousa. Radicada no Piauí há vários anos. Jandaia do Norte, como é mais conhecida, é uma das principais cantadoras do Nordeste. Participou de vários festivais realizados no Piauí e em outros Estados. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.



BARVEIRA, Alcides – n. 15-06-1960 - Amarante (PI). Poeta e jornalista. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí - UBE/PI. Trabalhou no jornal “O Estado”. Bibliografia: “Desabafos” e “Sonetos e Rimas”. Participou, com Carlos Freitas e Alcebíades Filho, do livro de poemas “Versos”.



BASTO, Francisco Fernandes – n. 1879 - Parnaíba (PI), f. 1904 - Remate dos Males (AM). Poeta. Foi promotor público em sua terra natal e em Manaus. Está presente no livro “Literatura Piauiense - Escorço Histórico” (1994), de João Pinheiro e na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires.



BASTO, João Maria Madeira – n. 28-12-1926 - Parnaíba (PI). Contista e cronista. Bancário aposentado do Banco do Brasil. Radicado em Brasília. Colaborou com os jornais “Cálamo”, “Sumário”, “Folha do Litoral”, “A Libertação”, “Norte do Piauí”, “Diário Popular”, “Inovação”, “Suplemento Literário do Diário Oficial do Estado do Piauí”, no “Jornal da AABB” e na “Revista da Associação dos Antigos Funcionários do Banco do Brasil”. Bibliografia: “Imagens Fugidias” (1988), contos e crônicas. Participou da antologia “Contistas de Brasília” (1965), organizada por Almeida Fischer.



BASTOS, Ademar (Ademar Bastos Gonçalves) – n. 20-12-1950 - São Luís do Curu (CE). Filho de Bertoldo Bastos e Francisquinha Gonçalves. Advogado militante, professor universitário e jornalista. Há muito tempo reside no Piauí, onde foi Oficial da Polícia Militar, Delegado de Polícia Civil e Diretor da Penitenciária do Campo de Marte e depois da penitenciária Major César de Oliveira. Exerceu, dentre outras, as funções de Diretor de Jornalismo da TV Clube de Teresina, Editor do Jornal O Dia, Diretor do Departamento de Jornalismo da Assessoria de Comunicação do Governo do Piauí, Diretor Presidente da Ceasa, Subsecretário de Comunicação do Estado e diretor executivo do Sistema Meio Norte de Comunicação. Detém os títulos de Cidadão Teresinense e Piauiense. Bibliografia: “O Outro Lado da Prisão” (1987).



BASTOS, Cláudio de Albuquerque – n. 23-08-1935 - Teresina (PI), f. 23-09-2004 - Belo Horizonte (MG). Professor universitário, jornalista e escritor. Bacharel em Administração Pública e em Sociologia e Política. Foi professor de cursos de pós-graduação da Faculdade de Ciências Gerenciais da Universidade de Negócios e Administração, em Belo Horizonte. Membro do Instituto Genealógico Brasileiro, Colégio Brasileiro de Genealogia, Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia, Sociedade Genealógica Judaica do Brasil, Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais e do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba. Agraciado com a Cruz de João Ramalho (São Paulo), Medalha Caio Prado Júnior (UBE/RJ), e Medalha do Mérito Conselheiro José Antônio Saraiva (Teresina, PI). É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Dentre os vários prêmios que recebeu, vale mencionar o Prêmio Clio, da Academia Paulistana de História. Bibliografia: “Manifestações Musicais no Piauí – Contribuição à História da Música” (1990); “Família e Poder – A Sucessão Hereditária do Poder Político no Brasil” (1991); “Dicionário Histórico e Geográfico do Estado do Piauí” (1994) e “Instituições Financeiras de Minas Gerais - 1819-1995” (1997). “Estudos de Sociologia I” (1957), co-autoria; “Administração de Pessoal” (1963) e outros. Deixou inéditos: “Da Sucessão Hereditária do Poder Político no Brasil”; “A Guarda Nacional no Piauí”; “História das Instituições de Créditos de Minas Gerais – 1818-1918”; “As Sesmarias do Piauí”; “Notas para uma Filosofia de Administração”; “Memória Genealógica sobre as Famílias Basto e Bastos”. Comentário: Em longos 32 anos de reflexões e pesquisas, por noites indormidas, distante do torrão natal e, portanto, das principais fontes de pesquisas, pôde erigir a mais monumental obra sobre a cultura, a geografia e a história do Piauí - o Dicionário Histórico e Geográfico do Estado do Piauí, que pode ser considerado uma verdadeira enciclopédia, tal o volume de dados e informações que contém. Como se isto fosse pouco, ainda teve fôlego para escrever outras obras sobre assuntos diversos, de inestimável valor pelo pioneirismo e aprofundamento em sua abordagem. (Elmar Carvalho).



BASTOS, João – n. 2l-07-1883 - Campo Maior (PI), f. 22-01-1950 - Teresina (PI). Jornalista e escritor. Formado em Direito. Foi diretor do Departamento Estadual de Estatística e do Departamento da Fazenda do Piauí. Fundador e diretor do Jornal do Comércio. Bibliografia: “Principais Efemérides Piauienses”(1939); “Unidade Econômica Financeira”(1943); “A Estatística Sobre o Regime de Cooperação Inter-Administrativa” (1943).



BASTOS, Manuel José de Oliveira – Escritor citado por Sacramento Blacke e incluído no Dicionário Histórico e Geográfico do Estado do Piauí, de Cláudio Bastos, como autor do “Roteiro das Capitanias do Pará e Maranhão, Piauí, Pernambuco e Bahia Pelos seus Caminhos e Rios Centrais” (1819). Lamentavelmente, em prejuízo da divulgação do próprio autor e de sua atividade literária, a obra não apresenta dados biográficos.



BASTOS, Nereu de Figueiredo – n. 25-08-1894 - Campo Maior (PI), f. 28-07-1983 - Parnaíba (PI). Magistrado, Jornalista e professor universitário. Bacharel em Direito. Conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil. Foi juiz do Tribunal Regional Eleitoral. Colaborou com os jornais “O Tempo”, “Jornal do Comércio”, “O Piauí”, “O Dominical”. Funcionário graduado do Departamento de Correios e Telégrafos, tendo dirigido os Correios do Piauí durante muito tempo. Era membro da Associação Piauiense de Impresa e do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Piauí. Dirigiu a Secção Piauiense do Instituto Brasileiro de Educação, Ciência e Cultura. Bibliografia: “Estações Telegráficas” (1924).



BASTOS, Pedro Guerra – Veja: BAIANO, Pierre



BATISTA, Benjamim de Moura – n. 1880 - Oeiras (PI), f. 1940 - Teresina (PI). Filho de João Gabriel Batista e Raimunda Batista da Silva. Médico, político, professor, escritor, historiador e geógrafo. Foi professor do Liceu Piauiense e da Escola Normal Oficial de Teresina. Diretor de Instrução Pública do Estado. Elegeu-se deputado estadual para a legislatura de 1912 a 1916. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras e ao Instituto Histórico e Geográfico Piauiense. Bibliografia: “O Piauí”, descrevendo-o em todas as facetas – posição geográfica, climática, sanitária, orográfica, patomográfica, produções e população desde 1763 (1920). Colaborou com as revistas da APL e do Instituto Histórico e Geográfico Piauiense.



BATISTA, C. de Moura – Piauiense.. Médico, professor e militar. Contista. Foi interno do Hospital da Brigada Policial do antigo Distrito Federal e do Hospital Central do Exército. Lecionou Física no curso fundamental Pré-Médio e Pré-Politécnico do Ginásio Osvaldo Cruz, no Rio. Era membro correspondente da Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: “Capurreiros do Piauí”, romance, publicado em 1939, em São Paulo.



BATISTA, Celso Cavalcante – n. 1935 - Corrente (PI). Religioso, poeta, memorialista e professor. Graduado em Teologia pelo Seminário Arquiodiocesano São José, no Rio de Janeiro. Ordenou-se padre em 1963. Exerceu atividades religiosas em Porto Nacional, Dianópolis e em Arraias. Foi professor e diretor de escola. Posteriormente, fez o curso de Filosofia e de Direito, na Universidade Católica de Goiás. Deixou a batina, casou-se. Exerceu o cargo de Promotor Público e de Procurador de Justiça. Membro da União Braileira de Escritores de Goiás. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Goiás” (1999), de Mário Ribeiro Martins. Bibliografia: “Lira Livre”, poemas e “Canto Clauso”, co-autoria.



BATISTA, Dimas Leandro – n. 20-05-1980 - Teresina (PI). Poeta, ator e ativista de movimentos comunitários. Sócio fundador e um dos diretores da União dos Escritores do Itararé - UEI. Participa da Associação de Moradores de seu bairro, da Associação de Radiodifusão Comunitária, do Grupo de Teatro do Monte Castelo e do movimento estudantil. Participou da “Antologia Urbana” (2000), poemas, editada pela UEI. Tem dezenas de poemas inéditos.



BATISTA, Ernesto José – n. 1873 - Recife (PE), f. 1965 - Teresina (PI). Magistrado, professor e jornalista. Desembargador e presidente do Tribunal de Justiça do Piauí.. Bibliografia: “Uruçuí”. Publicou vários trabalhos jurídicos.



BATISTA, Francisco – Veja: NORTE, Leão do



BATISTA, Janice – n. 03-05-1957 - Campina Grande (PB). Poetisa, contista e cronista. Licenciada em Letras, pela Universidade Federal do Piauí, instituição onde trabalha. Participou das coletâneas: “Palavra Descalça”, poemas, RS, 1987; “Contos do Brasil Contemporâneo”, Brasília, 1988; “Literatura Brasileira”, crônica, 1989; “Nova Poesia Brasileira”, 1989; “Valores Literários do Brasil”, poemas, 1990 e da “Antologia Poética de Cidades Brasileiras”, 1989.



BATISTA, João Gabriel – n. 04-08-1920 - Teresina (PI). Filho de Ernesto José Batista e Raimunda Nonata Carvalho Batista. Professor universitário e geógrafo. Engenheiro civil. Foi engenheiro do DER/PI, engenheiro chefe da 4ª Divisão da Estrada de Ferro Central do Piauí, Secretário de Estado da Viação, Obras Públicas, Agricultura, Indústria e Comércio do Estado do Piauí. Pertence à Sociedade Interamericana de Engenharia Sanitária, ao Instituto Histórico e Geográfico Piauiense e à Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: “Vulcões do Brasil” (1952), tese; “Nascentes de um Rio” (1971); “Encostas de um Rio” (1971); “Resumo Corográfico do Estado do Piauí” (1971); “Geografia Física do Piauí” (1975, 1982 e 1989); “A Origem do Rio Parnaíba” (1987); “Mapas Geo-Históricos do Piauí” (1976); “Etnohistória Indígena Piauiense” (1994) e outros.



BATISTA, Jônatas – n. 18-04-1885 - Natal, atual Mons. Gil (PI), f. 15-04-1935 - São Paulo (SP). Filho de João José Batista e Rosa de Jericó Caldas Batista (filha de Davi Caldas). Poeta, teatrólogo, ator e jornalista. Dominou e agitou a vida teatral de Teresina por mais de 30 anos. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras e à Sociedade Brasileira de Autores Teatrais do Rio de Janeiro. Bibliografia: “Teresina de Improviso”; “Cidade Feliz”; “Alegria de Viver”; “O Bicho”; “Astúcia de Mulher”; “Cincelos”; “Improvisos e Improvisadores”; “Treze de Maio”; “Frutos & Frutas”; “A Luta”; “A Alma Sem Rumo”; “As Crianças” e “Jovita, a Heroína”. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972) e na coletânea “Os Mais Lindos Sonetos Piauienses” (1940), ambas organizadas por Félix Aires e no livro “A Poesia Piauiense no Século XX” (1995), de Assis Brasil. Deixou alguns trabalhos inéditos. Comentário: Toda a obra literária de Jônatas Batista rescende a poesia. Ele realizou na vida o sonho supremo do artista. (Revista “Universal”, São Paulo, abril de 1938).



BATISTA, José Luís – Piauiense. Formado em Engenharia Civil. Poeta. Co-autor do livro “Falenas e Sílfides”, 1936, poesia, publicado em parceria com João Pinheiro. Lamentavelmente, num verdadeiro atentado contra os pesquisadores e em prejuízo da divulgação do próprio autor e de sua atividade literária, a obra não apresenta dados biográficos, nem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado.



BATISTA, Laudelino José – n. 1874 - Teresina (PI), f. 1924 - Rio (RJ). Professor, prosador, filólogo e poliglota. Formado em Direito. Falava fluentemente Inglês, Alemão, Francês, Espanhol e Latim. Foi professor em Belém do Pará. Fundou uma escola em Petrópolis. Lecionou Inglês no Colégio Pedro II, do Rio de Janeiro. Foi professor na Faculdade de Direito de Tóquio, Japão. Bibliografia: “Natércia”, estudo polêmico sobre “Os Lusíadas” de Luís de Camões; “Em Campo Alheio”, observações sobre alguns pontos da gramática inglesa. Traduziu a Enciclopédia Jurídica de Luís Bridel e publicou alguns trabalhos didáticos.



BATISTA, Mário José – n. 04-02-1885 - Valença (PI), f. l2-01-1965 - Teresina (PI). Filho de Gabriel Batista e Raimunda de Maria Batista. Poeta, jornalista, professor, geógrafo e historiador. Formado em Direito. Foi vice-prefeito, deputado estadual, Inspetor Federal do Ensino, Procurador Geral do Estado. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: “Hidrografia e Orografia do Estado do Piauí”. Foi incluido na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires.



BATISTA, Raimundo Barbosa de Carvalho – n. 30-04-1922 - Teresina (PI). Filho de Ernesto José Batista e Raimunda Nonata de Carvalho Batista. Magistrado e professor. Foi Juiz de Direito em várias comarcas. Pertenceu ao TRE. Presidiu o Tribunal de Justiça do Piauí. Sócio do Instituto Histórico e Geográfico Piauiense e do Instituto dos Advogados. Bibliografia: “Do Despacho Saneador”; “Da Defesa do Executado”; “Das Audiências Civis” e “Da Função de Julgador”.



BATISTA, Ruimar (Ruimar Batista da Costa) – n. 27-03-1959 - Teresina (PI). Filho de Pedro Batista da Costa e Natalina Carneiro dos Santos Costa. Formado em Engenharia de Agrimensura pela Universidade Federal do Piauí. Poeta, contista e compositor. Pesquisador da cultura negra. Trabalhou com as Comunidades Negras Rurais Remanescentes de Quilombos. Participou de vários grupos negros, tais como: Grupo de Cultura Negra, Centro de Estudos Afro-brasileiros, Grupo Mimbó, Grupo de Dança Afro-Brasileira Delé e outros. Foi um dos fundadores do Grupo Afro-Cultural Coisa de Nego. Tem trabalhos divulgados em Encontros de Pesquisadores realizados no Piauí e em ontros Estados. Bibliografia: “Negridade” (2002), poemas.



BATISTA, Sérgio Henrique Martins do Vale – n. 28-02-1966 - Teresina (PI). Filho de João Antônio do Vale Batista e Vera Lúcia Martins do Vale Batista. Poeta, escritor, compositor. Estudou em Teresina, Goiânia e no Rio de Janeiro. Antes de graduar-se em Direito pelas Faculdades Integradas Bennett, de cunho metodista. Estudou Comunicação Social e Ciências Econômicas. Fez estudos de teatro no renomado Centro de Ensino Tablado, sob a direção da teatróloga Maria Clara Machado. Participou de alguns cursos e palestras sobre contos e poesias na Biblioteca Nacional, sob a presidência de Afonso Romano de Santana. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí - UBE/PI. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1999), de Adrião Neto. Em 2003, com o livro “Cajado dos Xamãs” foi classificado em 1º lugar no concurso de novela – Prêmio “O. G. Rego de Carvalho” e com o livro “A Praça” foi classificado em 2º lugar no concurso de contos – Prêmio “João Pinheiro”, ambos promovidos pela Fundação Cultural do Piauí – FUNDAC. Bibliografia: “A Praça”, (obra premida pela FUNDAC, editada em 2005). Tem inédito: “Reticências”, poemas, e “O Diário da América – Parte I”, uma narrativa lírica, abordando aspectos turísticos-culturais, de viagem solitária empreendida pela América do Sul.



BATISTA, Pe. Tony (Antônio Soares Batista) – n. 28-06-1946 - São Pedro do Piauí (PI). Religioso, cronista e comunicador. Formado em Filosofia e Teologia. Tem Mestrado em Teologia, feito em Roma. É especialista em Comunicação, pela Universidade Católica de Santiago do Chile. Exímio orador sacro e grande conferencista. Vigário Especial para Ação Social e Comunicações na Arquidiocese de Teresina e Pároco da Igreja de Fátima. Diretor geral da Rádio Pioneira de Teresina. Bibliografia: “A Teologia da Libertação em Gustavo Gutieres”; “A Missão Evangelizadora do Rádio”. Mantém o programa “Sinal de Deus”, na Rádio Pioneira de Teresina.



BATISTA, Valdenor Alves – n. 01-11-1971 – Araripina (PE). Filho de Domingos Martins de Alencar e Antônia Alves Batista. Poeta popular e repentista. Radicado no Piauí há vários anos. Mora na região de Picos, onde atua em shows e cantorias. Participa dos Festivais de Violeiros do Norte e Nordeste, promovido pela Associação dos Violeiros e Poetas Populares do Piauí. Cantou em parceira com Netinho Macedo. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.



BATISTA, Zito (Raimundo Zito Batista) – n. 16-09-1887 - Natal, município de Teresina, atual Monsenhor Gil (PI), f. 20-12-1926 - Rio (RJ). Filho de João José Batista e Rosa de Jericó Caldas Batista (filha de Davi Caldas). Poeta e jornalista. Autodidata. Foi diretor da Imprensa Oficial do Piauí. Primeiro ocupante da Cadeira 16 da Academia Piauiense de Letras e patrono de uma das Cadeiras da Academia de Letras do Médio Parnaíba. Redator dos jornais “Alvorada” e “Cidade Verde”, de Teresina. Bibliografia: “Chama Extinta” (1918); “Harmonia Dolorosa” (1924); “Poesias Reunidas” (1924) e “Pedaços do Coração”, contribuição ao livro “Almas Irmãs” (1907), feito em parceria com Celso Pinheiro e Antônio Chaves. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972) e na coletânea “Os Mais Lindos Sonetos Piauienses” (1940), ambas organizadas por Félix Aires e no livro “A Poesia Piauiense no Século XX” (1995), de Assis Brasil.



BATISTA FILHO, João – n. 14-08-1914 - Valença (PI), f. 31-08-1994 - Brasília (DF). Filho de João Batista do Nascimento e Joana Maria do Espírito Santo. Policial, poeta e repentista. Foi agraciado com a Placa de Prata Decano dos Poetas Populares Piauienses. Foi um dos fundadores da Associação dos Violeiros e Poetas Populares do Piauí. Presidiu o Sindicato dos Cantadores, Poetas e Cordelistas do Estado do Piauí. Escreveu os cordéis: “Quadrão de Vaquejada”, “Minha Deusa”, “O Homem da Galiléia” e “A Descrição dos Rios Brasileiros”.



BATISTA SOBRINHO, João – n. 07-06-1954 - Boa Viagem (CE). Filho de Agostinho Raimundo do Nascimento e Maria Barbosa da Silva. Poeta e cordelista. Esteve em quase todos os estados brasileiros. Radicou-se no Piauí. Autor da obra “Poemas, Canções e Martelos”.



BELEZA, José Furtado – n. 23-06-1894 - Teresina (PI), f. 04-05-1936 - Rio (RJ). Médico, professor e poeta. Foi diretor geral da Faculdade de Medicina da Universidade do Rio de Janeiro. Foi um dos luminares da moderna geração dos médicos cirurgiões. Faleceu vitimado por um acidente com o seu próprio bisturi. Bibliografia: “Epidemia Metagripa”. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires, com o soneto “Surdo e Cego”.



BELINHA, Chica (Francisca das Chagas Sousa) – n. 1929 - Buriti dos Lopes (PI). Filha de Umbelina da Conceição Silva. Professora, agente social e escritora. Exerceu o cargo de diretora do Serviço de Ensino do município e do Jardim Menino Jesus, supervisora do antigo Mobral. É a autora da letra do Hino de Buriti dos Lopes, em parceria com o músico João Batista do Amaral. Apresentou dois programas religiosos na Rádio Boa Nova: ”Evangelizar com Maria” e “Catequese Familiar”. Bibliografia: “Buriti dos Lopes” (1999), história. Foi incluído na “Coletânea de Poetas Buritienses Contemporâneos” (2000), organizada por José Luiz de Carvalho.



BELISEU, Benedito – Natural do Povoado Jatobá, na antiga Vila de Amarração, atual município de Luís Correia (PI). Poeta popular. Filho do notável violeiro Amaral e tio do célebre cordelista Firmino Teixeira do Amaral. Um de seus poemetos foi publicado no livro “O Piauí na Poesia Popular” (1975), de Félix Aires.



BELO, Luís Pinto de Albuquerque – n. 11-01-1923 - Rio (RJ), f. 13-07-2005 - Teresina (PI). Escritor e jornalista. Formado em Jornalismo pela Faculdade Nacional de Filosofia do Rio. Trabalhou no Jornal “O Globo”, do Rio de Janeiro. Passando a residir em Teresina, militou no jornais “Jornal da Manhã”, “O Dia” e “O Estado”. Presidiu o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Piauí, e foi um dos entusiasmas pela implantação do Curso de Jornalismo no Piauí. Bibliografia: “Um Continente em Ebulição”; “Querido Papa”, ensaio sobre a situação da família brasileira na década de 60. “Da Serra da Ibiapaba ao Campus da Ininga - 383 anos de Pedagogia no Piauí”, co-autoria.



BELO, Maria da Salete Carvalho de Albuquerque – n. 13-11-1941 - Parnaíba (PI). Professora e pesquisadora. Licenciada em Pedagogia. Lecionou em Parnaíba e em Teresina. Foi orientadora e pedagoga do Instituto de Educação “Antonino Freire”. Bibliografia: “Da Serra da Ibiapaba ao Campus da Ininga - 383 anos de Pedagogia no Piauí”, co-autoria.



BEMBEM (Benedito dos Santos Lima) – n. 27-05-1893 - São Bernardo (MA), f. 21-08-1958 - Parnaíba (PI). Filho do Tenente da Guarda Nacional José Estevão dos Santos e Genuína Correia Lima dos Santos. Jornalista, historiador e cronista. Fundador do “Almanaque da Parnaíba” e seu editor durante dezoito anos, gerente do jornal "A Praça", diretor-proprietário do jornal Aljava, fundador da Biblioteca da Criança. Primeiro presidente da Associação Profissional dos Jornalistas da Parnaíba. Membro da Associação Brasileira de Imprensa e da Academia Charadística Luso Brasileira. É patrono de uma das Cadeiras da Academia Parnaibana de Letras. Bibliografia: "O Livro do Centenário de Parnaíba" (1944), em parceria com Benedito Jonas Correia. Comentário: A sua glorificação está pontificada nas páginas do Almanaque e no coração do povo parnaibano, que não esquecerá nunca o Bembem da Parnaíba do passado, o Bembem da Parnaíba do presente, pois uma obra como a sua é imperecível. (Caio Passos, in "Cada Rua - Sua História", Parnaíba, 1982).



BENÍCIO, Sarah Maria Mourão – n. 20-10-1938 - Pedro II (PI). Filha do Coronel Domingos Mourão Filho e Rosa Edith de Araújo Mourão. Professora e memorialista. Licenciada em Letras Anglo-Germânicas, com Especialização em Linguística. Professora de Língua e Literatura Inglesa/Americana da FUFPI. Membro da Academia de Letras do Vale do Longá, da Academia Pedrosegundense de Letras e Artes e da União Brasileira de Escritores do Piauí. Bibliografia: “Memorial Tertuliano Milton Brandão Filho”. Participou da “Antologia Escritores” (2000), organizada pelo Des. Tomaz Gomes Campelo e da coletânea “Poesia e Prosa na Terra da Opala” (2005), organizada por Raimundo Silva. Publicou trabalhos na Revista Presença e nos jornais locais.



BENTO, Cláudio Moreira – n. 19-10-1931 – Canguçu (RS). Filho de Conrado Ernani Bento e Cacilda Moreira Bento. Ceronel da Arma de Engenharia e Doutor em Aplicações e Planejamentos Militares pela Escola de Estado Maior do Exército Brasileiro. Historiador Militar consagrado. Como oficial do Estado-Maior visitou o Palácio do Governo do Piauí, a Usina Hidrelétrica de Boa Esperança e as instalações do Exército em Teresina e Picos. Presidente e fundador da Academia de História Militar Terrestre do Brasil. Sócio emérito do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e benemérito do Instituto de História e Geografia Militar do Brasil e membro da Academia Portuguesa da História, entre outros. Foi diretor do Arquivo Histórico do Exército. Obteve vários prêmios literários. Bibliografia: “O Combate do Jenipapo – Descrição e Análise Militar e a sua Projeção Estratégica na Independência do Ceará, Piauí e Maranhão” (2009); “As Batalhas dos Guararapes Descrição e Análise Militar” (1971). É autor de mais de 85 títulos, incluindo álbuns, livros e plaquetes. Tem mais de mil artigos publicados em periódicos do Brasil e do exterior. Foi adjunto da Presidência da Comissão de História do Exército do Estado - Maior do Exército que editou a História do Exército Brasileiro em 3 volumes, cabendo-lhe, como historiador convidado abordar as guerras holandesas.



BEM-TI-VI – Cantador. Natural de Campo Maior (PI). Parceiro de Mandapulão. Os dois são citados e têm seus versos transcritos por João Pinheiro, no livro “À Toa...” (1913) e por Félix Aires, na coletânea “O Piauí na Poesia Popular” (1975). Na mesma obra Félix Aires também transcreve versos dos piauienses João Ventura (Boca do Inferno), Elesbão, Manoel Mendes, João Soeiro e José Lino.



BEVILÁQUA, Amélia Carolina de Freitas – n. 07-08-1860 - Jerumenha (PI), f. 17-11-1946 - Rio (RJ). Filha do desembargador José Manoel de Freitas e Teresa Carolina da Silva Freitas. Poetisa, contista, cronista, jornalista e romancista. Possuía vasta cultura. Falava várias línguas. Liderou, em Recife, um grupo de mulheres que fundou a revista literária “O Lírio”, sendo durante algum tempo sua chefe de redação. Escreveu para vários jornais do Piauí, Rio e Pernambuco. Era membro da Academia Piauiense de Letras. Patrona da Cadeira 48 da Ala Feminina da “Casa de Juvenal Galeno” (Fortaleza, CE). Bibliografia: “Alcione” (1902), contos; “Silhouettas” (1931), contos; “Jornada Pela Infância” (1940), contos; “Aspectos” (1906), romance; “Instrução e Educação da Infância” (1906); “Através da Vida” (1906), narrativa; “Angústia”; “Vesta” (1936), romance; “Açucena” (1921), romance; “Palavras de Um Solitário”; “Impressões” (1929); “Flor de Orfanato”; “Milagres do Natal”; “Contra a Sorte”; “Jeannette”; “Divagações sobre a Consciência”; “Palestra Literária”, conferência; “Alma Universal”; “Formação Constitucional” “Literatura e Direito” (1907), em parceria com Clóvis Beviláqua, e outros. Foi incluida na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires.



BEVILÁQUA, Clóvis – n. 04-10-1859 - Viçosa (CE), f. 26-07-1944 - Rio de Janeiro (RJ). Filho do padre José Beviláqua e da piauiense Martiniana Maria de Jesus. Jurista, escritor, político e jornalista. Formado em Direito pela Faculdade do Recife. Esposo de Amélia Beviláqua. Foi promotor público em Alcântara, MA, Secretário de Governo e conselheiro do primeiro governador do Piauí, na fase republicana. Deputado Constituinte do Ceará (1891). Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. É o autor do anteprojeto do Código Civil Brasileiro. Bibliografia: “A Filosofia Positiva no Brasil’ (1882); “Traços Biográficos do Desembargador José Manoel de Freitas” (1888); “Criminologia e Direito” (1896); “Guerra e Tratados do Brasil” (1900); “Em Defesa do Código Civil Brasileiro” (1906) e muitos outros, inclusive “Literatura e Direito”, em parceria com Amélia de Freitas Beviláqua e o romance “Um Crime de Infanticídio”, escrito em parceria com Anísio Auto de Abreu, César do Rego Monteiro, Pereira Simões, Faelante da Câmara e Martins Júnior.



BEZERRA, Ilza (Maria Ilza Bezerra de Sousa) – n. 22-12-1959 - Fronteiras (PI). Filha de Francisco José Vieira e Maria Francisca Bezerra. Professora, poetisa e contadora de histórias. Graduada em Letras. É especialista em Literatura Brasileira e em Comunicação e Cultura. Leciona Literatura, Língua Portuguesa, Técnica em Redação e Língua Inglesa. Objetivando resgatar os valores da literatura de cordel preparou sua monografia com o tema “O Amor na Literatura de Cordel” e motivada pelo tema produziu seu primeiro cordel. Bibliografia: “Tudo é um Momento” (1998), poemas. Tem inédito “A Vida Tem Dessas Coisas”, novela.



BEZERRA, José de Alencar – n. 16-08-1916 - Pio IX (PI), f. 24-09-1995 - Pio IX (PI). Memorialista, poeta, compositor e folclorista. Estudou no Instituto dos Cegos do Ceará e no Instituto Benjamim Constant, do Rio de Janeiro e na Associação Promotora de Instrução, Trabalhou para Cegos, em São Paulo e na Universidade Federal do Ceará, onde se formou em Teologia. Pesquisou folclore nas regiões de Inhamuns, no Ceará e de Picos, no Piauí. Escreveu para Revista Itaytera, do Instituto Cultural do Cariri-Crato. Tinha como sodalícios a Casa de Juvenal Galeno, o Instituto dos Cegos do Ceará e outras instituições. Bibliografia: “Mundo do Folclore” (1979) e “Memórias” (1983).



BEZERRA, Josenilton Magalhães – n. 11-12-1977 - Teresina (PI). Filho de Expedito Bezerra Melo e Maria de Fátima Magalhães de Melo. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí. Bibliografia: “Estado de Graça”, s/d.



BEZERRA, JP. (José Pereira Bezerra) – n. 10-01-1954 - Teresina (PI). Filho de Benedito da Paixão Bezerra e Maria Pereira Bezerra. Professor, poeta, contista, romancista e ensaísta. Licenciado em História e Técnico em Planejamento Econômico, ambos pela Universidade Federal do Piauí. Pertenceu ao Grupo Tarântula de Contistas. Membro da UBE/PI. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Sangue, Suor e Lágrimas” (1974), contos e poemas; “O Prisioneiro da Liberdade” (1978), contos; “Sono da Madrugada” (1979), contos; “Inquérito das Emoções Assassinadas” (1992), poemas; “As Sete Estações da Ópera” (1992), poemas; “Anos 70: Por que essa lâmina nas palavras?” (1994), ensaio histórico; “Me Salve, James Joyce e Outras Estórias” (1999); “A Hora do Lobo”; “O Passaporte do Lobo”, romance; “Toda Festa”, romance; “Bestializados”, poema; “Poema Quase Total”; “Notícias do Piauí” (2000); “O Último Duelo de Durundão” (2000), conto-cordel; “Nos Meandros da Noite Veloz”, romance; “Estrada do Sol”, romance; “A Grande Sincronização de Teresina” (2003) e, outros. Participou de “Vencidos” (1987); “Novos Contos Piauienses” (1983); “Outros Contos Piauienses” (1986); “Crônicas de Sempre” (1995), org. por Adrião Neto; “Passarela de Escritores” (1997), org. por Adrião Neto e Antenor Rego Filho e da “Antologia Escritores” (2000), organizada pelo Des. Tomaz Gomes Campelo.



BEZERRA, Lozinha (Maria Filomena Mendes Bezerra) – n. 1921 - Floriano (PI), f. 21-03-2009 – Teresina (PI). Professora, historiadora, genealogista, poetisa, contista e cronista. Cursou Normal, em Parnaíba e Educação Física, em Teresina. Membro da Academia Parnaibana de Letras e do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Parnaíba, entidade da qual foi presidente. Foi contemplada com a Medalha do Mérito A. Tito Filho, concedida pela Academia de Letras do Vale do Longá. Bibliografia: “Memória de Filomena” (2001) – obra de cunho autobiográfico, onde, além de contos, crônicas e poesias, retrata o desenvolvimento da sociedade parnaibana na primeira e segunda metade do século XX; “Raízes e Perfis dos Bezerra’s” (2003) e "Pegadas de Uma Fera", volumes I e II.



BEZERRA, Luís Tarciso Coelho – n. 31-12-1953 – Viçosa (CE). Filho de Manoel Sampson Bezerra e Cândica Coelho Braz Bezerra. Bancário e poeta. Como servidor do Banco do Brasil, trabalhou em várias cidades do Norte e Nordeste. Técnico em Contabilidade, MB em Auditoria. Estudou Ciências Contábeis na Universidade Federal do Ceará de onde transferiu-se para a UESPI, campus de Picos. Membro fundador da União Picoense de Escritores. Bibliografia: “Liberdade” (2002). Participou da “Antologia Upeana I” (2005), editada pela União Picoense de Escritores.



BEZERRA, M. Fontenele – Escritor. Autor de uma monografia sobre turismo piauiense e dos artigos “Piauí, Fonte de Humorismo Nacional”, “Raça Versus Descrédito”; “A Educação Fiscal nas Escolas” e do livro “Bálsamo para a Alma” (1998). Lamentavelmente, em prejuízo da divulgação do próprio autor e de sua atividade literária, a obra não apresenta dados biográficos.



BEZERRA, Maria Elelúcia de Sá – n. 26-12-1958 - Monsenhor Hipólito (PI). Filha de Meton de Sá Bezerra e Ana Josefa Bezerra. Poetisa, contista e cronista. Professora de Língua Portuguesa, graduada pela UFPI. Membro da União Brasileira de Escritores do Estado do Piauí - UBE/PI. Bibliografia: “O Meu Poema é Feito de Vida” (1999). Foi incluída na “Antologia Escritores” (2000), organizada pelo Des. Tomaz Gomes Campelo.



BEZERRA, Odali – n. 16-11-1951 - São Julião (PI). Poeta e professor. Licenciado em Letras. Professor de Língua Portuguesa. Colaborou com o “Almanaque da Parnaíba”, com o jornal “O Dia”, de Teresina, e com a revista “Cirandinha”. Bibliografia: “A Rosa Humana”.



BEZERRA, Vitalino de Alencar – n. 30-04-1929 - Pio IX (PI), f. 08-10-1994 - Teresina (PI). Professor, cronista e magistrado. Foi juiz do TRE do Piauí e assistente jurídico da Prefeitura de Teresina. Bibliografia: “Mensagem Humana do Tabelião Izidro”. Publicou crônicas e produções jurídicas esparsas.



BEZERRA, Vitorino de Sousa – n. 29-03-1962 – São João da Canabrava (PI). Filho de Jerônimo Agostinho Bezerra e Maria Ananias de Sousa. Poeta popular e violeiro. Participou de várias cantorias, shows e eventos, especialmente do Festival de Violeiro do Piauí, organizado pelo Sindicato dos Cantadores, onde, em 1998, logrou o 1º lugar. Em parceria com o poeta Ribamar Freire, apresentou o programa “Violas do Piauí”, veiculado na rádio “Cruzeiro”, de Pedro II. Gravou um CD em parceria com o poeta Hipólito Moura. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.



BEZERRA FILHO, Feliciano José – n. 10-10-1961 – Teresina (PI). Professor e pesquisador. Mestre pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2005). Sua tese teve como objetivo apresentar o movimento tropicalista como provável diferenciador no processo de modernização da canção popular brasileira. Para isso, a pesquisa buscou recuperar, sincrônica e diacronicamente, momentos de relevância modernizadora na história da música popular brasileira contemporânea, destacando a Tropicália como recorte caracterizador. Professor da Universidade Estadual do Piauí. Bibliografia: “Ressonâncias da Tropicália. Mídia e Cultura na Canção Brasileira” (2005).



BEZERRA NETO, Bento José – n. 22-07-1949 - Picos (PI). Formado em Ciências Sociais e em Medicina. Tem especialização em cardiologia. Reside e trabalha em Pernambuco. Participou de Seminários e Congressos. Bibliografia: “Medicina e Poder Político em Floriano”.



BILA, Gabriel (Gabriel Alves Lima) – n. 26-04-1952 - Alto Longá (PI). Filho de Antônio Alves de Lima (Antônio Bila) e Maria Alves Lima. Formado em Teologia com Especialização em Psicologia Humana. Fotógrafo profissional. Trabalhou como chefe de gabinete do Vereador Manoel Cruz, em São Paulo. Colabora com a Revista De Repente. Participou da “Coletânea Ilustrada de Escritores” (2004), coordenada por Pedro Costa.



BILÉ (José Santos Carvalho) – n. 24-11-1927 - Barras (PI), f. 18-11-2000 - Campo Maior (PI). Filho de João Fernandes de Carvalho e Maria Carvalho. Folclorista, poeta, cronista e contador de “causos”. Foi escrivão de polícia, agente fiscal e funcionário dos Correios e Telégrafos. Presidiu o Centro Cultural de Campo Maior. Dirigiu o Museu do Couro e a Câmara Municipal de Campo Maior. Pertenceu à Academia de Letras do Vale do Longá. Bibliografia: “Estória de Minha Gente” (1988) e “Querem que eu Conte? Vou Contar...”. Comentário: É, talvez, dos poetas barrenses de sua geração, o mais identificado com a sua terra, imprimindo à sua poesia um acento eminentemente telúrico. As suas estórias possuem sempre um tom jocoso e facetas hilariantes. (Wilson Carvalho Gonçalves, in “Dicionário Histórico Biográfico Piauiense”, 1993).



BISPO, Antônio (Nêgo Bispo) – Coordenador do movimento quilombola no Piauí, trabalhador assentado do Assentamento Saco Curtume, é estudioso do assunto. Fundamentou suas teses em constatações que mostram como as relações sociais são completamente diferentes. Bibliografia: “Quilombo Modos e Significados,” (2007). A obra registra acontecimentos históricos, fatos políticos e religiosos, que segundo o autor, tentaram destruir a identidade cultural do povo africano e do povo pindorâmico, que viviam em comunidades nas terras do Brasil antes da colonização portuguesa. Na obra o autor faz uma análise do processo de colonização a partir dos fundamentos sócio-organizativos das sociedades brancas e negras a partir de conceitos pouco utilizados, como por exemplo, a referência que faz à sociedade branca denominando-a de sociedade euro-cristã monoteísta e sociedade negra de euro-pagã afro-pindorâmica – povos descendentes da África e povos que se encontravam no Brasil quando este foi colonizado, os chamados povos pindorâmicos, além fazer um resgate histórico do processo racial.



BITTENCOURT, Jurani Machado – Veja: MACHADO, Jurani



BOAKARI, Francis Musa – n. 13-04-1949 - Garana, Pendembu (Serra Leoa). Professor e pesquisador. Graduado em Estudos Religiosos e em Ciências Sociais (Sociologia). Mestre em Psicologia da Educação e Doutor em Sociologia da Educação. Professor da Universidade Federal do Piauí. Bibliografia: “Ajustamento Cultural: Missão do Homem Moderno”, in Cadernos de Pesquisa (1990); “Centenário da Abolição: Reflexões Contínuas”, in Veredas Culturarte (1989) e “Nem Só de ‘Giz’ Deve Viver a Universidade” (1994), coleção curto circuito/APeCH.



BOGÉA, Willame Silva – n. 15-07-1948 – Servidor público, professor e comunicador. Trabalha no Departamento Estadual de Trânsito. Professor da UFPI e do Centro Federal de Educação Tecnológico do Piauí. Atual na mídia de Teresina. Escreveu um livro sobre educação no trânsito.



BONA, Antônio – n. 1887 - Campo Maior (PI), f. 1965 - Rio (RJ). Professor e magistrado. Formado em Direito, pela Faculdade de Direito de Recife. Foi Promotor Público, delegado de Polícia, Inspetor Federal junto ao Liceu Maranhense, professor da Faculdade de Direito de São Luís, Desembargador do Tribunal de Justiça do Maranhão e Secretário Geral do Estado do Maranhão. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: “Razões de Apelação” (1930), Fortaleza (CE).



BONA NETO, Honório – n. 08-01-1876 - Campo Maior (PI), f. 07-07-1972 - Campo Maior (PI). Filho de Antônio José Nunes Bona Primo e Lina Fortes Bona. Músico e compositor de grande talento. Oficial da Guarda Nacional. Atingiu o posto de Major. Chefe político e fazendeiro. Tocava vários instrumentos. É autor, entre outras, das seguintes valsas: “Coração Magoado”, “Deus dos Mistérios”, “Impressões do Mar”, “Revezes do Destino”, “Vicentina de Paula”, “Última Filha”, “Uma Viagem Sobre as Ondas”. Durante muitos anos suas músicas fizeram parte do repertório da Polícia Militar do Estado do Piauí e da Banda “Lira de Santo Antônio de Campo Maior”.



BONFIM, Washington Luís de Sousa – n. 28-02-1970 - Teresina (PI). Professor e pesquisador. Formado em Ciências Sociais. Fez Mestrado em Ciências Políticas no Instituto Universitário do Rio de Janeiro. Professor substituto auxiliar da Universidade Federal do Piauí. Secretário Municipal de Educação de Teresina, gestão Sílvio Mendes. Bibliografia: “Sobre a Cientificidade, a Racionalidade e o Progresso nas Ciências Sociais” (1990, in Cadernos de Pesquisa); “Hiper-Realismo e Política: Dos Fundamentos de um Mundo Encouraçado” (1994); “Durkheim e a Tradição Positiva na Sociologia: Uma Revisão” (1992); “Teoria Política e Epistemologia: Uma Introdução” e “A Relação Estado e Sociedade Civil no Brasil Contemporâneo” e “Ensaios sobre Conhecimento e Política” (Edufpi, 1997).

 





BORGES, Adalberto Cipriano (Bebeto) ­– Professor, músico, compositor, conhecido entre amigos e familiares como Bebeto. É o terceiro ­ filho de Dagoberto Cipriano de Araújo e Raimunda de Sousa Araújo. Nasceu em Itaueira, onde realizou o ensino primário, concluindo o ensino fundamental e ensino médio na vizinha cidade de Floriano. Nos anos de 1980 concluiu o ensino superior pela Fundação Universidade Regional do Nordeste (FURNe) em Campina Grande no Estado da Paraíba, formando-se em História e Licenciatura em Estudos Sociais, posteriormente especializando-se em História do Brasil pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Iniciou sua atividade no magistério público na cidade de Teresina, em 1985, ministrando disciplinas de História e Música. Em 1988, imbuído de espírito patriótico, retorna à terra natal, tornando-se professor da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (CNEC) em Itaueira – PI. Foi um dos professores fundadores do Ensino Médio no município na modalidade privada. Em sua trajetória pro­fissional voltada para o ensino superior, professor da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) no Período Regular e nos programas Parfor e Período Especial, quando também foi Coordenador do Curso de História, no município de Piracuruca – PI, pela mesma instituição. Exerceu o cargo de vereador no município de Itaueira de 1989 a 1992. No ano 2000 foi assessor técnico do Instituto de Metrologia do Estado do Piauí (IMEPI). Bebeto Cipriano é compositor do Hino Bom Jesus da Lapa II em homenagem ao padroeiro de Itaueira e autor da melodia do Hino da cidade, além de várias poesias, músicas e hinos religiosos.  Autor do livro História e Memória de Itaueira (2017).



 




BORGES, Antônio de Moura – n. 20-12-1955 - Picos (PI). Filho de José Borges de Moura e Irene de Sousa Moura. Professor e escritor. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco. Doutor em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Mestre em Direito Comparado pela Southern Methodist University School of Law (Dallas/USA). Tem Pós-graduação em Teoria Geral de Direito Privado, pela Universidade de Brasília. Curso de Orientação ao Sistema Jurídicos dos EUA, ministrado pela Georgetown University (Washington/EUA). Procurador da Fazenda Nacional de Primeira Categoria. Professor adjunto, da Fundação Universidade de Brasília e Assessor da Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “O Princípio da Igualdade na Tributação” (1986); “Proteção ao Menor” (1986) e outros trabalhos, dentre os quais: “A Guerra e o Direito à Vida” (in Revista Presença, jan/março, 1986); “Constituição e Direito” (in Revista Presença, abril/julho, 1986); “A Vigência da Lei Tributária no Espaço” (1988); “A Remissão do Direito Tributária” (1988); “O Município em Face do Projeto de Lei de Desenvolvimento Urbano” (in Carta Cepro, jan/julho, 1987); “Meios e Soluções dos Conflitos Internacionais de dupla Tributação” ; “ Convenções sobre a Dupla Tributação Internacional” (1992; “A Integração Econômica e o Mercosul” (1993) e outros.



BORGES, Antônio Ednaldo de Almeida – Veja ALMEIDA, Borges de



BORGES, Chico (Francisco Borges de Oliveira) – n. 10-08-1951 - Coelho Neto (MA). Poeta. Cursou apenas o segundo grau. Ingressou no jornalismo de batente, como repórter policial. Escreveu poemas, contos e crônicas em jornais de Teresina. Bibliografia: “Corpos Negros”(1996), livro de poemas.



BORGES, Geraldo Almeida – n. 06-04-1941 - Matões (MA). Filho de Amadeu Cavalcante Borges e Andrônica Almeida Borges. Historiador, poeta e contista. Foi um dos coordenadores do Núcleo de História Oral da Fundação CEPRO. Membro da UBE/PI. Tem contos publicados no Suplemento Literário do Correio Braziliense, no Suplemento Literário do Diário Oficial do Estado do Piauí e na Revista Cadernos de Teresina. Foi um dos fundadores do Círculo Literário Piauiense – CLIP. Bibliografia: “Seca, Seculorum: Flagelo e Mitos na Economia Rural Piauiense” (1987, 2ª edição), em parceria com Manoel Domingos Neto. Participou dos livros: “Piauí: Terra, História e Literatura” (1980), organizada por Francisco Miguel de Moura; da “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), organizada por Félix Aires e da coletânea “Crônicas de Sempre” (1995), organizada por Adrião Neto; “Ô de Fora”. Fez parte da equipe de elaboração do livro “Governadores do Piauí – Uma Perspectiva Histórica” (1994), editado pela Fundação CEPRO.



BORGES, Gildo (José Gildo Pereira Borges) – n. 21-04-1959 – Teresina (PI). Técnico em Contabilidade. Servidor público federal. Servidor do INSS/PI. Estudou várias escolas públicas de Teresina, inclusive no Liceu Piauiense. Foi vendedor de laranjas, pescador do rio Parnaíba, no Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários do Estado do Piauí, na Agrovete, no Armazém Paraíba e em outras empresas. Bibliografia: “Paissandu: Um Mundo de Sedução” (2007).



BORGES, Milton (José Milton Moura Borges) – n. 18-07-1960 - Teresina (PI). Filho de José Borges de Moura e Irene de Sousa Moura. Médico e romancista. Formado pela Universidade Federal de Pernambuco. Otorrinolaringologista (especialização em São Paulo) e Medicina do Trabalho (especialização no Rio de Janeiro). Fez cursos em diversas capitais brasileiras e no exterior (Estados Unidos). Em 2000, com o romance “Vale dos Maus Amados”, foi classificado em 1º lugar no Concurso de Romance Fontes Ibiapina, promovido pela Fundação Cultural do Piauí. Colaborador da Revista de Repente. Sócio-Fundador da Associação de Letras e Artes de Simplício Mendes (ALEARTES). Bibliografia: “Destino Sobre Rodas” (2002). Tem inéditos: “O Vale dos Mal Amados”; “Fronteiras da Sanidade”; “A Última Canção de Amor”; “Sonhos Mortais”; “Reféns do Sono” e vários outros. Participou da “Antologia Escritores”, Volume III (2004), organizada pelo Desembargador Tomaz Gomes Campelo.



BORGES, Olívia da Silva Rufino – Veja: RUFINO, Olívia



BORGES, Pedro (Pedro Borges da Silva) – n. 29-04-1890 - São João do Piauí (PI), f. 1961 - Rio (RJ). Filho de Raimundo Borges da Silva. Magistrado, poeta e político. Formado em Direito. Exerceu os cargos de Secretário de Polícia, Secretário de Governo e Secretário de Fazenda do Estado do Piauí. Respeitado jurista. Foi deputado federal, juiz federal e juiz do Tribunal de Segurança Nacional. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras. Dirigiu a revista "Alvorada", em Teresina. Autor de inúmeros trabalhos em prosa e em verso esparsos pelos jornais do país. Foi incluído no livro "Os Mais Lindos Sonetos Piauienses" (1940) e na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), ambos organizados por Félix Aires.



BORGES, Rui Pinheiro – Veja: PINHEIRO, Rui



BOSON, Gerson de Brito Melo – n. 27-11-1914 - Piracuruca (PI), f. junho-2001 - Belo Horizonte (MG). Professor universitário, jurista e escritor. Bacharel e Doutor em Direito pela UFMG, onde, depois, foi professor. Juiz do TRE de Minas, onde exerceu os cargos de Procurador Geral do Estado, Secretário da Educação e da Casa Civil, vice-reitor e reitor da Universidade Federal de Minas Gerais. Membro do Conselho Estadual de Educação. Doutor Honoris-Causa, pela Universidade de Alfenas (MG). Chanceler da Medalha da Inconfidência e Cidadão Honorário de Belo Horizonte e de Minas. Co-fundador da Academia Mineira de Direito. Pertenceu ao Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais. Em sua homenagem, a Associação dos Advogados de Minas, instituiu a Medalha do Mérito Jurídico “Professor Gerson de Brito Boson”. Bibliografia: “Monismo Jurídico e Soberania” (1950); “O Homem Como Sujeito de Direito Internacional” (1951); “Curso de Direito Internacional Público” (1958); “A Problemática Universitária” (1968); “Internacionalização dos Direitos do Homem” (1972); “Da Realidade e Hierarquia de Valores: Axiologia da Cultura Internacional” (1979) e “Filosofia do Direito: Interpretação Antropológica” (1993).



BRAGA, Valtemar de Andrade – n. 29-08-1949 – Teresina (PI). Mestre em Ciência da Informação, pela Universidade Federal de Minas Gerais. Professor da Universidade Federal do Piauí. Bibliografia: “Conhecimento: Reflexões Iniciais” – texto fundamentado na dissertação de mestrado defendido em 2001, na UFMG – publicado como um dos capítulos do livro “Desafiando os Domínios da Informação” (2002), organizado pelas professoras Maria das Graças Targino e Mônica M. M. R. N. de Castro.



BRANCO, Anfrísio Neto Lobão Castelo – Veja: LOBÃO, Anfrísio



BRANCO, Antônio Borges Leal Castelo – n. 1817 - Campo Maior (PI), f. 1871 - Alcântara (MA). Filho de Miguel de Sousa Leal Castelo Branco e Maria de Jesus Castelo Branco. Político e magistrado. Formado pela Faculdade de Direito de Recife. Elegeu-se deputado provincial, por duas legislaturas, e deputado à Assembleia Geral pelo Piauí, por duas legislaturas. Presidiu a Província de Pernambuco. É patrono de uma das Cadeiras da Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: “Exposição Circunstanciada Sobre a Eleição da Província do Piauí” (l857) e vários trabalhos jurídicos. É co-autor de “Apontamentos Genealógicos de D. Francisco da Cunha Castelo Branco – Seus Ascendentes e Descendentes” (1926), escrito em parceria com Antônio Leôncio Pereira Ferraz, Raul Fausto Castelo Branco Barreto, Estevão Gonçalves Castelo Branco, Mário Castelo Branco Barreto, Eurico Torres Cruz e Luís Novaes Castelo Branco.



BRANCO, Antônio José de Sampaio Castelo – Veja: SAMPAIO, Antônio



BRANCO, Antônio Martins Castelo – n. 28-06-1911 - Piauí. Poeta e jornalista. Integrou o Grêmio Literário Coelho Neto. Participou da fundação do Cenáculo Piauiense de Letras. Fez parte da equipe de redação de “A Revista”. Contemporâneo de Veras de Holanda, Bugija Brito e Antônio Neves de Melo, residiu em Teresina, onde fez o preparatório e colaborou na imprensa local. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires.



BRANCO, Cândido Borges Castelo – n. 30-06-1860 - Campo Maior (PI), f. 25-04-1934 - Rio (RJ). Filho de José Carvalho Castelo Branco e Lina Teixeira. Militar. Em 1897, era primeiro tenente e adido militar do 35º Batalhão de Infantaria de Fortaleza, quando lhe nasceu o filho Humberto de Alencar Castelo Branco que, posteriormente, chegou ao posto de Marechal e ao cargo de Presidente da República. Em 1891, foi Ajudante de Ordens do primeiro governador republicano do Ceará. Exerceu suas funções no Ceará, em Pernambuco, no Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro. Foi arquivista do Estado Maior do Exército. Em 1918, reformou-se como General de Brigada. Bibliografia: “Vocabulário Militar” e “Consultor Militar”.



BRANCO, Carlos Castelo – Veja: CASTELINHO



BRANCO, Conceição Castelo – n. 14-01-1949 - Teresina (PI). Filha de Jofre do Rego Castelo Branco e Ditosa Rodrigues Castelo Branco. Poetisa. Foi aluna do Liceu Piauiense e do Colégio das Irmãs. Colaborou com o jornal “O Dia”. Bibliografia: “Meus Devaneios” (1963); “Fragmentos do Nada”. Participou da coletânea “Caminheiros da Sensibilidade” (1967), de J. Miguel de Matos. Foi incluída em “Visão Histórica da Literatura Piauiense”, de Herculano Moraes.



BRANCO, Cristino Castelo – n. 24-07-1892 - Teresina (PI), f. 25-02-1983 - Rio (RJ). Filho de Joaquim Ferreira Castelo Branco e Adelina Couto Castelo Branco. Advogado, professor universitário, jurista, poeta e magistrado. Procurador dos Feitos da Fazenda do Estado, Procurador Geral do Estado e Desembargador. Membro do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí e presidente do Tribunal de Justiça. Jornalista e crítico literário. Foi Diretor Geral de Instrução Pública e professor de Direito Civil da Faculdade de Direito do Piauí. Presidiu a Academia Piauiense de Letras e a Federação das Academias de Letras do Brasil. Bibliografia: “Codificação Processual” (1920); “Homens que Iluminam” (1946); “Frases e Notas” (1957); “Sonetos” (1962); “Escritos de Vário Assunto” (1968); “Razões de Advogado”; “Pareceres de Procurador Geral”; “Decisões Judiciárias”. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires e na “Antologia Poética Piauiense” (1998), organizada por J. Miguel de Matos. Comentário: Prosa límpida e harmoniosa, produto natural do bom gosto, cultura e magnífica vernaculidade. (Eugênio Gomes, in “Trechos da Crítica Literária”. Notícias Acadêmicas, nº 25, janeiro de 1988).



BRANCO, Edvar de Alencar Castelo – n. 08-01-1961 - Pio IX (PI). Formado em História. Especialista em História do Brasil. Fez o curso de Mestrado em História do Brasil. Lecionou no Colégio Agrícola de Teresina. Professor do Departamento de Geografia e História da Universidade Federal do Piauí. Em 1989, venceu o concurso de monografia sobre o Bicentenário da Revolução Francesa, promovido pela UFPI, cujo texto foi publicado na revista Espaço-Tempo, com o título “A Universidade e a Contemporaneidade do Lema da Revolução Francesa”. Entre outros textos publicados em revistas e jornais, mencionamos: “Entre Maria Odila e Emília Viotti: A Independência Brasileira”, “Para Todos e Para Ninguém”, “Barco Vazio”, “Só Entra Quem Paga” e outros. É autor do livro “Todos os Dias de Paupéria: Torquato Neto e a Invenção da Tropicália” (2005).



BRANCO, Estevão Gonçalves Castelo – n. 30-11-1878 - Parnaíba (PI). Filho de Pacífico da Silveira Castelo Branco e Torquata Gonçalves Castelo Branco. Médico formado pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Clinicou na Beneficência Portuguesa e na Casa de Correção do Rio de Janeiro. Bibliografia: “Apontamentos Genealógicos de D. Francisco da Cunha Castelo Branco – Seus Ascendentes e Descendentes” (1926), escrito em parceria com Antônio Leôncio Pereira Ferraz, Raul Fausto Castelo Branco Barreto, Eurico Torres Cruz, Antônio Borges Leal Castelo Branco e Luís Novaes Castelo Branco.



BRANCO, Eudoro Emiliano de Carvalho Castelo – n. 09-06-1839 - Lugar Satisfeito, Barras (PI), f. 21-01-1870 - Rio (RJ). Filho de Mariano de Carvalho Castelo Branco e Ana Rosa Pires Ferreira. Poeta e militar. Major do Exército e Engenheiro. Herói da Guerra do Paraguai. Bibliografia: “O Assalto do Estabelecimento” (1868), composição poética. Deixou outros trabalhos inéditos.



BRANCO, Fausto Gaioso Castelo – n. 05-03-1925 - Teresina (PI). Médico, professor e político. Formado em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi deputado federal (1967-1970) e senador da República (1971-1979). Ex-diretor do Serviço Nacional de Lepra do Ministério da Saúde. Professor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Bibliografia: “Doença de Fordyce” (1956); “Neuro Verrucose Unilateral” (1957); “Eritema Poliforme” (1958); “Atlas Leprológico de Diagnóstico Diferencial com Outras Dermatoses” (1966); “Hodghin Cotâneo” e outros trabalhos científicos.



BRANCO, Fátima Castelo – n. 1958 - Teresina (PI). Poetisa, cantora, musicista e compositora. Na década de 90, venceu por duas vezes, o Festival de Música Canta Nordeste, patrocinado pela Rede Globo de Televisão. Venceu, também, outros festivais de música de âmbito local. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí. Em 2001, lançou o CD, “Pedindo um Tom”, acompanhado de um “Songbook” (livro de música). Participou do XXV Curso Internacional de Verão, realizado em Brasília. Foi incluída na “Antologia Escritores”, Volume III (2004), organizada pelo Desembargador Tomaz Gomes Campelo.



BRANCO, Fenelon Ferreira Castelo – n. 22-05-1874 - Barras (PI), f. 27-02-1925 - União (PI). Filho de Manoel Tomaz Ferreira e Maria de Jesus Castelo Branco. Magistrado, jornalista, poeta e crítico literário. Exerceu, no Maranhão, os cargos de Promotor Público e Juiz de Direito. No Piauí, foi Juiz de Direito em Barras, Floriano, União e Teresina. Exerceu, ainda, a função de Chefe de Polícia do Estado. Foi um dos fundadores da sociedade “Amigos do Palco”. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras. É patrono da Cadeira nº 9 da Academia de Letras do Vale do Longá. Bibliografia: “Memórias Históricas”; “Ano de Luto” (1902); “União por Dentro” (1916); “Nossos Imortais” (1918); “Das Galerias” (1917); “Desabafos” (1918). Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), organizada por Félix Aires. Deixou inédito: “Cronologia da Família Castelo Branco”. Comentário: Incontestavelmente a produção de Fenelon no gênero lírico tem seu valor consagrado pela espontaneidade na maior parte dos seus poemas. (José Carlos Santana Cruz, in “Estudo Crítico sobre Fenelon Castelo Branco”, 1975).



BRANCO, Francisco de Assis Couto Castelo – n. 05-03-1942 - Teresina (PI). Professor universitário e biógrafo. Bacharel em Direito. Foi consultor jurídico da Telepisa. Bibliografia: “Ensaios Cívicos”; “O Telefone e Sua Importância na Atividade Comercial” e “Coelho Rodrigues – Vida e Obra”.



BRANCO, Francisco Gil Castelo – n. 1848 - José de Freitas (PI), f. setembro-1891 - Marselha (França). Filho de Francisco da Cunha e Silva Castelo Branco e Ana Rosa Pereira Tesesa do Lago. Neto paterno de Dom Francisco da Cunha Castelo Branco. Diplomata, contista, jornalista e romancista. Formado em Letras, na França. Residiu no Rio, onde foi funcionário público e colaborador de vários periódicos, entre os quais: “Revista Lux”, “Gazeta Universal” e “Diário de Notícias”. Foi Cônsul-Geral do Brasil em Assunção, Paraguai (1874) e em Marselha, França. É o precursor da literatura regional, com a temática sertaneja e o primeiro a retratar o drama da seca no Nordeste. Bibliografia: “A Pérola do Lodo”; “Um Figurino”; “Pobreza não é Vício”; “Os Gansos Sociais”; “Contos a Esmo”; “Ataliba, O Vaqueiro – Episódios da Seca do Norte” (1878, reeditado em 1994, pela Universidade Federal do Piauí, em parceria com a Academia Piauiense de Letras, com a inclusão dos contos “Hermione e Abelardo” e “A Mulher de Ouro”, posteriormente, a obra foi reeditada por Cineas Santos). Comentário: Em relação à narrativa de Francisco Gil, pode-se afirmar o que diz Flávio Loureiro Chaves da obra de Simões Lopes Neto: Vigora a fidelidade descritiva ao meio geográfico, o pitoresco dos hábitos e costumes’. (Maria do Socorro Rios Magalhães e Maria do P. Socorro N. N. Rego, in “Ataliba o Vaqueiro, Folhetim da Seca”, 1994).



BRANCO (I), Heitor Castelo (Heitor Castelo Branco Filho) – n. 13-07-1904 - Belém (PA), f. 13-01-1926 - São Luís (MA). Filho de Heitor Castelo Branco e Nerina Burlamaqui Castelo Branco. Cronista, contista e articulista de jornal. Órfão de mãe, foi criado em Teresina pelos avós maternos, Barão e Baronesa de Castelo Branco. Fez o 1º ano de Direito no Ceará e o 2º na Faculdade de Direito do Maranhão. Colaborou com os jornais “A Pacotilha”, “O Arrebol”, “A Cidade”, “A Pátria”, “O Lince”, “O Diário” de São Luís e outros. Bibliografia: “Páginas de Saudade” (1926), edição póstuma, organizada por seu pai.



BRANCO (II), Heitor Castelo (Heitor Castelo Branco Filho) – n. 20-06-1929 - Teresina (PI). Filho de Heitor Castelo Branco e Emília (Lili) Leite Castelo Branco. Romancista, contista e cronista. Formado em Engenharia Civil. Foi diretor do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem, superintendente da Estrada de Ferro Central do Piauí, diretor regional do Departamento Nacional de Portos e Vias Navegáveis. Membro da União Brasileira de Escritores do Piauí, do Instituto Histórico e Geográfico Piauiense, da Academia Piauiense de Letras e da Academia de Letras e Belas Artes de Floriano e do Vale do Parnaíba. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “O Sócio da Onça” (1988); “Rio Parnaíba - Providências Suplementares à Construção do Porto de Luís Correia” (1989); “Heitor Castelo Branco – Perfil de um Republicano” (1990); “Paz e Guerra na Terra dos Carnaubais” (1992); “Vis Cômica” (1992); “O Pinto Calçudo e Outras Estórias Infantis” (1993); “Crônicas Marajoaras”; “O Marisqueiro da Amazônia” (1993); “Arrematei um Zumbi”(1996) e outros. Participou da coletânea “Crônicas de Sempre” (1995), de Adrião Neto. Tem vários trabalhos inéditos. Consta da “Antologia Escritores” (2000), organizada pelo Des. Tomaz Gomes Campelo.



BRANCO, Heitor (Gil) Castelo – n. l8-03-1875 - Teresina (PI), f. 16-11-1952 - Rio (RJ). Filho de Mariano Gil Castelo Branco (Barão de Castelo Branco) e Cândida Burlamaqui Castelo Branco. Professor, jornalista. Político e advogado. Foi procurador da República, no Piauí. É patrono de uma das Cadeiras da Academia Piauiense de Letras. No Piauí, fundou e dirigiu os jornais “A Notícia” e “A Reação”. No Pará, fundou “O Diário”, que circulou por mais de três anos. Entre outros cargos e funções que exerceu naquele Estado, foi diretor da Escola Normal, chefe de Polícia da Capital, deputado estadual e senador. Bibliografia: “Reminiscências” e “Barão de Castelo Branco – Centenário de Seu Nascimento” (1948). Comentário: Heitor Castelo Branco foi uma bela figura de brasileiro e de republicano. Firme, nobre, leal e intransigente para com os princípios que nortearam a sua personalidade moral e cívica. (Heitor Castelo Branco Filho, in “As Academias – História e Importância”, 1994).



BRANCO, Herbert Lago Castelo – n. 16-12-1956 – Chapadinha (MA). Poeta e contista. Radicado em Brasília. Estudou no Colégio Leão III e no Liceu Piauiense. Trabalhou no Turing Blub do Brasil, em Teresina. Participou dos movimentos culturais do Distrito Federal (1978 a 1993). Em 1986 fundou e editou o jornal alternativo “A Prosa” e a Academia de Letras dos Poetas Alternativos, da qual foi o primeiro presidente. Bibliografia: “Lua Doce Lua” (1986), poesia; “Brindaluz” (1987), conto infantil; “Poemas & Protestos” (1989), poesia; “Pristolino o Menino que Comia Terra” (1991), conto infantil, e “Versos Avoantes” (2004), poesia. Participou de várias antologias poéticas.



BRANCO, Hermínio Castelo (Hermínio de Paula de Carvalho e Silva Castelo Branco) – n. 20-05-1851 - Fazenda Chapada da Limpeza, Barras, pertencente atualmente a Esperantina (PI), f. 18-12-1889 – Teresina (PI). Filho do major Miguel de Carvalho Castelo Branco e de Maria Leonor Castelo Branco. Poeta e militar. Herói da Guerra do Paraguai. Foi um dos maiores cultores da poesia popular. Foi o único cantador que venceu um desafio com o famoso repentista Raimundo Dias. É patrono de uma das Cadeiras da Academia Piauiense de Letras e da Academia de Letras do Vale do Longá. Foi incluído no “Dicionário Biobibliográfico de Repentistas e Poetas de Bancada (1978), de Átila Augusto Ferreira de Almeida e José Alves Sobrinho. Bibliografia: “Ecos do Coração” (1881). Em l887, fez circular a 7ª edição com o título de “Lira Sertaneja”, que depois foi reeditada pelo menos mais duas vezes. Foi incluído na "Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), organizada por Félix Aires. Comentário: O seu verso é simples. Uma cópia fiel do verso popular. Hermínio desenha com admirável exatidão e fidelidade os fatos e usanças da vida sertaneja, na verdadeira linguagem do homem rústico do sertão. (Clodoaldo Freitas, in citação feita no prefácio de “Lira Sertaneja”, 1988).



BRANCO, Homero Castelo (Homero Ferreira Castelo Branco Neto) – n. 03-04-1944 - Amarante (PI). Filho do Desembargador Herbert Marathaoan Castelo Branco e Hosana Pontes Castelo Branco. Político, cronista e memorialista. Formado em Economia, pela Universidade Federal do Ceará, onde participou ativamente do movimento estudantil na década de 60, tendo sido Presidente do Diretório Acadêmico “Nogueira de Paula” da Faculdade de Ciências Econômicas e Presidente do Diretório Central dos Estudantes da Universidade Federal do Ceará. Fez Especialização em Economia no México e nos Estados Unidos. Elegeu-se a Deputado Estadual pela primeira vez em 1974, reelegendo-se sucessivamente por vários mandatos. Como parlamentar exerceu os cargos de Vice-Presidente, Secretário, Presidente de várias Comissões Técnicas, Relator de várias matérias de interesse do Estado. Participou da 3ª Jornada de Integração Parlamentar Luso-Brasileira, realizado em Portugal e de vários outros seminários nacionais e internacionais. Ocupou os cargos de Diretor do Departamento de Assistência Técnica aos Municípios do Piauí, Secretário de Planejamento do Município de Teresina; Sub-Secretário de Planejamento, Secretário de Administração, Secretário de Fazenda e Secretário do Trabalho e Ação Social do Estado do Piauí. Detém várias honrarias, dentre as quais o de cidadão honorário de vários municípios piauienses e o Diploma de Personalidade Cultural do Século, outorgado pela Academia de Letras da Região de Sete Cidades. Foi condecorado em Nova Leon no México e em Amarante de Portugal. É Membro da Academia de Letras do Vale do Longá, da Academia de Letras do Médio Parnaíba, Academia de Ciências do Piauí, do Instituto Histórico de Barras e do Instituto Histórico e Geográfico do Piauí. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Bibliografia: “Histórias do Velho Homero” (1989); “Temas de uma Intensa Vida Parlamentar” (1997); ”Ecos de Amarante” (2003), “Finada Auta”; “Padre Marcos”; “Planejamento Familiar e Aborto – Uma Discursão sem Hipocresia”; “100 Dias Sem Rumo”; “Do Planalto a Guaribas”; “A Voz do Ontem”; “2004 – Do Sonho ao Pesadelo” e “Guerra do Jenipapo – Homenagem na Bandeira” (2005), opúsculo defendendo o projeto de lei que inclui a data da Batalha do Jenipapo (13 de Março de 1823) na Bandeira do Piauí.



BRANCO, João do Rego Castelo – Natural de Parnaíba (PI). Nasceu na primeira década do Século XVIII. Faleceu em avançada idade. Filho do Capitão-Mor da Vila de Parnaíba, João do Rego Barros e de Ana Castelo Branco de Mesquita. Neto de Dom Francisco Castelo Branco. Tenente-Coronel do Regimento de Cavalaria Auxilar de Oeiras, nomeado em 1761. Participou da Junta de Governo da Capitania do Piauí (1775-1797). Homem cruel e sanguinário. Combateu e exterminou várias tribos indígenas. Notabilizou-se como um grande genocida. É o autor do “Diário dos Mais Notáveis Acontecimentos da Guerra dos Pimenteiras”, que segundo Luís R. Mott, foi publicado em 1779.



BRANCO, Joaquim Sampaio Castelo – n. l860 - José de Freitas (PI), f. 17-08-1852 - Rio (RJ). Filho de José Sampaio Castelo Branco e Ana Rosa Fortes Castelo Branco. Sacerdote, professor e escritor. Doutor em Direito Canônico e Bacharel em Teologia. Jornalista e orador sacro. Patrono de uma Cadeira da Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: “O Padre Deve Ser Casado?”.



BRANCO, Jugurta Castelo – n. 28-06-1901 - Teresina (PI), f. 26-09-1946 - Rio (RJ). Filho de Joaquim Ferreira Castelo Branco e Adelina Couto Castelo Branco. Poeta e romancista. Bibliografia: “Poeira dos Sonhos” (1928), poemas e “O Brasil de Cuecas” (1929), romance.



BRANCO, Leonardo de Carvalho Castelo – Veja: DORES, Leonardo da Senhora das



BRANCO, Leonardo de Melo Castelo – n. 10-12-1970 - Teresina (PI). Filho de Antônio de Melo Castelo Branco e Maria de Jesus Melo Castelo Branco. Poeta. Capitão da PM/PI. Ingressou na Polícia no ano de 1991. Concluiu o Curso de Formação de Oficiais, em dezembro de 1993, na Academia Militar General Edigard Facó, em Fortaleza (CE). Formado em Computação, pela Universidade Federal do Piauí. Fez vários cursos, destacando-se os de Instrutor de Trânsito, Diretor de Ensino para Auto Escolas, de Ações Táticas (SUAT), de Imobilizações Táticas (CATI), de Táticas Defensivas (TONFA E SCAP) e Táticas não Lesivas (NOSHANG). Bibliografia: “Cordéis Didáticos” (2004), em parceria com Antônio Ivan e Silva, José Ribeiro Neto e Sebastião Evangelista.



BRANCO, Lili Castelo (Emília Leite Castelo Branco) – n. 11-02-1896 - Fafé (Portugal), f. 25-10-1993 - Teresina (PI). Filha de José Gonçalves Leite e Ermelinda de Barros Oliveira. Romancista, contista e cronista. Com apenas dois anos de idade, mudou-se para o Brasil. Tem trabalhos publicados em jornais e revistas de todo o país. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras. Fez parte do Conselho Estadual de Cultura. Bibliografia: “Ermelinda” (1961), romance; “Os Amores de Tomás” (1968), romance; “Os Mistérios do Castelo” (1978), romance; “Qual Será, Afinal, o Nosso Fim?” (1981), romance; “O Romance de Cada Um” (1980); “Fases do Meu Passado” (1983), memórias; “Miscelânea Literária”; “A Vida Romanceada de Simplício de Sousa Mendes” (1987), biografia romanceada; “A Misteriosa Passageira” (1989), romance, e “Feliz Arrependimento” (1992). Foi incluída na coletânea “Crônicas de Sempre” (1995), de Adrião Neto.



BRANCO, Lilizinha Castelo (Emília Castelo Branco de Carvalho) – n. 26-11-1919 - Rio (RJ), f. 15-10-1980 - Teresina (PI). Filha de Heitor Castelo Branco e Emília (Lili) Leite Castelo Branco. Romancista, contista e cronista. Ganhou o concurso de Contos da Revista Doméstica, com o trabalho “Carnet do Baile”. Foi diretora da Casa Anísio Brito, do Museu Histórico e do Arquivo Público. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras, ao Instituto Histórico e Geográfico Piauiense e ao Conselho Estadual de Cultura. Bibliografia: “Sinhazinha do Karnak”; “A Mendiga do Amparo”; “Quinze Anos Depois”; “O Morcego Azul”; “O Secretário” e “O Juramento”. Comentário: Narra com delicadeza, delineia bem os tipos, tem grande fidelidade às paisagens típicas e humanas. (A. Tito Filho, in “Trechos da Crítica Literária”, Notícias Acadêmicas, nº 25, janeiro de 1988).



BRANCO, Lívio Castelo – n. 30-12-1876 - Barras (PI), f. 05-02-1929 - Parnaíba (PI). Poeta e cronista. Foi auxiliar de comércio e chefe de contabilidade da Casa Inglesa, em Parnaíba. Assinava crônicas com o pseudônimo de João do Mato e Sabino Ferreira. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), organizada por Félix Aires, onde está inserido o soneto “Parnaíba”.



BRANCO, Lívio Lopes Castelo (Lívio Lopes Castelo Branco e Silva) – n. 11-09-1811 - Campo Maior (PI), f. 05-12-1869 - Parnaíba (PI). Filho do coronel Antônio Lopes Castelo Branco e Ana Rosa de São José. Revolucionário, político, jornalista e advogado provisionado. Foi vereador de Campo Maior, Juiz de Paz, Promotor público e deputado à Assembléia Legislativa Provincial por duas legislaturas. Chefiou a Primeira Sessão da Secretaria de Governo. Foi coronel da Guarda Nacional. Participou da Guerra dos Balaios, sendo um dos seus principais comandantes. Foi redator chefe do jornal “O Liberal do Piauí” (1845). Colaborou nos jornais “Aucapura” (1850) e “Argus Piauiense” (1851/52). É patrono de uma das Cadeiras da Academia Parnaibana de Letras e de outra da Academia de Letras do Vale do Longá. Escreveu uma exposição documentada da sua atitude na Revolução da Balaiada.



BRANCO, Lucídio Castelo – n. 13-11-1926 - Teresina (PI). Filho do Des. Cristino Castelo Branco e de Dulcila Castelo Branco. Jornalista profissional e bacharel em Direito, formado pela Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Iniciou-se no jornalismo em 1945, desempenhando as funções de repórter de polícia e geral, no Rio de Janeiro, no jornal “A Vanguarda”, onde permaneceu até junho de 1949, quando se mudou para Porto Alegre, para assumir o cargo de escrevente juramentado da Justiça Militar. No Rio Grande do Sul, passou a desempenhar as funções de repórter político da “Folha da Tarde”. A partir de 1961, passou a exercer, também, as atribuições de correspondente do “Jornal do Brasil”, até 1964, quando instalou e passou chefiar a sucursal gaúcha do JB. Em 1979 instalou a “Rádio Cidade FM de Porto Alegre”, do “Sistema JB”, que também passou a dirigir. Em 1984, foi promovido ao cargo de Diretor Regional do JB, com jurisdição sobre os Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Em dezembro de 1988, com a extinção das Diretorias Regionais do Nordeste, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, deixou o “Jornal do Brasil”. Presidiu o Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul (1965 a 1968) e a Federação Nacional dos Jornalistas (1969 a 1971). Foi Conselheiro da Associação Rio-Grandense de Imprensa. Dirigiu uma empresa de consultoria e assessoria de comunicação. Bibliografia: “Da Memória de um Repórter” (2002).



BRANCO, Luís Novaes Castelo Branco – Filho do Contra-Almirante Francisco Burlamaqui Castelo Branco e Luíza Novaes Castelo Branco. Médico da Armada. Bibliografia: “Apontamentos Genealógicos de D. Francisco da Cunha Castelo Branco – Seus Ascendentes e Descendentes” (1926), escrito em parceria com Antônio Leôncio Pereira Ferraz, Raul Fausto Castelo Branco Barreto, Estevão Gonçalves Castelo Branco, Mário Castelo Branco Barreto, Eurico Torres Cruz e Antônio Borges Leal Castelo Branco.



BRANCO, Maria de Jesus Martins Castelo – n. 09-06-1966 - Teresina (PI). Filha de Adelmar de Melo Castelo Branco e Francisca Martins Pessoa. Poetisa. Sócia da UBE/PI. Participou do livro “Poesia Teresinense Hoje” (1988), publicado pela Fundação Cultural Monsenhor Chaves.



BRANCO, Miguel de Sousa Borges Leal Castelo – n. 15-06-1836 - Campo Maior (PI), f. 22-04-1887 - Teresina (PI). Filho do coronel Lívio Lopes Castelo Branco e Silva e de Bárbara Maria de Jesus Castelo Branco. Professor, historiador, político, escritor e jornalista. Foi delegado de Polícia, vereador de Teresina e deputado provincial. É patrono de uma das Cadeiras da Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: “Apontamentos para a Sinopse da História da Província do Piauí”; “Guia dos Argumentadores nas Escolas Primárias”; “Manual da Guarda Nacional”; “Colégio de Nossa Senhora das Dores”; “Apontamentos Biográficos de Alguns Piauienses Ilustres e de Outras Pessoas Notáveis que Ocuparam Cargo de Importância na Província do Piauí” (1878), e outros. Publicou ainda três edições do “Almanaque Piauiense”. Foi incluído na "Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), organizada por Félix Aires.



BRANCO, Nerina Castelo (Maria Nerina Pessoa Castelo Branco) – n. 09-12-1935 - Teresina (PI). Filha de Dídimo Castelo Branco e Ester Pessoa Castelo Branco. Professora, poetisa e contista. Formada em Direito e em Filosofia. Lecionou na Universidade Federal do Piauí. Dirigiu a Biblioteca Pública Estadual do Piauí. Integrou o Movimento de Renovação Cultural. Pertence à Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: “Poesias Modernas I e II” (1964 e 1965); “Cruviana” (1979); “Outros Poemas” (1981) e “Além do Silêncio” (1994). Comentário: Na poesia de Nerina o gorjeio dos pássaros, nas manhãs permanentes, o sol embalando os dias, os sentidos humanos como instrumento de criação, o homem como centro de gravitação de toda origem e projeção da arte, são sintomas fortes, nítidos de uma consciência adulta e amadurecida. (Luís Pires, in apresentação de “Outros Poemas”).



BRANCO, Odorico de Carvalho Castelo – n. 1876 - Teresina (PI), f. 21-01-1921 - Fortaleza (CE). Filho de Miguel Carlos de Carvalho Castelo Branco e Amélia Carolina Leal Castelo Branco. Matemático, professor e escritor. Aos 15 anos, assentou praça no Batalhão de Infantaria, em Teresina. Posteriormente, ingressou na Escola Militar do Ceará, mas, por motivo de saúde, teve que desistir da carreira militar, já no posto de cadete sargento. Para sobreviver passou a dar aulas particulares de Matemática e depois (em 1900) fundou o Instituto Miguel Borges, que o dirigiu até o fim de sua vida. Bibliografia: “Correspondência Infantil”; “No Túmulo de Arina” (sonetos); “Odorina Castelo e Zeneida Mota” (poesia); “Páginas Áridas”; “Reminiscências do Ofício” (coleção de contos), 1922; “Cajueiro Botador” (crônicas); “Dez Anos”; “Instrução e Educação”; “Aleijões Morais”; “Reminiscências do Ofício”; “O Norte”; “Meu Ceará sob a Intervenção”; “Aritmética Primária”; “Aritmética Elementar”; “Aritmética Complementar”; “Tratadinho de Câmbio” (1911); “Geometria Prática Primária” e “Equação do 2º Grau”.



BRANCO, Paulo Eurico Silva Castelo – n. 09-05-1944 - Parnaíba (PI). Graduado em Direito. Radicou-se em Brasília. Advogado militante. Exerceu as funções de Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal. Criou e implantou os programas “Esporte à Meia-Noite” e “Picasso não Pichava”. Bibliografia: “Brasília 2030 – A Reconstrução” (1990) e “A Morte de JK” (1996).



BRANCO, Pedro Vilarinho Castelo – n. 18-05-1968 - Teresina (PI). Filho do professor José Ferreira Castelo Branco e Teresa de Albuquerque Vilarinho Castelo Branco. Historiador e professor. Formado em História, pela Universidade Federal do Piauí e Mestre em História do Brasil, pela Universidade Federal de Pernambuco. Professor da rede oficial de ensino e do Curso de História da Universidade Federal do Piauí. Bibliografia: “Curso de Iniciação à Arqueologia” (apostila); “Mulheres Plurais – A Condição Feminina em Teresina na Primeira República”; “As Mulheres Piauienses no Final do Século XIX e Início do Século XX”; “Teresina no Tempo dos Lampiões de Querosene – Final do Século XIX” (in revista Cadernos de Teresina, nº 18, dezembro de 1994); “A Cultura Física e a Prática do Futebol em Teresina no Começo do Século” (in revista Cadernos de Teresina, 1996). É o autor da biografia de Deolindo Couto, estampada no livro “Deolindo in Memorian”, editado em 1996, pela Fundação Cultural Mons. Chaves.



BRANCO, Raimundo Emílio de Castelo – Piauiense, da Fazenda Chapada da Limpeza, município de Barras, pertencente atualmente ao município de Esperantina. Filho do major Miguel de Carvalho Castelo Branco e de Maria Leonor Castelo Branco. Poeta e irmão de Hermínio Castelo Branco. Foi incluído na coletânea lítero-musical “Princesa do Longá” (1991), com o poema “Lá e Aqui”.



BRANCO, Raísa Caldas Castelo - n. 01-07-1988 – Teresina (PI). Contista. Escreveu seu primeiro conto aos onze anos de idade. Foi incluída na “Antologia de Escritoras Piauienses (Século XIX à Contemporaneidade)”, 2009, organizada por Algemira de Macedo Mendes, Marleide Lins de Albuquerque e Olívia Candeira Lima Rocha.



BRANCO, Renato Pires Castelo – n. l2-09-1914 - Parnaíba (PI), f. 19-09-1995 - São Paulo (SP). Filho de Francisco Ferreira Castelo Branco e Orminda Pires Castelo Branco. Historiador, contista, poeta e romancista. Bacharel em Direito. Publicitário de grande sucesso. Escritor de envergadura nacional, detentor de vários prêmios literários, tais como: o prêmio do Círculo Literário Brasileiro; o Candango, da Fundação Cultural de Brasília; o do Instituto Nacional do Livro; o Tendência e Criatividade, da Editora Bloch; o Caboré e o Roquete Pinto. Bibliografia: “Teodoro Bicanca”; “A Química das Raças”; “A Civilização do Couro”; “O Homem, Escravo e Senhor”; “Pré-História Brasileira”; “A Janela do Céu”; “Peguei um Ita no Norte” e “A Conquista dos Sertões de Dentro” (1983); “Senhores e Escravos (A Balaiada)” (1983) e outros. Foi incluído na coletânea “Os Mais Lindos Sonetos Piauienses” (1940), organizada por Félix Aires. Em 1969, foi incluído numa antologia poética Ítalo-Latino-Americana. Um dos seus contos foi publicado numa antologia editada pela GRD. Participou da coletânea “Crônicas de Sempre” (1995) e da antologia “A Poesia Parnaibana” (2001), ambas organizadas por Adrião Neto. Comentário: Renato Castelo Branco é um dos nossos grandes escritores. É um pesquisador nato, um homem que esmiuça os fatos e vai até a origem das coisas. (Henrique Novak, in contracapa de “A Conquistas dos Sertões de Dentro”, 1983).



BRANCO, Teodoro Castelo (Teodoro de Carvalho e Silva Castelo Branco) – n. 08-02-1829 - Fazenda Limpeza, Barras (PI), hoje Esperantina, f. 10-07-1891 - Fazenda Limpeza. Filho de Leonardo de Nossa Senhora das Dores Castelo Branco e Judith da Mãe de Deus Castelo Branco. Agricultor e poeta. Autodidata. De exuberante inteligência. A natureza, a terra e a caça foram o seu mundo de realizações e sonhos. Foi cognominado “Poeta Caçador”. Voluntário da Pátria. Participou da Guerra do Paraguai, de onde voltou molestado. É patrono de uma das Cadeiras da Academia Piauiense de Letras e de outra da Academia de Letras do Vale do Longá. Bibliografia: “A Harpa do Caçador”. "Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), organizada por Félix Aires. Comentário: O que faltou a Teodoro de Carvalho em concepção e estilo, sobrou-lhe em talento e genialidade. Seu verso é livre, espontâneo, de rima fácil e sem artifício e de ritmo fluente, mavioso e de grande sonoridade. (Petrarca Sá, citado no “Dicionário Histórico-Biográfico Piauiense”, de Wilson Carvalho Gonçalves, 1993).



BRANCO, Wagner Vieira Castelo – n. 17-11-1950 - Teresina (PI). Poeta. Estudou no Liceu Piauiense e em outras instituições de ensino do Piauí. Bibliografia: “Rio Morto, Rio Velho, Rio Torto – Poemas Sobre o Rio Parnaíba”.



BRANCO FILHO, Antônio Manoel Gayoso e Almendra Castelo – n. 13-09-1950 - Teresina (PI). Engenheiro Agrônomo, com curso de Pós-Graduação na Espanha sobre irrigação. Tem, também, pós-graduação em Fitotecnia, na Universidade Federal da Paraíba.Foi Diretor do Centro de Tecnologia e Ciências Agrárias; Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação e de Extensão da Universidade Federal do Piauí; Delegado Federal de Educação; Secretário de Estado de Agricultura do Estado do Piauí. É membro da Academia de Ciências do Piauí e da Academia de Letras de Campo Maior. Bibliografia: “A Capela de Nossa Sra. do Livramento, Síntese Histórica” (2000), escrito em parceria com Heitor Castelo Branco Filho.



BRANCO FILHO, Moisés Castelo – n. 12-01-1905 - Teresina (PI), f. 06-09-1988 - Rio (RJ). Filho de Moisés Ferreira Castelo Branco e Adelina de Sousa Castelo Branco. Militar, historiador, professor e cartógrafo. Engenheiro Geográfico. Presidiu a Sociedade Brasileira de Cartografia. Foi oficial da diretoria do Serviço Geográfico do Exército e professor de Cálculos Geodésicos do Estado Maior. Bibliografia: “História da Revolução no Piauí”; “Povoamento do Piauí” (1982); “História do Comércio de Teresina”; “Cálculos Geodésicos – Síntese dos Cálculos de Compensação”; “História de Uma Bandeira – Desbravamento do Piauí”; “Guerra da Independência no Piauí”; “História da Cidade”; “O Piauí na História Militar do Brasil”; “Depoimento para a História da Revolução no Piauí, Período Revolucionário: 1922-1931” (2ª edição, 1975); “A Primeira Viagem do Homem à Lua”; “A Família Rural do Piauí” (1983); “Palácio da Conceição”; “Capela da Conceição”; “O Índio no Povoamento do Piauí” (1984); “Habitação: Arquitetura Colonial do Piauí” (s/d) e outros.



BRANCO NETO, Homero Ferreira Castelo – Veja: BRANCO, Homero Castelo



BRANDÃO, Armando Madeira – n. 12-06-1881 - Amarante (PI), f. 1973 - Santos (SP). Filho de José Inácio Madeira Brandão e Amélia da Silva Conrado. Bacharel em Direito. Jurista, poeta e jornalista. Advogado militante. Exerceu a advocacia em Parnaíba, Manaus e em São Paulo. Presidiu a Associação Comercial de Parnaíba. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras e à Academia Maranhense de Letras. Colaborou no “Almanaque da Parnaíba”. Bibliografia: “Interesses Piauienses” (1920), mostrando a conveniência da construção do porto marítimo de Amarração. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienes” (1972), de Félix Aires.



BRANDÃO, Carlos Augusto Pires – n. 28-07-1964 - Teresina (PI). Filho de Álvaro Brandão Filho e Simplícia Pires Brandão. Magistrado. Bacharel em Engenharia Elétrica, Direito e História. Tem Curso de Pós-Graduação em Direito Constitucional. Foi Assessor Jurídico da Presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí. Ex-Promotor de Justiça do Estado do Piauí. Ex-Procurador da República. Professor da Universidade Federal do Piauí e da Escola Superior da Magistratura do Piauí. Juiz Federal. Foi membro do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (categoria: juiz federal). Ex-Coordenador do Juizado Especial Federal no Piauí. Entusiasta da criação e defensor do Parque das Nascentes do Rio Parnaíba. Membro da Academia Maçônica de Letras do Piauí. Tem artigos publicados no Diário da Justiça, jornal da OAB/PI, Jornal do Magistrado e Jornal Meio Norte. Consta da “Antologia Escritores” (2000), organizada pelo Des. Tomaz Gomes Campelo.



BRANDÃO, Luísa Amélia de Queiroz – Veja AMÉLIA, Luísa



BRANDÃO, Tânya Maria Pires – n. 05-06-1949 - Teresina (PI). Filha de Álvaro Brandão Filho e Simplícia Pires Brandão. Professora e pesquisadora. Formada em História. Tem Mestrado em História Social do Nordeste. Fez Doutorado em História Social, na USP. Professora da Universidade Federal do Piauí. Bibliografia: “O Escravo na Formação Social do Piauí: Perspectiva Histórica do Século XVIII” (Edufpi, 1999), tese; “A Elite Colonial Piauiense: Família e Poder” (1995).



BRANDÃO, Tertuliano Milton – n. 29-07-1916 - Pedro II (PI), f. 01-06-1985 - Brasília (DF). Filho de Tertuliano Brandão Filho e Joana Cardoso Brandão. Político. Foi prefeito de Pedro II, deputado, vice-governador, presidente da Assembléia Legislativa e deputado federal por cinco legislaturas. Exerceu ainda o cargo de Conselheiro do Tribunal de Contas do Piauí. Bibliografia: “Atuação Parlamentar”, discursos e “Problemas Brasileiros”, discursos.



BRANDÃO, Wilson de Andrade – n. 14-10-1922 - Pedro II (PI), f. 25-04-2001 - Teresina (PI). Filho de Álvaro Brandão e Maria Amélia de Andrade Brandão. Professor universitário, advogado, jurista e historiador. Dirigiu o Liceu Piauiense. Lecionou no Liceu, na Escola Normal, nas antigas Faculdades de Direito e de Filosofia do Piauí. Lecionou também na Universidade Federal do Piauí. Exerceu o cargo de Secretário de Cultura do Estado do Piauí e o mandato de deputado estadual, por cinco legislaturas. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras, entidade da qual foi presidente, e ao Instituto Histórico e Geográfico Piauiense. Bibliografia: “Experiência e Conhecimento ou Uma Introdução à Epistemologia Moderna” (1951); “Liberdade de Contratador no Direito do Trabalho” (1952); “Da Consolidação das Leis do Trabalho ao Código do Trabalho” (1953); “A Lesão no Direito Brasileiro” (1955); “O Estado e o Direito de Educar” (1958); “As Transformações da Família” (1959); “Personalidade Jurídica da Família” (1959); “História da Independência do Piauí” (1973); “A Balaiada – Aspectos Sociais e Políticos (Piauí)” (1974); “Lesão e Contrato no Direito Brasileiro” (1991, 3ª edição); “Divórcio e Separação Judicial” (1993, 4ª edição) e “Locações Urbanas” (1994).



BRANDÃO, Wilson Nunes – Natural do Rio de Janeiro (RJ). Filho Wilson de Andrade Brandão e Maria de Lourdes Leal Nunes Brandão. Político. Graduado em Engenheiro Eletricista, pela PUC/MG e em História, pela Universidade Federal do Piauí. Chefiou o Departamento de Manutenção e a Divisão de Consumidores Especiais da CEPISA. Deputado estadual por três legislaturas. Bibliografia: “Normas Técnicas de Engenharia Elétrica” e “Mitos e Lendas da Política Piauiense” (2007).



BRASIL, Assis (Francisco de Assis Almeida Brasil) – n. 1932 - Parnaíba (PI). Filho de Hamilton Ramos de Almeida e Ana Leão Ramos de Almeida. Romancista, crítico literário, jornalista e professor. Leciona Técnica de Jornal na Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio. Atuou no Suplemento Dominical do Jornal do Brasil e no Jornal de Letras. Colaborou com “O Globo”, “Correio da Manhã”, “Tribuna da Imprensa”, revista “O Cruzeiro” e “Enciclopédia Barsa”. Dois dos seus romances foram laureados com o prêmio Walmap. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1999), de Adrião Neto. Bibliografia: “Verdes Mares Bravios”; “Contos do Cotidiano Triste”. Tetralogia Piauiense: “Beira Rio, Beira Vida”; “A Filha do Meio Quilo”; “O Salto do Cavalo Cobridor” e “Pacamão”. Fábulas Brasileiras: “O Livro de Judas”; “Ulisses, o Sacrifício dos Mortos”; “A Volta do Herói” e “Rebelião dos Órfãos”. Ciclo da Terra: “Os Que Bebem Como os Cães”; “O Aprendizado da Morte”; “Deus, o Sol, Shakespeare”; “Os Crocodilos”. Ensaios: “Faulkner e a Técnica do Romance”; “Cinema e Literatura”; “Guimarães Rosa”; “Clarice Lispector”; “Graciliano Ramos”; “Carlos Drummond de Andrade”. A Nova Literatura: I – “O Romance”; II - “A Poesia”; III - “O Conto”; IV – “A Crítica”. “Dicionário Prático de Literatura Brasileira”, dois volumes. “A Poesia Maranhense no Século XX” (1994) e “A Poesia Piauiense no Século XX” (1995) e vários outros.. Comentário: Assis Brasil formou, com O. G. Rego de Carvalho e H. Dobal, a tríade mais famosa e mais importante da literatura piauiense da atualidade. (Herculano Moraes, in “Visão Histórica da Literatura Piauiense”, 2ª edição, 1982).



BRASIL, Cláudio Pacheco – Veja: PACHECO, Cláudio



BRASIL, Gutemberg de Sousa – n. 1960 - Gilbués (PI). Produtor cultural. Poeta, historiador e ensaísta. Educador. Estudou em sua terra natal e em outros centros culturais. Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás. É verbete do “Dicionário Biobiblográfico de Goiás” (1999) e do “Dicionário Biobibliograáfico do Tocantins” (2001), ambos de Mário Ribeiro Martins. Bibliografia: “Epopéia Tocantinense”. Participou de várias antologias de poesia e prosa.



BRASIL, José Omar Araújo – n. 06-12-1948 - Barro Duro (PI). Poeta e professor. Professor de Matemática da rede oficial de ensino. Foi diretor do Centro de Treinamento e chefe de gabinete da Prefeitura de Campo Maior. Dirigiu o jornal “Tribuna dos Heróis”. Seus poemas “Noite e Dia” e “Assim Como as Nuvens” foram publicados no livro “Geração Campo Maior – Anotações para uma enciclopédia”, de Reginaldo Lima (1995). Bibliografia: “Batalha do Jenipapo – Síntese da História 179 Anos – 1823-2002” (2002).



BRASILINO, Rosilda Gomes Cavalcante – n. 06-08-1969 – Floriano (PI). Filha de Jorge Ramos Cavalcante e Maria Ramos de Andrade. Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, bloco IV, da Universidade Estadual do Piauí / Campus Josefina Demes, de Floriano. Participou da coletânea: “Revelando Poetas” (2007), organizada pela turma da UESPI, da disciplina de Literatura Infanto-Juvenil.



BRITO, Alcides Soares de – n. 07-05-1942 - Elesbão Veloso (PI). Estudou no Instituto Getúlio Vargas, em sua terra natal e no Liceu Piauiense, em Teresina, onde fez o ginásio. Foi funcionário da extinta Campanha de Erradicação da Malária e representante comercial, viajando pelos Estados de Pernambuco, Paraíba e Alagoas. Funcionário fazendário. Político e poeta. Presidiu o Partido Liberal. Elegeu-se a vereador, de Elesbão Veloso, por duas legislaturas. Participou da “Antologia de Autores Elesbonenses” (1999), organizada por Maria Nilza, Celina Silva e Juraci Leite de Carvalho.



BRITO, Amara (Amara Brito Nascimento) – n. 1989 - Luís Correia (PI), f. 2005 - Luís Correia (PI). Filha do escritor Amaro Nascimento e Marizeth. Estudou em sua terra natal e em Parnaíba, onde foi aluna do Colégio Diocesano. Amara foi uma jovem além do seu tempo. Teatróloga e poetisa. Escreveu a peça infantil: “Estrelinha Luminosa”. Participou do livro “Além da Criatividade”. Deixou um livro de poemas e pensamentos, publicado postumamente, pelos pais. Assinava também como Amara Baracho, Amara Bernardonny e Amara Nascimento.



BRITO, Antônio Bugyja de Sousa – n. 21-05-1907 - Oeiras (PI), f. 03-12-1992 - Rio (RJ). Filho de Raimundo de Sousa Brito e Ana Cavalcante Monteiro Bugyja Brito. Bacharel em Direito. Poeta, historiador, romancista, jornalista e folclorista. Residiu no Rio, onde conseguiu notoriedade com suas lendas romanceadas, como “Zabelê” e “Miridan”. Membro da Academia Piauiense de Letras. Pertenceu ao Cenáculo Piauiense de Letras. Militou no “Lábaro” e em outros jornais do Piauí. Bibliografia: “Muralhas (1934); “Miridan” (1961); “Zabelê” (1962); “Itains” (1967); “O Piauí e a Unidade Nacional” (1976); “Narrativas Autobiográficas”; “A História da Inglaterra do Pequeno Artur” (1989), tradução; “Quatro Escorços Biográficos” (1978); “Desajustes e Desajustados” (1984); “Três Artífices do Verso” (1991); “Traços em 5 Biografias” (1987) e “As Histórias do Menino Catônio” (1992). Foi incluído na coletânea “Os Mais Lindos Sonetos Piauienses” (1940), na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), ambas organizadas por Félix Aires.



BRITO, Ataan Nerson de Castro – n. 1978 - São Raimundo Nonato (PI). Filho de Agamenon Paes de Brito e Delcides de Castro Brito. Cursou o primário e o ginásio na cidade de Dirceu Arcoverde. Fez o segundo grau no Seminário Menor “Instituto Pe. Zúnel”, em Bom Jesus, PI. Graduou-se em Filosofia no Seminário Maior de Filosofia “Dom Edilberto Dinkelborg”, em Teresina. Cursou Teologia no Seminário Maior Sagrado Coração de Jesus, em Teresina. Membro da UBE/PI. Faz parte do grupo teatral Filoarte. Bibliografia: “Perdido no Sertão” (1978).



BRITO, Austregésilo – n. 01-01-1952 - Cocal (PI). Advogado militante na área cível. Tem pós-graduação em Planos e Projetos para o Desenvolvimento do Ensino Técnico. Professor de Legislação Tributária e Direito Administrativo no Centro Federal de Educação Tecnológica do Piaui-CEFET-PI. Foi vereador, vice-prefeito e secretário de administração no município de Cocal. Foi orador oficial da turma de Direito, 1º período de 1982. Poeta e contista. É verbete do “Dicionário Biobibliográfico de Escritores Brasileiros Contemporâneos” (1998), de Adrião Neto. Participou das coletâneas: “O Conto na Literatura Piauiense” (1981) e “Novos Contos Piauienses” (1984). Foi premiado no Concurso João Pinheiro, 3º lugar, com o conto “A Seca”, sem publicação. Tem publicado "Brinquedo Vivo", poesias; “Legislação Tributária” (1997), manual, 1ª edição e em 1999, 2º edição, especificamente dirigido aos estudantes dos cursos de administração e contabilidade dos CEFETs e Universidades. Foi incluído na coletânea “Crônicas de Sempre” (1995), de Adrião Neto. Participou da Coletânea Geração de 1970 no Piauí: contos antológicos, organizado por Airton Sampaio, Zodíaço (2007). Publicou "Manual de Processo Administrativo Disciplina" (2008), Fundação Quixote.Tem inéditos: “O Milagreiro”, contos, classificado em 2º lugar no Concurso Literário do Piauí - categoria Contos da FUNDAC (2006). Inéditos: Contos (ainda sem título). E Sigilos, Área Jurídica.



BRITO, Carmen Monte de Carvalho – Piauiense, natural de Teresina. Professora universitária e pesquisadora. Cursou Mestrado em Biologia Celular e Doutorado em Genética na Unicamp. Professora Adjunta do Centro de Ciências da Natureza, da UFPI. Bibliografia: “Citogenética do Gado Pé-Duro – Características Fenotípicas / Potencial Econômico”; “Características Morfológicas e Citoquímicas do Sêmen de Bovino de Rebanho de Elite e do Gado Pé-Duro” (Dissertação de Mestrado, 1987); “Polimorfismo do Cromossomo no Plantel de Gado Pé-Duro da Embrapa/Piauí” (Tese de Doutorado, 1995). Tem trabalhos editados em revistas especializadas.



BRITO, Dilma (Maria Dilma Ponte de Brito) – n. 08-09-1953 – Parnaíba (PI). Filha de José Osmildo Ponte e Maria José Araújo Ponte. Graduada em Administração de Empresas, pela Universidade Federal do Piauí, onde também fez Licenciatura (Esquema I) e Pós-graduou-se em Desenvolvimento Gerencial e em Metodologia para o Ensino de Ciências. Bacharelou-se em Direito, pela Universidade Estadual do Piauí. É coordenadora e professora do Curso de Administração de Empresas, da UFPI. Trabalhou no Banco do Brasil. Presidiu a Cooperativa Artesanal Mista de Parnaíba e foi uma das fundadoreas do Rotaracty, em Parnaíba. Participou de vários concursos literários promovidos pelo SESC. Escreveu para os jornais Folha do Litoral e Norte do Piauí. É colaboradora do Portal Delta. Bibliografia: “Histórias de Marilu” (2005), contos e “Vou te Contar” (2008), crônicas



BRITO, Dom Pedro - Natural de Eliseu Martins (PI). Bispo Diocesano da Diocese de São Raimundo Nonato (PI). “Homem humilde, guardião de uma vasta cultura e muitas virtudes, é o primeiro bispo brasileiro desta Diocese, anteriormente Prelazia de Bom Jesus do Gurgueia e de São Raimundo Nonato. Padre Pedro Brito servia à Diocese de Oeiras-Floriano quando foi indicado e depois nomeado, pelo papa João Paulo II, para dirigir o rebanho da Diocese de São Raimundo Nonato. Foi ordenado bispo no dia 14 de setembro de 2002”. Tem livro publicado.



BRITO, Francisca Marta Magalhães de – n. 11-04-1956 - Juazeiro do Norte (CE). Professora e economista. Formada em Letras e em Ciências Econômicas, pela Universidade Federal do Piauí. É professora de Língua Portuguesa. Lecionou na rede pública e privada de ensino. Professora de Português da Escola Técnica Federal do Piauí e assistente de Diretor de Ensino de lº e 2º graus na Escola Embaixador Expedito de Freitas Resende (Fundação Bradesco). Bibliografia: “Dívida Externa Brasileira: Perspectiva” (1992).



BRITO, Francisco Cipriano – n. 01-03-1955 – Picos (PI). Filho de Cipriano Manoel de Brito e Possidônia Justina da Conceição. Poeta popular e repentista, conhecido popularmente como Tantor Brito. Reside em Pedro II, onde mantém um programa radiofônico. Foi incluído na “Antologia dos Cantadores e Poetas Populares do Piauí” (2006), organizada por Joames.



BRITO, Galeno – Escritor piauiense. Bibliografia: “Do Supersentimental Pedro Brito”, editado em 1982. Lamentavelmente, em prejuízo da divulgação do próprio autor e de sua atividade literária, a obra não apresenta dados biográficos.



BRITO, Gislene Ferreira de – n. 23-04-1983 – São Francisco do Piauí (PI). Filha de Francisco Pereira de Brito Eurídes Ferreira Páscoa de Brito. Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, bloco IV, da Universidade Estadual do Piauí / Campus Josefina Demes, de Floriano. Participou da coletânea: “Revelando Poetas” (2007), organizada pela turma da UESPI, da disciplina de Literatura Infanto-Juvenil.



BRITO, Iolanda Bugyja de Sousa – n. 03-02-1923 - Oeiras (PI). Filho de Raimundo de Sousa Brito e Ana Cavalcante Monteiro Bugyja Brito. Poetisa, harmonista e pianista. Formada em Direito. Em 1950, ingressou na Ordem de São Vicente de Paula, onde adotou o nome de Irmã Letícia Brito. Participou da “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires, com o soneto “Teresina”.



BRITO, Itamar Sousa – Advogado e professor universitário piauiense. Foi assessor de Planejamento da Secretaria da Educação. Pertenceu ao Conselho Estadual de Educação. Bibliografia: “Perspectiva Histórica do Conselho Estadual de Educação” (1986) e “Memória Histórica da Secretaria da Educação”.



BRITO, José Frederico de Albuquerque Fortes – n. 21-04-1954 - Teresina (PI). Professor, formado em Estudos Sociais e em História. Diretor, coordenador e professor da empresa Sapiens Empreendimentos Ltda. – Colégio Sapiens. Bibliografia: “História Total”. Publicou ainda várias apostilas sobre História Geral e do Brasil.



BRITO, Lianna Karla de Sousa – n. 02-12-1984 – Floriano (PI). Filha de Geraldo de Sousa Brito e Maria de Lourdes Sousa. Acadêmica do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, bloco IV, da Universidade Estadual do Piauí / Campus Josefina Demes, de Floriano. Participou da coletânea: “Revelando Poetas” (2007), organizada pela turma da UESPI, da disciplina de Literatura Infanto-Juvenil.



BRITO, Maria do Carmo Fortes de – n. 29-06-1936 - Piracuruca (PI). Filha de João Fortes de Almeida Portugal e Maria de Moraes Fortes. Professora e historiadora. Sócia fundadora da Academia de Letras da Região de Sete Cidades. Exerceu, por dois períodos, a função de Secretária de Cultura de sua terra natal. É esposa do empresário José de Morais Brito. Sua mãe, conhecida popularmente por dona Maroquinha, destacou-se como musicista e dramaturga. Bibliografia: “Remexendo o Baú” (2003), história / memória.



BRITO, Pedro Alcântara de Sousa – n. 19-10-1882 - Oeiras (PI), f. 04-10-1955 - Teresina (PI). Filho do coronel Benedito de Sousa Brito e Umbelina Pereira da Silva. Historiador, contista poeta e jornalista. Advogado provisionado. Satírico e irônico, sabia empregar bem as palavras. Advogado militante. Dirigiu o jornal “O Artista”, onde usava o pseudônimo de Victor do Herval. Escreveu para vários jornais do Piauí. Pertenceu à Academia Piauiense de Letras. Bibliografia: “A Morte de Jesus”; “Voltarás”; “O Habeas Corpus e a Intervenção no Estado do Rio de Janeiro” (1932), monografia. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972) e na coletânea “O Piauí na Poesia Popular” (1975), ambas de Félix Aires, bem como em “Crônicas de Sempre” (1995), organizada por Adrião Neto. Deixou inéditos: “Volatas” e “Três Sonetos”. Sobre ele a APL editou “O Admirável Pedro Brito”.



BRITO, Ricardo Pearce de Oliveira – Poeta já falecido. Deixou inédito o livro de poemas “Divagando”, que foi publicado postumamente. Foi citado por Herculano Moraes em “Visão Histórica da Literatura Piauiense”, 3ª edição. Lamentavelmente, em prejuízo da divulgação do próprio autor e de sua atividade literária, a obra não apresenta dados biográficos.



BRITO, Sócrates Quirino da Fonseca e – Professor universitário e historiador. Professor da Universidade Federal do Piauí. Bibliografia: “A Rebelião de Joaquim Pinto Madeira”, Teresina, 1985. Lamentavelmente, em prejuízo da divulgação do próprio autor e de sua atividade literária, a obra não apresenta dados biográficos.



BRITO FILHO, Rinaldo de Pinto – n. 12-10-1947 - Teresina (PI). Poeta e professor universitário. Formado em Ciências Contábeis com Pós-Graduação em Administração Financeira. Lecionou no Campus Universitário de Parnaíba. Posteriormente, passou a exercer o magistério em Fortaleza. Publicou um livro de contabilidade e outro de poemas.



BRITTO, Ana Sílvia da Costa – n. 06-10-1964 - Parnaíba (PI). Filha de Francisco de Assis Cajubá de Britto e Maria Beliza da Costa Brito. Formada em Direito, pela Universidade de Fortaleza, CE. É advogada militante desde 1988, atuando junto com o pai e os irmãos. Exerceu a função de Assessora Jurídica da Associação Comercial de Parnaíba. Bibliografia: “Petições” (2003), em parceria com o pai Francisco de Assis Cajubá de Britto e com os irmãos Antônio Cajubá de Britto Neto e Roberto Cajubá da Costa Britto.

eral do Curso de Administração de Empresas da Universidade Federal do Piauí e membro do Conselho Fiscal da Escola Superior de Advocacia do Piauí – ESAPI. É advogado militante. Exerceu as funções de Assessor Jurídico da Associação Comercial do Piauí, vice-presidente da Federação do Comércio do Estado do Piauí, presidente do Sindicato dos Produtores de Sal do Estado do Piauí e Sócio-gerente da firma Francisco de Assis Cajubá de Britto & Cia Ltda. Detém o título de Cidadão Parnaibano. Bibliografia: “Petições” (2003), em parceria com os filhos Antônio Cajubá de Britto Neto, Ana Sílvia da Costa Britto e Roberto Cajubá da Costa Britto.



BRITTO, Francisco de Assis Cajubá de – n. 28-03-1926 - Chaval (CE). Filho de Antônio Cajubá de Britto e Francisca Carneiro de Britto. Professor, jornalista, empresário, advogado, economista e farmacêutico. Bacharel em Direito, pela Faculdade de Direito do Piauí. Graduado em Economia, pela Faculdade de Economia de Pernambuco. Formado em Farmácia, pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco. Professor titular aposentado de Teoria Econômica e Contabilidade Geral do Curso de Administração de Empresas da Universidade Federal do Piauí e membro do Conselho Fiscal da Escola Superior de Advocacia do Piauí – ESAPI. É advogado militante. Exerceu as funções de Assessor Jurídico da Associação Comercial do Piauí, vice-presidente da Federação do Comércio do Estado do Piauí, presidente do Sindicato dos Produtores de Sal do Estado do Piauí e Sócio-gerente da firma Francisco de Assis Cajubá de Britto & Cia Ltda. Membro da Academia Parnaibana de Letras. Detém o título de Cidadão Parnaibano. Bibliografia: “Petições” (2003), em parceria com os filhos Antônio Cajubá de Britto Neto, Ana Sílvia da Costa Britto e Roberto Cajubá da Costa Britto.



BRITTO, Roberto Cajubá da Costa – n. 30-05-1968 - Parnaíba (PI). Filho de Francisco de Assis Cajubá de Britto e Maria Beliza da Costa Brito. Formado em Direito, pela Universidade Federal do Ceará, e em Ciências Econômicas, pela Universidade Federal do Piauí. Cursou Mestrado em Ordem Jurídica Constitucional, pela Universidade Federal do Ceará. É advogado militante e professor da Faculdade de Direito da Universidade Estadual do Piauí. Exerceu o cargo de Juiz Leigo do Juizado Especial de Parnaíba. Bibliografia: “Petições” (2003), em parceria com o pai Francisco de Assis Cajubá de Britto e com os irmãos Antônio Cajubá de Britto Neto e Ana Sílvia da Costa Britto. Também é co-autor do livro “Tópicos Polêmicos e Atuais do Direito”.



BRITTO NETO, Antônio Cajubá de – n. 08-10-1955 - Parnaíba (PI). Filho de Francisco de Assis Cajubá de Britto e Maria Beliza da Costa Brito. Advogado e professor. Bacharel em Ciências Jurídicas, formado em Sete Lagoas (MG) e Pós-Graduado em Direito Processual, pela UFPI/ESAPI. Participou de vários encontros, seminários e congressos, dentre os quais: Congresso Piauiense de Direito Processual, I, II, III e IV Encontros Nacionais de Presidentes de Subseção de OAB, realizados respectivamente em Curitiba, Blumenau, Parnaíba e Vila Velha. Dentre outras funções, exerceu o cargo de Delegado do Serviço de Patrimônio da União no Estado do Piauí. Professor da Faculdade de Direito da Universidade Estadual do Piauí e presidente da OAB-Subseção de Parnaíba (PI). Bibliografia: “Petições” (2003), em parceria com o pai Francisco de Assis Cajubá de Britto e com os irmãos Ana Sílvia da Costa Britto e Roberto Cajubá da Costa Britto.



BUIM (Severino Gomes de Oliveira Filho) – n. 21-02-1961 - Teresina (PI). Jornalista, radialista e cronista esportivo. Servidor público federal. Atuou como editor de Esporte dos jornais “O Dia”, “O Estado”, “Jornal da Tarde” e “Diário do Povo”. Locutor esportivo das rádios “Pioneira”, “Difusora”, “Poti” e “Tropical”. Em 1994, foi agraciado com o troféu "Bola de Ouro", conferido pela empresa José Jorge Promoções Esportivas, do Rio de Janeiro. Membro fundador da Associação dos Cronistas Esportivos de Teresina. Membro do Tribunal de Justiça Desportiva, da Federação Piauiense de Futebol de Salão e da Associação Profissional dos Cronistas Esportivos do Estado do Piauí. Bibliografia: "Curiosidades e Recordes do Futebol Brasileiro" (1990) e “Rivengo: Clássico do Século” (2001).



BURLAMAQUI, Armando César – n. 1874 - Oeiras (PI), f. 1927 - Rio (RJ). Filho de Newton Burlamaqui e de Raimunda de Moura Batista Burlamaqui. Militar e político. Contra-Almirante. Tomou parte na revolta armada de 1893. Foi deputado federal pelo Piauí. Pertenceu ao Instituto Técnico Naval Brasileiro, à Institution of Navale Architets e à Association Technique Navale. Bibliografia: “Pela Marinha” (1906), estudo dos problemas navais; “O Problema dos Transportes Marítimos” (1917); “A Marinha Mercante Brasileira” (1918); “A Questão do Acre” (1920); “Assuntos Financeiros e Econômicos” (1921); “A Situação Naval Sul-Americana” (1922); “A Direção da Guerra no Mar” (1922) e “Esboço da Política Naval Brasileira” (1923). Deixou inédito: “Saldanha da Gama e a Revolução Naval de 1893”.



BURLAMAQUI, Frederico Leopoldo César – n. 16-12-1803 - Oeiras (PI), f. 13-01-1886 - Rio (RJ). Filho do coronel Carlos César Burlamaqui e da sua primeira esposa Dorotea da Silveira Pedagoche. Militar, botânico, mineralogista, matemático e escritor. Brigadeiro reformado. Pertenceu à Academia Nacional de Belas-Artes, ao Instituto Histórico Brasileiro e a outras sociedades literárias e científicas do Brasil e do exterior. Bibliografia: “Resumo Estatístico Histórico dos Estados Unidos da América Setentrional”; “Memória Analítica Acerca do Comércio de Escravos e dos Males da Escravidão Doméstica”; “Riquezas Minerais do Brasil”; “Manual da Cultura, Colheita e Preparação do Tabaco”; “Monografia do Cafeeiro e do Café”; “Monografia do Algodão”, e muitos outros trabalhos.



BURLAMAQUI, Polidoro César – n. 15-06-1836 - Oeiras (PI), f. 03-07-1894 - Teresina (PI). Filho de Tibério César Burlamaqui e Raimunda César de Melo. Magistrado, político, jurisconsulto, professor e jornalista. Desembargador do Tribunal de Justiça do Piauí. Diretor de Instrução Pública, deputado provincial e deputado geral por duas vezes. Presidiu as Províncias do Piauí e do Paraná. Bibliografia: “Manifesto à Província e ao País”. Deixou inédito: “Processos e Razões”, 4 volumes.



BURLAMAQUI, Tibério César Conrado – n. 1810 - Oeiras (PI), f. 24-09-1863 - Oeiras (PI). Filho de Carlos César Burlamaqui e Maria Benedita Castelo Branco. Político, comerciante, poeta e jornalista. Militou na imprensa e no jornalismo. Chefiou o Partido Liberal e editou o jornal “O Eco Liberal”. Foi incluído na “Antologia de Sonetos Piauienses” (1972), de Félix Aires, com o soneto “A Mossoró”.
 



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