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Erotico-->A melhor amiga (Parte IX) - Vida a dois -- 04/01/2003 - 14:40 (Nildson) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
VIDA A DOIS

Regressamos à nossa casa. Durante o trajeto sem pronunciar nenhuma palavra. Já tinha amanhecido e eu deixei-o em casa, troquei minhas roupas e fui para o trabalho. Ficou sozinho. O dia parecia não passar. O tempo inteiro eu revivi na memória aqueles momentos que pareciam ter sido um sonho. Meus amigos pareciam adivinhar... Alguma coisa diferente eles notaram em mim. Uma amiga comentou: A noite deve ter sido muito boa, pra você, não Arlete? Acenei com um sorriso afirmativo.
Quando finalmente chegou o final do expediente, voei para casa.
Lá chegando não o encontrei. Aproveitei o momento de solidão e fui em busca de minha roupa da noite anterior. Sim... Aconteceu... O cheiro dele estava ainda em meu vestido. Cheiro de sexo. E fiquei novamente excitada...
Mas... Onde ele estaria? Depois de uma meia hora, que parecia uma eternidade, ele apareceu... Espreitei-o na janela, sem ele saber. Eu parecia uma adolescente a espera do namorado. Quanto orgulho eu sentia por ele... Meu homem estava vindo ao meu encontro, com seu andar seguro e triunfante.
Entrou em casa com um pacote nas mãos. O que seria? Breve eu iria saber.
–Oi, meu querido... Abracei-o numa entrega total.
–Oi, mãezinha! – respondeu. (Ele nunca havia me chamado assim, antes). Estranhei, mas não reclamei. Imediatamente me lembrei que alguns casais se tratavam assim... – Mas seriamos um casal?
–O que tem aí nessa sacola? – Perguntei.
–Surpresa...
–Hummmm... Adoro surpresas.
Segurou meu queixo com carinho e beijou-me de leve a boca. Correspondi da maneira mais atrevida... Abri minha boca e introduzi minha língua entre seus lábios, excitando-o.
Ato contínuo, agarrou-me pela cintura e pernas e carregou-me até a cama, jogando-me com rapidez. Despiu-se todo e já de pau duro, veio até mim e arrancou-me a roupa, chegando até a rasgar a saia. Inevitavelmente eu já estava pronta para sua penetração...
Mas não partiu direto para mim. Virou-se e saiu do quarto. Voltando depois de alguns segundos com o que estava contido naquele embrulhinho de supermercado: Um pote de chantilly e alguns pêssegos picados em uma tijelinha que ele descobriu no armário. Perguntou se eu estava com fome... Disse-lhe que sim, com fome de fazer amor com ele... Passou o creme em meu corpo, e os pedacinhos de pêssego umedecidos com a calda em minha xaninha. Lambeu tudo e comeu os pêssegos impregnados de sabor vaginal e depois deitou-se de costas. Fiz o mesmo com ele. Impregnei seu pinto com todo o creme que restara e depois lambi e chupei tudo. A essa altura já urrávamos feito loucos e só pudemos fazer uma coisa: foder. E já no início da penetração, gozei como uma desvairada... para abafar meus gritos, mordi o braço e peito dele, deixando uma nódoa de roxo, a marca de meus dentes, num hematoma que durou semanas. Incrível... Ele gozou duas vezes, sem tirar sua pica da minha boceta encharcada de porra e prazer. Finalmente saiu de mim e estirou-se na cama. Agora aquela cama voltaria a ser de ambos... Mas em outras circunstâncias.
Adormeceu abraçado a mim, mas ainda com a rigidez de seu pau cutucando-me as coxas. Fiquei de costas para ele, abri minhas pernas e introduzi seu pau em minha bocetinha ainda vibrando com as sensações da noite anterior, somadas a essas recentes sensações e, adormecemos os dois engatados.
De vez em quando eu “piscava” com a minha xoxinha e seu pau reagia, mas ficava só nisso. Ambos estávamos exaustos. Nem jantamos.
Quando acordei, já de manhã, pouco antes do despertador tocar, tentei mais uma vez excita-lo, agarrei seu pau e chupei-o com carinho... Era assim que de agora em diante eu iria acordar o meu macho.
Com o cacete endurecido pelo meu “trato”, não tardou a reagir. Já não cabia mais inteiro em minha boca. E assim, sem parar, cada vez mais se aproximava o momento de gozo dele... E recebi todo aquele leite em minha boca... Era o meu desjejum, literalmente falando... Ainda deixei escorrer um pouco de minha boca, passando em meus seios e aspirando em minhas narinas o cheiro de porra saída de um sexo jovem.
E assim... Fomos vivendo nosso dia a dia, como amantes, como marido e mulher. Para fora das quatro paredes era sobrinho e tia. Na intimidade, macho e fêmea num interminável cio.
Minha vida social acabou. Eu só vivia par aqueles momentos ansiados o dia inteiro, todos os dias.
Passamos meses assim... Numa lua de mel invejável.
Eu não saía e nem deixava ele sair de casa. Passávamos o tempo todo nus.
Era só carícias e sexo. Eu fazia minha refeições no colo dele, excitando-o a todo instante. Eram três a quatro trepadas em média por dia. Ele estava emagrecendo e ficando estressado de tanto sexo que fazíamos, de todas as maneiras imagináveis. Não nos abstemos de fazer sexo nem nas minhas menstruações. Era uma loucura...
Até que a coisa iniciou um processo de esfriamento... Começou a enjoar de mim. Seu tesão era discreto... Eu sentia que deveria fazer algo para que não arrefecesse nosso relacionamento.
Nessa época eu revi uma antiga colega de escola, também compulsiva como eu. Contei-lhe meu drama e ela sugeriu que a levasse para conhecer o rapaz.
–Com que intenção? – Perguntei-lhe.
–Com a intenção de salvar teu relacionamento, respondeu. – Você não quer? Está disposta a pagar um preço por isso? – Acenei afirmativamente.
Ela estava engendrando um plano para fazermos um ménage a trois. Percebi isso... E não me enganei. Planejamos fazer isso no próximo fim de semana.
Apresentei-a como uma amiga que estava chegando de viagem para me visitar e que ficaria hospedada em nossa casa. Era nada menos do que a Sueli.
Chegou com uma mala lotada e foi recebida calorosamente por mim.
–Esta é a minha melhor colega de escola, Rodrigo. Aqui está meu sobrinho.
Ela olhou-o de cima até em baixo e ele retribuiu a inspeção. Estava vestida com uma mini saia e uma blusa bem decotada. Deixou-o excitado. Beijou-o no rosto, mas bem próximo a sua boca. Eu estava vestida com um minúsculo shortinho de lycra, e com uma canga de seda, envolvendo precariamente meus seios.
–Fique a vontade! – Ele disse.
–Esteja certo que me sentirei bem à vontade aqui... – Ela completou.
Sentamos na sala para conversar e sem perda de tempo, enquanto conversávamos banalidades, sentei-me no colo dele. Ele me repeliu assustado, com medo da censura da amiga... Afinal éramos sobrinho e tia.
–Não se preocupe, querido... A Su é cabeça feita. E além disso sabe de nosso segredo. E aceita naturalmente esta nossa relação.
Sem esperar por resposta dele, beijei-o na boca e deixei-o excitado, ainda mais com a presença da amiga...
–O amor é lindo... – Disse ela. Tomara eu ter um sobrinho gostoso que nem você.
A Su era prática como eu... Não desperdiçava tempo. Jogou as palavras e esperou o resultado.
Eu peguei a mão dele e enfiei-a por baixo da canga, que a esta altura, (premeditado por mim) afrouxou de vez o nó e se abriu, deixando escapar os seios arrepiados, um deles flagrado em sua mão.
De rabo de olho, ele percebeu a excitação da amiga, respiração alterada e apertando uma coxa na outra.
Então ela saiu dali encaminhando-se ao banheiro, gritando do corredor:
–Não interrompam o que estão fazendo, por minha causa. Eu vou tomar uma ducha.
Entrou no banheiro, mas ouvimos o barulho do chuveiro, como se a porta do banheiro estivesse aberta... E estava. Peguei-o pela mão e conduzi-o até a entrada do banheiro. O box era transparente mas o vapor do chuveiro, só deixava ver a silhueta de seu corpo, um pouco mais, quando ela se aproximava da parede de vidro. Ele estava excitadíssimo. Sem fechar o registro do chuveiro, ela abriu a porta do box em um movimento brusco surpreendendo-o na porta do banheiro. Momentos antes, sem que ele percebesse, eu o deixei sozinho. De modo que quando ela abriu a porta deparou com a presença dele, completamente sem jeito. Ela inteiramente nua e molhada, sorriu para ele e disse:
–Oi, não fique aí parado e venha esfregar minhas costas.
Obedeceu prontamente, como se fora um reflexo condicionado (desde pequeno ele esfregava minhas costas no banho).
Foi até a porta do box, de bermuda e sandálias e só quando chegou perto dela é que raciocinou: Não era eu... Tratava-se de outra pessoa. Mas já era tarde demais, ela puxou-o para dentro do box com roupa e tudo e o obrigou a esfregar suas costas. Ele obedeceu, imaginando as conseqüências, mas profundamente excitado.
Seu pau deveria estar fazendo um volume perceptível sob a bermuda.
Depois eu ouvi-a pedir para ele passar sabonete no corpo todo, começando pelas costas e descendo até o meio das coxas. Virando-se para ele, baixou sua bermuda desceu até seu pau, lambendo e chupando com vontade.
Estava consumado nosso plano. Do lado de fora, só escutei os gemidos dele e depois aquele ruído de cópula tão conhecido. Arrastou as duas abas da porta com a Su “engatada” nele. Estava fodendo com ela enquanto andava pelo corredor até nosso quarto, onde eu me refugiava, nua e me masturbando.
Quando me viu, já tinha a certeza do que estava por acontecer entre nos três:
Ele ia trepar com duas mulheres, duas gostosas e compulsivas fêmeas que disputavam sua virilidade. Toda noite... E tentou dar conta.
Foi pior a emenda do que o soneto. Invés de aumentar mais sua libido, quase matamos o rapaz. Olheiras profundas denunciavam que ele quase não dormia, noite após noite, dando “assistência” para duas insaciáveis mulheres.
Ele tinha emagrecido muito. Estava em um processo de anemia profunda.
Esgotamos nosso repertório de sacanagens. Fizemos amor no quintal com chuva, em cima da mesa, na escada, no carro que alugamos para ir a uma praia deserta, no acampamento, até dentro de um jazigo.
Uma vez, em plena luz do dia, praia lotada, nos revezamos numa sacanagem de alto risco: Tiramos a parte de baixo do biquíni e enquanto uma segurava, a outra trepava com gente ao redor. Que loucura! O pior foi tentar vestir a tanga por baixo d’água, com onda e tudo. Só para não perder o tesão.
Mas cada vez mais ele enjoava de nós duas.
Pedi pra Su arranjar um namorado que topasse um swing. O cara topava tudo. Não estava em nossos planos o tal sujeito querer o Rodrigo também... Nem nos planos do meu sobrinho. Quase virou tragédia... Enquanto o cara comia a Su, nada de mal. Mas quando ele veio para o meu lado, o Digo protestou. Tive de chamá-lo a um canto e convence-lo que aquilo era uma troca de casais, se isso não o deixava excitado. Respondeu que sim... Mas quando o cara “aveadou”, foi à gota d’água. Devia ver que ridículo: os quatro nus, com nós duas tentando apartar a briga.
Precisava relaxar. Dispensei a Su. Eu o amava como tia, mas o desejava como fêmea. E vivíamos como marido e mulher. A Su era um complemento para temperar nossa relação. Mas não deu certo. Precisava segurar esse rapaz de qualquer jeito. Programei nossas férias em um cruzeiro pelas costas brasileiras. Seriam trinta dias navegando, conhecendo novas pessoas, dançando, nadando, jogando, enfim: Diversão para descontrair um pouco.
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