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Artigos-->50 anos em 5, só que de marcha ré! -- 16/03/2012 - 09:17 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos



062a5f">50 anos em 5, só que de marcha ré!



 


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50 anos em 5ff0000">, só que de marcha ré!



Duas questões aparentemente diversas levam a um resultado único.



Referimo-nos ao binômio, liberdade e igualdade que aduzidas no terceiro termo fraternidade emoldurou a revolução francesa nos idos de 1789.



A principio as expressões liberdade e igualdade vinham conectadas por uma locução adversativa que formaria o trinômio, liberdade, igualdade ou morte.



Tão própria nos regimes totalitários que ameaça de morte os que não concordam com a sua liberdade e igualdade.



Exemplo típico é a Síria, para não falarmos da ilha cárcere tão conhecida de nós, quanta amada por uns e execrada por muitos.



A relação do binômio, liberdade e igualdade é contraditória para não dizer que a igualdade antagoniza a liberdade.



Vale notar que a natureza criou a diversidade, não a igualdade.



O mesmo se dá aos seres humanos: são diversos uns dos outros, despontando uma parte na competência, dinamismo e capacidade de empreender, enquanto outros nascem menos capazes, adinâmicos e portadores de uma total inércia produtiva.



Dar a uns e outros o mesmo padrão de vida e tratamento, implica em punir os mais dinâmicos e capazes e premiar os mais ociosos, obrigando-os, aqueles a sustentar estes, até que o esgotamento e desestímulo conduzam todos à pobreza.



Portanto, resta evidente que seja necessária a liberdade plena para que se destaquem os melhores e que a igualdade comporte severas exceções, sendo mais igualdade de meios, igualdade de oportunidade, de disponibilidade e excelência de educação, mas não de vantagens para que os menos interessados compitam com os mais ativos, sob pena de rebaixarmos a média da capacidade dos homens e mulheres de valor, em prol dos ociosos e parasitários.



Talvez seja por isso que é difícil, senão nunca vista, uma nação que aboliu a liberdade em prol da igualdade prosperar em todos os campos que toda humanidade peleja.



Juscelino Kubitschek em 1956 lançou, em sua campanha a presidente da Republica, o programa 50 anos de crescimento em 5 de governo, implantou a indústria automobilística e as primeiras fábricas de caminhões, a par de construções de estradas e aperfeiçoamento da infra estrutura, e com essas raízes a participação da industria brasileira no Produto Interno Bruto (PIB), cresceu de 13,8% ate 27,2%, índice mais alto alcançado pela Nação, durante o Regime chamado "Autoritário".



Vê-se, agora, que a participação da indústria no PIB Nacional despencou de 27,2% em 1.985, quando se esgotou esse regime, para 14,6%, pouco acima do nível observado em 1.956, primeiro ano do Governo Juscelino Kubitschek.



Como se vê, voltamos usar o mote do Presidente Mineiro, 50 anos em 5, só que de marcha ré, ou seja, o nosso PIB esta regredindo 50 anos em 8 anos de PT.



Não, a culpa não é do bolsa família, programa Robin Hood que tira dos ricos para sustentar os desvalidos.



A culpa é que esse programa não prevê porta de saída, via capacitação para seus beneficiários.



A culpa não e do MST, com sua belicosa reforma agrária.



A culpa é que o programa de reforma agrária tem funcionado ao reverso, ou seja, é capaz de transformar terras produtivas em terras improdutivas, mantidas por bolsas as expensas do tesouro nacional.



A culpa é da corrupção que viceja os poderes executivos, legislativos e judiciários, sangrando os cofres da União, dos impostos escorchantes para garantir orgia cósmica do aparelhamento do Estado.



A culpa é do custo Brasil e da ausência do Patriotismo.



A solução será combater com todas as forças a corrupção, o banditismo, que infesta escalões da República.



A solução é obrigar a todos respeitar os tetos salariais, abolindo as vantagens eventuais, prendendo e punindo severamente os fura tetos para que a minoria privilegiada ganhando menos do que seus exorbitantes salários, todos, especialmente a Nação, ganhem mais.



A solução é não transigir com corruptos para que tenha o governo uma base aliada e não uma base comprada.



A solução é simples, basta cumprir os preceitos do art. 37 da Constituição Federal, ou seja, os princípios da legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e eficiência.



A Pátria sangra e para se estancar a hemorragia, somente calando-se os radicais de direita e de esquerda e sobretudo banindo da base aliada os corruptos.



Vinícius F. Paulino

Marco A. Lacava


 


 



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