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Artigos-->BORBOLETAS NO AQUÁRIO (de Mário Massari) e OUTROS LIVROS -- 02/04/2012 - 13:27 (ADhemyr Fortunatto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Livro “Reflexões de Um Sujeito à Toa”,

autor: ADhemyr Fortunatto

– Editora Usina de Letras – (Breve lançamento).

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O porquê do título desse livro?

Ora, porque...

Um dia (e não vai longe...) li um livro chamado ANDAR A PÉ, em que o autor, nascido e vivido nos EUA, de 1.817 a 1.862, chamado Henry David Thoreau, diz o seguinte:

“O homem que escolhe viver na liberdade é superior a todas as leis”.

Fiquei pensando nisso por dias e dias. Se são os homens que fazem as leis, como elas podem ser dispensáveis, pura e simplesmente?...

Então comecei a achar que os homens que fazem as leis, embora escolhidos muitas vezes pelos próprios homens, não atingem nunca o anseio de quem os elevou à categoria de “fazedores de lei”.

Logo, ansiei pela busca da liberdade completa. Pois estar dentro de um carro, pensando bem, não é estar livre. Estar dentro de uma casa, não é estar livre. Estar dentro de um transporte público, nem se fala!

Assim tratei de andar à toa. E sozinho! (Porque também, se você andar acompanhado, não está propriamente livre, porque você não está sozinho com os seus pensamentos...).

Desiludido com os homens eu já estava, mas não de todo, quando descobri um outro livro chamado MÁXIMAS, PENSAMENTOS E REFLEXÕES, cujo autor, o Marquês de Maricá (1.773-1.848) deixou, entre tantos ensinamentos, um assim:

“A companhia dos livros dispensa com grande vantagem a dos homens”.

Conclui, afinal, que somente uma boa dose diária de caminhada, de bom humor e ironia (... e de leitura!) nos faz aturar os homens.

Por isso sou uma pessoa que gosta de andar à toa.

Quando me canso, sento em qualquer lugar que encontro, sem qualquer cerimonial. E leio e leio... Mas também observo... E como observo!

E nesta minha existência de sujeito que gosta de observar, de ler e de caminhar à toa pela vida, encontro as mais variadas situações, diante das quais por vezes penso que poderia desvendar o Eu Profundo. Ou seriam apenas mentes multifacetadas? Fatos do subconsciente? Ou apenas desatinos do Eu Profundo?

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PUBLICADO NO JORNAL NOTÍCIAS DE SÃO PAULO, em Março de 2.012.

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RESERVE JÁ O LIVRO SUPRACITADO ATRAVÉS DO SEGUINTE E-MAIL...

adhemyr_fortunato@yahoo.com.br

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Os textos abaixo foram extraídos de “OS LIVROS E OS HOMENS”,

de ADhemyr Fortunatto, livro este devidamente registrado na Fundação



Biblioteca Nacional (Ministério da Cultura do Brasil), sob nº. 446.732, livro nº. 838, folha 392.



Publicados na nossa Coluna do ADhemyr,



do Jornal Notícias, de São Paulo-SP (www.jornalnoticias.com.br).



BORBOLETAS NO AQUÁRIO

De: MÁRIO MASSARI




Decodifique a poesia. Mas não precisa necessariamente se comover como eu.

A conotação dada à emoção é geralmente (e erroneamente) relacionada à tristeza, ao sofrer. Não; a poesia desperta sentimentos diversos no Leitor; muitas vezes um mesmo poema poderá ter interpretações distintas, e provocar reações díspares a cada dia que seja lido.

Ah, a poesia, essa manifestação transcendental!

Quanto a mim, diria que, literalmente, a poesia me belisca a Alma.





Veja esse poema de Mário Massari:





“Difícil admitir

Mas apenas ao fim da

Última tempestade

Entendi o senão...





Eis que fugias radiante

Pela orla da minha solidão.”





Não me peça para dizer por que esse texto me tocou. Não que eu não queira falar; não que eu não saiba contar. Como bem ressalta o Autor, --- “Ah, não sugiras ao Poeta explicar o poema!”. E eu acrescentaria, --- nem ao Leitor.

Outro exemplo, --- “Carta à Filha Distante”, --- não me envergonho de dizer --- desejei tê-lo escrito.





É Mário Massari, em seu mais recente livro “BORBOLETAS NO AQUÁRIO”. (Editora Legis Summa Ltda. - editoralegissumma@uol.com.br).

É fácil admitir que esse livro seja ótimo.

Como de fato é.

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SOBRE O AUTOR….

MÁRIO MASSARI

é membro da União Brasileira de Escritores (UBE) e da Academia Sertanezina de Letras - ASEL.



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O DISCURSO DO REI



Falta-nos, por vezes, complacência em relação aos que são diferentes de nós. O diferente tende a ser desprezado. Se adulto, é motivo de chacota, se criança, vítima de bullying. Estaríamos evoluindo? Creio que sim, --- estes temas têm sido cada vez mais enfatizados.

Mark Logue, neto de Lionel Logue, baseado nos diários de seu avô, juntamente com Peter Conradi, Jornalista, apresentam um relato incisivo da Monarquia Britânica, revelando as dificuldades do Príncipe e depois Rei George VI, no que diz respeito à fala.

Os autores relatam maneiras bizarras de várias épocas para tentar curar a gagueira, como segurar pequenos pedaços de cortiça entre os dentes superiores e inferiores, sem contar a moda da cirurgia na língua, que a partir de 1.840 se difundiu pela Europa e Estados Unidos. Fazia-se um corte de uma parte da musculatura da língua. E numa época que não havia anestesia nem assepsias adequadas, muitos morreram pelas cirurgias em si, ou por efeitos delas.

Não foi o caso do Rei George VI, que ainda Príncipe encontrou Lionel Logue, cujos métodos de amenizar a gagueira eram contrários à visão dominante de então. Mas nem por isso a luta foi fácil, --- foi árdua, e durou por toda a vida do Rei.

Os métodos eficazes de Lionel Logue também se devem à perseverança do Rei, e à amizade que se desenvolveu entre ambos, através dos anos.

Como pano de fundo, há a Segunda Guerra Mundial.

Logo, ‘O Discurso do Rei’, da José Olympio Editora, também é um relato histórico.

Para ler, reler e até agradecer por dons que às vezes nem lembramos que temos --- como a fala, por exemplo.



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DIÁRIO DE UMA PAIXÃO



Será que é comum as pessoas serem correspondidas no amor?

Não; eu acho que não. Entendo que a grande maioria das pessoas ama sim, mas raras são as correspondidas.

E neste mundo de tantos desencontros --- e isso vem de longe! --- encontramos Noah Calhoun, que se diz um homem comum, talvez porque para ele o amor bastou, como, aliás, bastaria para muitas pessoas.

Primeira diferença dele em relação a tanta gente, --- ele foi realmente correspondido por sua amada, a bela Allie.

Pela forma como viveu ele também não foi um homem comum. Ele gostava de tocar violão, acordar às 5 horas da manhã para andar de caiaque, fazia de um tudo em casa, gostava de contemplar o pôr do sol. E ainda lia poesias!

Leia o excelente Diário de Uma Paixão com comedimento; beba da fonte de Nicholas Sparks a conta-gotas --- nada de pressa; se mulher, faça de conta que está com o seu amor no campo; se homem, sonhe superar todo o estresse do nosso dia a dia; esqueça o caos do nosso mundo atual, --- sinta-se um Noah --- toque violão, ame, admire a natureza e, --- por que não? --- leia poesia em voz alta para a sua amada.

Atente como que o autor é sensível quando descreve a natureza. E como ele mostra conhecer a alma feminina bem no seu âmago. Ele expressa os sentimentos de uma mulher como se ela própria falasse com o espelho.

Capa e conteúdo magistral desse lançamento da EDITORA NOVO CONCEITO, --- uma história inesquecível, que nos é apresentada num livro de fácil acessibilidade, leve; nada daquelas letrinhas miúdas, chatas.

Trocando em miúdos, eis, pois, a minha dica de leitura. Confira!

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NÃO HÁ SILÊNCIO QUE NÃO TERMINE



Sempre tive vontade de estar, como muitas pessoas, naquelas Livrarias atraentes, que são ao mesmo tempo um quase de tudo, --- loja de DVD, de CD, de Revistas; Lanchonete; embora com ênfase sempre para os livros, com obviedade.

Recentemente realizei este meu sonho...

Entrei numa grande e bela livraria de um Shopping, adquiri o livro de Ingrid Betancourt (“Não há silêncio que não termine”, da Companhia das Letras, www.companhiadasletras.com.br), e me afundei naquele sofá aconchegante, que tanto me atraiu por anos a fio.

Fiquei por horas lendo então o livro recém-adquirido, ainda dentro da Livraria.

Foi um momento memorável para mim. (Não há sonho que não se realize!).

Nunca esquecerei deste livro, em que Ingrid Betancourt narra de forma profunda os seus quase sete anos na selva colombiana. Sentado naquele sofá daquela livraria, lendo, parecia vê-la ali, ao meu lado, contando-me o seu sofrimento por etapas...

E eu devorava então o livro, sempre de olho no próximo capítulo.

A vida, com efeito, como ela própria revela, encheu-lhe a existência de provisões, para que pudesse atravessar tantos anos dessa longa travessia, em que ficou em poder das Farc, sequestrada que foi quando candidata a Presidente da Colômbia, em 2002.

Eis, pois, uma narrativa visceral, contundente, desta arrojada franco-colombiana, que prende o leitor inteiramente, numa obra concisa, cortante e enérgica. Mas como que um livro pode ser conciso, se tem 553 páginas?, talvez hão de me perguntar.

Ora, da mesma forma que um acanhado trabalhador pode ser intelectivo, e se sentar num sofá macio de uma bela Livraria, de um Centro de Compras.

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DICAS ÚTEIS PARA UMA VIDA FÚTIL



Mark Twain (EUA – 1.835 – 1.910) consegue produzir riso até quando descreve o grande terremoto de San Francisco, que de fato ocorreu em 08 de outubro de 1.865.

Ao ler esse texto, ficamos entre o rir e o se espantar.

No mais, ele dá sugestão para pessoas prestes a entrarem no céu; debocha dos ladrões, --- manda um aviso ao próximo ladrão. (Já que sua casa tinha sido roubada então recentemente).

Manifesta enlevo pelas crianças e pelos animais, mormente pelos gatos.

Irreverente ao extremo, ele apresenta o primoroso relato denominado “Excursão Noturna num Quarto de Hotel”.

Também discorre sobre a velhice, a juventude, o vestuário, sempre com hilaridade.

É um autor de muitos textos que são capazes de provocar uma explosão de risos. Não há como não sublimar “Política Econômica”. E ‘A Fuga das Tarântulas’ então?

Eis um dos “conselhos” que ele deu aos jovens, numa preleção:



“SE UMA PESSOA LHE OFENDER E VOCÊ FICAR EM DÚVIDA SE FOI PROPOSITAL OU NÃO, NÃO TOME ATITUDES RADICAIS… BASTA ESPERAR UMA OPORTUNIDADE E ACERTAR UM TIJOLO NELA! ISSO BASTA!”



O ledor irá se divertir muito se seguir Mark Twain nessas 191 páginas, no livro convenientemente intitulado DICAS ÚTEIS PARA UMA VIDA FÚTIL (UM MANUAL PARA A MALDITA RAÇA HUMANA), da Editora Relume Dumará (www.relumedumara.com.br).



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ADhemyr Fortunatto 

Escritor - Poeta - Cronista - Jornalista

adhemyr_fortunato@yahoo.com.br

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Leiam outros textos de ADhemyr Fortunatto, acessando



www.paralerepensar.com.br/adhemyrfortunatto

www.jornalnoticias.com.br

B L O G:



http://olivro-reflexoes.blogspot.com





FACEBOOK.COM/ADhemyr Fortunatto



OBRAS FÍSICAS PUBLICADAS:

=Autor do livro de humor-reflexões, intitulado REFLEXÕES DE UM SUJEITO À TOA

=Autor do romance “Toda Feminista Tem Um Machão no Coração”.

=Titular de diversas colunas no JORNAL NOTÍCIAS- São Paulo-Capital --- www.jornalnoticias.com.br



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