O Ponteiro parado, e a vida em movimento
os sentimentos retraidos e em tormentos,
da janela de minha alma vejo o mundo
sentindo a ignorancia prefiro ficar aqui
parado, morto...
Os vultos passam mas não me assustam
eles estão mais perdido do que eu,
mas a minha natureza me machuca
sou decadente, de um mundo paralelo
de um mundo eu...
A cada movimento, uma incerteza
se fixa, e crava em meu pensamento
um sentimento de inutilidade literaria.
onde ao ver palavras sendo martirizadas
me afogo em repugnancia e odio
Da janela da alma, eu vejo a minha distruiçao
me vejo preso por um ilusão
Mas não vejo, não sinto, não toco preso a mim mesmo...
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