Desculpe-me a falta de tratamento para iniciar esta carta. Tenho dúvida de qual gênero usar - O Ayra ou A Ayra - e entenda que não estou me baseando pela sua escolha sexual.
Vejo que nos últimos tempos você tem feito uma ou outra citação sobre quem seria ou será Kilandra.
Será uma face mais apurada de Denison? Uma ninfa de uma ilha esquecida?
Esse me nome provoca vertigem... risos kilandricos... E eu não pretendo podar a sua imaginação.
Mas acho que você está levando longe demais. Em uma carta extraviada peguei você explicando quem eu seria para uma terceira pessoa.
Em primeiro momento pensei em até contratar seus serviços como psicólogo, mas agora o convite e para uma periquita.
Isso mesmo. Convido você para tomar comigo uma dose de um bom vinho português - periquita.
Ah! Eu não estou em Portugal e o porto mais próximo da minha casa fica a duas horas de relógio.
Pois bem... O convite está feito.
Venha cá ver/ tomar uma dose de periquita e sanar qualquer curiosidade que tenha antes que...
Tenho boas poesias para beliscar em seu ouvido. E também estarei recebendo Madalena uma amiga antiga nos tempos que eu ainda embolava a saia do colégio na cintura.