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Ensaios-->Diário de um pseudônimo (071) (2005/04/28) -- 13/08/2006 - 20:33 (Penfield Espinosa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Diário de um pseudônimo (071)(2005/04/28)

Penfield Espinosa



28/04/2005

Já fui acusado, seguidas vezes, de exagerar diferenças que não existem: entre pessoas de 20 e 30 anos, entre paulistas e baianos, entre os nordestinos de diversas origens.

Já aceitei a crítica, e moderei minha visão das diferenças. Mas o fato é que a realidade não modera.

Acabei de vir de um restaurante por quilo, onde o balconista pernambucano não sabia o nome do vegetal chamado mandioquinha. Conversando um pouco mais, percebi que ele, já há bastante tempo por aqui, ainda chamava a mandioca comestível de macaxeira. Os que os paulistas e cariocas insistem em chamar de mandioca e os baianos de aipim. Todos nordestinos chamam mandioca a variedade que só serve para farinha -- e como é melhor a farinha de lá !

Paulistas do interior chamam essa variedade de mandioca brava. Por último, a variedade de mandioca que o balconista não sabia descrever é chamada por aqui de mandioquinha e de batata baroa no Rio de Janeiro e na Bahia.

Quanto à diferenças de geração, lembro muito de meus gurus pessoais e de livros que insistiam no papel revolucionário da libertação sexual.

Pois é: hoje existe uma certa liberdade sexual, concentrada no verbo ficar. Mas as pessoas em torno dos 20 anos são muito conservadoras. Em política e economia.

Os franceses diriam Vive la differénce ! Ou 'viva a diferença !'

Não sei se concordo com o 'viva !', mas insisto teimosamente que existe a diferença.

28 de abril de 2005

(Copyright © 2005-2009 Penfield da Costa Espinosa)
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