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Poesias-->PENDULAR -- 12/02/2003 - 21:32 (Nelson Haroldo C Anjos) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
PENDULAR



Não me pergunte o porquê

Não me pergunte quanto ao tempo passado

Não me pergunte como estou e se há dor

Não me pergunte a tormenta que me rodeia

Eu quero é clarear a contra-luz deste enigma

E no porque dizer-te que estou preso na tua teia!



Oh tu meu amor, eu canto a felicidade e a harmonia

Me diz: Sou mito, demônio ou anjo maldito? Bem sabes!

Pendular de amor e ódio e me atiro na fúria desta agonia

Choro então pelos escombros... È paixão: mas, corrói

E, no entanto, o teu coração não me entra em sintonia!



Mas, não me maldigas, se o passado é um espelho

Refletindo o tempo empoeirado nessa peça do destino!

Se o passado existe e existe, errei e tombei nos ensejos,

Porém, te fiz as minhas penitencias desse tempo ferino.

Ainda somos nós? Quero de mim correr, não sei se devo...



Oh, tu meu amor, pela noite, pelo dia, a toda hora

Toma, pega a chave deste coração ainda fervilhando

E arrebatado na plenitude do teu ser, não sabe o porquê

Deste momento em que a paixão vive em si sangrando...



O meu tempo, é ferro, é fogo

E na primavera nem sinal das tuas flores...



Nhca

Fev/2003







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