Peço-lhes de antemão o obséquio de não confundirem de propósito nomes de pessoas ou relacionarem ortográficamente palavras incompatíveis.
Conheço a escombrada ruína em que alguns de vocês estabelecem o altar-ego da pseudo erudição. Em consequência da gratuíta batalha intelectual que acérrimos travais, apareço para destramar a persistente trama da existência usineira (ou usinal, como palavreia o outro) onde ousais banhar exacrávelmente a bílis cerebral.
Bom e mau, bem e mal, Deus e Diabo... Sei lidar com o inexorável confronto mentecapto. Sou botânico, exímio doutorado em flores - lêde - e só apenas ontem descobri que não percebo nada, mesmo nada, de floricultura.
No ensejo, aproveito para garantir à camaradagem escritora e leitora que respeitarei rigorosa e estreitamente o plano participativo da Usina, padeça eu o que tiver de padecer. A todo o prazer, cedo ou tarde, se segue a dor.
Com um fraterno abraço, aviso vocês: Adoro a flor de trigo e exulto deslumbrado quando se me deparam as searas em fogo!