Sábado passado, em solenidade realizada em espaço do Clube Barbacenense, a Doutora Maria Isar Tam Bias Fortes recebeu a medalha que a integra como membro eleito da Academia Barbacenense de Ciências Jurídicas. Ocupa a Cadeira 21, cujo patrono é o saudoso José Francisco Bias Fortes, o nosso querido e inesquecível Dr. Bias.
Durante o evento presidido pelo Doutor Salim, um dos acadêmicos fez um pronunciamento sobre a trajetória política do patrono da Cadeira 21. Outro acadêmico relatou em sua fala a vida e obra da nova acadêmica, a nossa querida Isar. Usando da palavra a Prefeita Danusa Bias Fortes, numa pequena, porém bonita fala, relatou as relações da novel acadêmica com a família; o respeito, a amizade, o carinho e o amor que todos lhe devotam, sendo a recíproca absolutamente verdadeira, com certeza.
Bom, agora também quero falar um pouquinho sobre a Maria Isar, sem, contudo, me referenciar à sua condição de advogada, de servidora pública, de vereadora, de política, de empresária, de dirigente de mídia radiofônica ou de qualquer outro cargo ou atividade que ocupa ou tenha ocupado.
Durante toda da sua vida Isar tem servido de sua notoriedade, de seu coração e de sua alma para ajudar as pessoas de nossa terra, de nossa Barbacena.
Mecenas das atividades artística e culturais de nossa cidade integrou o grupo que criou a Sociedade de Cultura Musical de Barbacena e da qual participa até nossos dias.
Maria Isar é unanimemente respeitada, sobretudo pela forma honrada que desempenhou e tem desempenhado o seu papel na sociedade. Aqui, nestas terras do cimo da Mantiqueira, do bispo à sandália, quer dizer, do mais graduado ao mais simples cidadão, todos a respeitam, a admiram, devotam-lhe amizade e carinho.
Sempre entusiasmada, otimista e realista, nunca se deixou abater pela apatia e sonhava e sonha alto, o que levou e leva suas ações à grandeza e a construir uma vida repleta de realizações e vitorias.
A vida de Isar, como mulher de ação, é um livro aberto. Ao invés de se fechar numa casa de cristal e marfim, ela sempre trabalhou na rua pelos amigos e para o povo, sempre introduzindo novos planos, novas idéias em favor de todos nós, em prol da cidade, da nossa terra, da nossa gente.
A melhor maneira de falar sobre a Isar é contemplar apenas a sua vida, marcada pela autenticidade humana e que a coloca na linha de frente da sociedade barbacenense.
Este modesto escrevinhador e esta pobre crônica não são suficientes para falar com adequação desta mulher dinâmica e admirável, mas ao menos lhe oferecemos um sincero e entusiástico aplauso.
ISAR BIAS FORTES, QUE MULHER!
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