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Artigos-->A perseguição a militares no Uruguai -- 10/08/2012 - 09:59 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


 


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ff0000" face="Impact" size="7">A perseguição a militares no Uruguai






Carlos Manuel Acuña




Nota da tradutora:




Tenho insistido em alertar os militares brasileiros acerca do que está acontecendo com os militares dos países vizinhos, em especial os da Argentina, Uruguai, Chile e Colômbia, sob as ordens do Foro de São Paulo. Este artigo traduzido abaixo é mais um alerta da similitude entre o que eles estão sendo obrigados a suportar e o que está acontecendo entre nós, principalmente com a implantação da “Comissão da Verdade”. Repito: não façam caso omisso desses alertas, não fechem os olhos para esta realidade infame.


 


Em várias e distintas oportunidades comparou-se a situação dos diferentes países da região a partir do retorno aos sistemas democráticos, uma vez concluídas as guerras contra o levante popular dos anos sessenta e setenta.


 


Em todos os casos, cedo ou tarde produziu-se uma reação por parte dos que foram derrotados durante os enfrentamentos, reações similares ou quase calcadas entre si, embora com resultados diferentes no que se refere à projeção política do problema.


 


Provavelmente, o exemplo do Chile pode-se situar em um extremo positivo, e no outro, o que ocorre em países como o nosso ou o vizinho Uruguai, onde o conflito se prolonga à luz do ideologismo, da arbitrariedade e de um indissimulado espírito de vingança.


 


Contudo, o nosso é o segundo país com maior quantidade de presos políticos: o primeiro é a Colômbia com mais de dois mil [1], em que pese que lá a guerra continua e o narcotráfico está diretamente envolvido com o terrorismo.


 


No Uruguai há até o momento uns trinta presos, depois de mais de trinta anos de haver finalizado os fatos provocados pelo Movimento de Libertação Nacional Tupamaros (MLT-Tupamaros) e outros grupos revolucionários. Porém, as pressões aumentam. Chegou-se a deter e processar um general em atividade - Miguel Dalmao - Chefe de uma Divisão do Exército, e um coronel de idade avançada, José Nelson Chialanza, enquanto em Buenos Aires permanece detido o coronal Manuel Cordero Piacentini em discutíveis circunstâncias jurídicas, e outros três coronéis estão privados de sua liberdade no Chile.


 


Tudo isto procede a uma escalada de denúncias, julgamentos e detenções que afetarão a estabilidade da República do Uruguai em termos parecidos aos que vivemos na Argentina. O caso de Dalmao é emblemático por diversos motivos, não só por sua condição de reservista como também - e isto há que destacar - pela vulnerabilidade das garantias e da norma jurídica, o que demonstra a animosidade com que atuam certos juízes e promotores contra civis, militares e policiais que exerceram suas funções naqueles anos.


 


Tais juízes e promotores, conectados com organizações que se identificam como defensoras dos “direitos humanos”, seu comportamento integra a nova fase que configura uma forma de guerra que os analistas qualificam de diversas maneiras: de Quarta Geração, Assimétrica ou Molecular, segundo as principais denominações que se agrupam da genérica definição de “gramscismo”.


 


Aqui sabemos do que se trata. O novo enfrentamento requer um primeiro passo fundamental de grande profundidade psicológica: dobrar a moral dos vencedores de ontem, suprimir toda a capacidade de reação, gerar o esquecimento do conteúdo verdadeiro do que historicamente aconteceu e criar melhores condições políticas para desdobrar novas ações.


 


A tergiversação dos fatos integra esta estratégia. Quando se recorda a violência empreendida pelos oponentes, se apresentam os casos como uma agressão das Forças Legais, e os atacantes se apresentam ante a história como vítimas pelo único “delito” de ter aspirado a melhores condições para o conjunto da sociedade.


 


Assim, em toda a região se utilizam idênticos argumentos, chavões e palavras de ordem, o que não é casualidade, senão que responde a um plano coordenado e em execução, com uma finalidade específica: conquistar, manter e consolidar indefinidamente o poder político.


Para isso inventou-se a auto-definição de “jovens idealistas” e, vitimizando-se, fala-se de torturas e execuções realizadas exclusivamente pelos que combateram o levante popular.


 


Em 1973, as Forças Legais uruguaias haviam derrotado as organizações armadas, financiadas pela hoje desaparecida União Soviética através do governo cubano. Um ano depois, por petições do castrismo, criou-se a Junta Coordenadora Revolucionária com elementos argentinos, bolivianos, brasileiros, os chilenos que respaldaram Salvador Allende e os uruguaios que insistiram em continuar a guerra. Chegaram a Montevidéu pistolas e metralhadoras fabricadas artesanalmente pelos montoneros, fabricaram-se todo tipo de explosivos e lá se retomou a violência em termos exponenciais.


 


Enquanto isso, Juan Domingo Perón havia retornado, expulsou Cámpora da Casa Rosada, estabeleceu um governo de transição e em setembro de 1974 ganhou as eleições por esmagadora maioria.


 


Em 1974 foi detida em Montevidéu Nibia Sabalsagaray Curutchet, dirigente da União de Juventudes Comunistas. Naquela época já se encontrava na prisão Tibaldo Rodney Arismendi Mattos Carrasco, histórico dirigente do Partido Comunista Uruguaio (PCU), que já havia oferecido toda a informação requerida pelas autoridades militares.


 


Dentro do marco das particularidades especiais com que se desenvolveu o comunismo em quase toda a América Latina, Arismendi foi posto em liberdade um ano depois e viajou de imediato para Moscou, enquanto a jovem mencionada resolveu se suicidar.


 


Passaram-se quase quarenta anos. O então jovem alferes Dalmao prosseguiu sua carreira até alcançar o grau que hoje ostenta com o conseguinte respaldo legal e político


 


Em função da etapa atual, a irmã da dirigente juvenil do comunismo conseguiu reabrir a causa, em petições de seus atuais advogados patrocinadores. Estes, adeptos do desprestígio dos integrantes das Forças Armadas, cuidaram de pôr em dúvida o suicídio e aprofundar a marcha para novas tensões ditadas pelo ressentimento e o transbordamento da imaginação, respaldados por uma midiatização parcializada e oportunista.


 


Em conseqüência, não é difícil vaticinar que por determinação do Foro de São Paulo o Uruguai se prepare para viver momentos difíceis embora previsíveis, à luz da experiência argentina


 


Nota:


 


[1] Segundo dados que me foram fornecidos por militares colombianos, o número real de militares atualmente presos - de soldados a generais - já chega à assombrosa casa dos 5 mil (CINCO MIL) e até o final do ano alcançarão os 8 mil (OITO MIL).




Tradução: Graça Salgueiro


 






 


















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