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Artigos-->A hora da verdade -- 11/09/2012 - 17:04 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Boa tarde, Senhores:



Estou aqui do lado de fora dos quartéis porque não fui convocado ao serviço militar, todavia; sempre a favor dos que estiveram lutando contra o comunismo, portanto, a favor dos Senhores. É sabido na cidade onde moro que sou anticomunista convicto, não escondo de ninguém e inclusive é público no Facebook a minha posição. Aliás, publico sempre os e-mail do caro amigo Pimentel, como uma metodologia de chamar a atenção para o caso, no qual este versa sobre a Comissão Nacional da Calunia e não da verdade.



Se precisar, coloquem meu nome na lista dos doadores a favor Cel Ustra, dentro das minhas possibilidades vou contribuir.



Mas, o intuito não é somente este. Tenho em mim, que existe uma outra maneira de contornar a situação, que seria formarem uma “Associação”, sem fins lucrativos, direcionada para a ajuda mutua dos militares que estão ou irão sofrer penalidades que julgo indevidas. Ora, se houver uma associação colaborativa no seu sentido exato, haverá de ter militar que seja advogado, também poderá a mesma contratar a defesa de seus associados com advogados de renome, e olha,  que temos no Brasil ótimos advogados, contudo, caros. Exemplo: Caso do ex-ministro da justiça Márcio Bastos.



Combater o inimigo somente se juntar-se forças e com dinheiro. Se ficar cada um pro seu lado, se defendendo sozinho, o fim será igual ou semelhante aos países vizinhos, em relação a eventual punição dos militares que estavam presente na época da ditadura. Eu não sou militar, mas nas demandas judiciais que tive contra o “Estado Governo”, existe sim, dois pesos e duas medidas, e não precisa ir longe, as leis já foram normatizadas desta maneira. Ou se juntam ou saem do Brasil com pedido de asilo político, quiçá possível, não sei.



Lanço uma ideia que pode não ser a melhor, mas é uma diretriz para outras melhores. Gosto de jogar xadrez, seria um bom estrategista...



Saudações a todos.



Alfredo Eduardo Berndt



Araguaína - Tocantins



 



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De: jgpimentel@jgpimentel.com.br [mailto:jgpimentel@jgpimentel.com.br]

Enviada em: segunda-feira, 10 de setembro de 2012 12:24

Para: Gregio (Militar-Cel) ; Augusto Heleno (Militar-Gen Ex) ; CABU; Clube Militar (Info) ; Clube Militar (Presidência) ; Clube Aeronáutica; Clube Militar (Ouvidoria) ; Clube Militar (Sec Exec) ; CMT Exército; CMT Marinha; CNBB Imprensa; Comando Militar do Leste (ComSocCML) ; Correio Braziliense; Ercio Braga (Militar - Brig.) ; Felix Maier; Fernando Batalha (Ten Cel) ; Francisco J. Dellamora (Militar) ; Francisco de Oliveira Alves (Maj Esp Av) ; Geraldo Almendra

Assunto: A hora da verdade!





A hora da verdade



“Apesar de tudo ainda existem os que teimosamente se dão pelo Brasil, sem nada esperar em troca!”

José G. Pimentel



COMUNICADO DO CEL USTRA

Prezado Pimentel

Trata-se de arrecadação de fundos para pagar aos custos dos advogados (são 4 processos); e não para pagar indenizações. O dinheiro não será entregue a mim. O Ternuma é que pagará os advogados e prestará contas.

Um abraço,

Ustra



NOTA

Tenho o maior respeito pelo Cel Ustra. É um oficial íntegro, no estilo durão, mas que sempre foi afável com os seus subordinados. Tive a melhor impressão ao servir sob o seu comando na 4.ª Bateria de Canhões do 1.º Grupo de Canhões 90 Anti-Aéreo, na Colina Longa, Vila Militar, na cidade do Rio de Janeiro.

O que me move a discordar dessa “Conclamação à Solidariedade’, é que não concordo em ceder ao inimigo. As Forças Armadas não podem permitir que se leve adiante esse julgamento paralelo que se está fazendo contra os agentes do Estado. Os promotores públicos federais estão ultrapassando os limites da Lei da Anistia, e ninguém está se apercebendo. Como disse, hoje condenam um oficial (Cel Ustra) à pecha de ‘torturador’, e a indenizar pecuniariamente os militantes da luta armada, mortos supostamente em dependências do DOI-CODI do II Exército. Amanhã um tribunal de exceção estará julgando e condenando militares, e ninguém fará nada.

Eu parto para uma solução final: Se o comandante do Exército se esquiva de suas obrigações, que nós militares o aconselhemos a entregar o seu cargo. Em seu lugar assuma um oficial de pulso forte, dando um basta a essa onda de desmoralização das Forças Armadas. É o que sugiro no documento “Manifesto em defesa das Forças Armadas”. 

José Geraldo Pimentel

Cap Ref EB

 

MANIFESTO EM DEFESA DAS FORÇAS ARMADAS



A hora da verdade



Está circulando nos meios de comunicação um documento denominado “Conclamação à Solidariedade”, o primeiro passo para a rendição incondicional das Forças Armadas aos todos poderosos governantes de plantão. É para este aspecto que chamo a atenção com este texto. Reagir, sempre; e jamais ceder a sanha de vingança dos militantes da luta armada.

Os homens que de armas nas mãos, treinados em Cuba, Albânia e Ex URSS, pretendiam mudar o regime de governo no país, tendo como modelo o país comunista do Caribe, tornando-se depois uma sucursal da toda poderosa nação comunista da Europa Ocidental, conseguiram, sem dar um tiro, passado quatro décadas, tornar realidade o seu sonho. O sonho de submeter a nação brasileira, não mais ao comunismo, - atualmente decadente e fora da órbita da ex poderosa URSS, e, sim, a uma república do proletariado. Uma  nação tomada pelo peleguismo e entregue à luta de classes; desestruturada, onde o grande mote dos dias atuais, não é o ideológico, mas a busca do enriquecimento rápido, ilícito, predatório.

Essa vitória teria acontecido antes se não fora a pronta intervenção de um punhado de homens das FFAA e Forças Auxiliares, que saíram em campo com a missão de abortar o avanço do inimigo. Um inimigo que não veio de fora, mas surgiu do seio da própria população brasileira. Maus brasileiros que se deixaram influenciar por lideranças de um partido que estava fora da legalidade: o Partido Comunista do Brasil. Um partido que vinha lançando as suas bases desde 1922, e que dera demonstração de sua ação devastadora no episódio conhecido como Intentona Comunista de 1935, ceifando covardemente vidas de companheiros de farda que foram surpreendidos enquanto dormiam.

Na refrega dos anos 64 / 74 tivemos muitas perdas de vidas de ambos os lados; mas venceram os que lutaram pela democracia.

Os agentes do Estado foram à luta porque, além do cumprimento do dever, acreditavam em seus chefes militares, que assumiriam por inteiro a responsabilidade da missão.

A batalha entre o mal e o bem terminou; e uma anistia foi construída com a vontade da nação, que se irmanou num movimento de retorno à paz onde os militantes da luta armada puderam retornar ao país e aos seus lares, ou postos em liberdade os que estavam presos, capturados em combate. Não foi uma paz qualquer. A Lei da Anistia refletiu o desejo do general presidente, João Baptista de Oliveira Figueiredo, que fez questão da anistia ser ampla, geral e irrestrita.

Os anos passaram-se e os que lutaram contra a democracia assumiam essa mesma democracia, eleitos pelo voto do povo; muitos tolerados, inclusive, por militares que pegaram em armas e os combateram na luta armada. Era sinal de uma nação pacificada, que sepultara as divergências, que trabalhava pela reconstrução da democracia, levando em frente o trabalho grandiosamente executado pelos governos militares que cobriram a fase do pós revolução até a redemocratização do país. Os governos civis não se saíram tão bem quanto os que os precederam desde a queda do ex presidente João Goulart. Faltou coragem e vontade para governar o país. Algo mais do que trabalhar pelo desenvolvimento do país mexia com os seus sentimentos. Era a vontade de ir à forra. O revanchismo que nutria a alma e corações dos que não souberam assimilar a derrota. Era preciso se vingar dos que abortaram o seu plano de mudar a forma de governo do país. E partiram para a grande vingança!

A Lei da Anistia não poderia ser mexida, aí se criou uma Comissão Nacional da Verdade, que logo após ser promulgada pelo Congresso Nacional, mostraria a sua verdadeira intenção. Não se cumpriria o estatuto da lei; isto é: esclarecer os fatos históricos da vida política nacional desde os anos 46 até 88. Os esclarecimentos passaram a ser encarados como os relativos ao período da revolução, e não se reportariam às ações dos militantes da luta armada; e sim, exclusivamente, aos ‘crimes’ praticados pelos agentes do Estado, criando condições para que no futuro seja revista a Lei da Anistia.

O grande sonho dos que abraçam essa teoria é levar a um tribunal de exceção e punir com prisões os agentes do Estado, à semelhança do que ocorre na Argentina, Chile; e, mais, recentemente, o Uruguai.

Um grupo de Promotores Públicos Federais anteciparam-se e partiram para o escambo, dizendo terem encontrado brecha na Lei da Anistia que faculta a punição dos agentes do Estado; se não levando-os à prisão, mas punindo-os moralmente com a pecha de torturadores e a responsabilidade de assumir as indenizações que são pagas aos ex terroristas e ex guerrilheiros, função que é do Estado. Nesta história vêem-se que os militantes da luta armada não são punidos pelos seus atos. “Os meios justificam os fins!” alegam sem cerimônia. E apenas eles têm direitos a indenizações. Os familiares das 119 vitimas de mortes praticadas pelos militantes da luta armada não são contemplados com as indenizações, e se os são, é em proporção infinitamente menor dos que as pagas aos que vitimaram essas pessoas. É o caso de se procurar entender: O bandido mata um indivíduo, e depois é premiado pelo crime que praticou. Os familiares da vítima recebem uma indenização irrisória como consolação!

Os fatos estão aí. “O coração tem suas razões, que a própria razão desconhece”.

As FFAA capitulam covardemente e se entregam ao inimigo. Oficial é  condenado a pagar indenizações aos familiares de militantes mortos e tachado de torturador. E não se ouve a voz de uma autoridade militar, muito menos do ministro da Defesa, que faz parte do bando de marginais que governa o país, protestando contra essa inominável ofensa à instituição militar. O que se assiste são três comandantes militares corroídos pelo medo, frouxos como uns cães acuados, reclusos em seus casulos como a dizer: Não fiz parte da revolução! Não nos comprometam!

O ex comandante do Exército saiu na frente neste ato de covardia explicita. Em resposta a uma solicitação do Coronel Ustra, que se via intimado pela justiça que o responsabilizava por violências praticadas nas dependências do DOI-CODI do II Exército, que chefiara no período da repressão à luta armada, respondeu enfático: “O Exército não vai fazer nada!”

A partir desse momento os agentes do Estado acordaram para o fato de que foram entregues numa bandeja de prata ao inimigo pelos próprios companheiros de farda.

O Exército brasileiro capitulava, cedendo aos que foram derrotados na luta armada.

Moral da história: Os nossos chefes militares confundem covardia com disciplina militar. A atitude não faz parte do seu caráter. Fogem das suas responsabilidades e deixam os companheiros entregues à sua própria sorte. Bajulam os seus algozes. E portam-se como figurantes de escola de samba do terceiro grupo, que desfilam na avenida, mas não brilham.



Não acho correto essa campanha de coleta de donativos para cobrir as despesas com encargos judiciais e indenizações pagas a militantes da luta armada. É uma atitude generosa do grupo TERNUMA lançada em favor do coronel Ustra. Mas aceitar a condenação imposta ao Cel Ustra é admitir que capitulamos covardemente diante do inimigo. Amanhã será criada uma lista para arrecadar dinheiro e comprar um cobertor para um militar condenado e preso por um tribunal de exceção.



Têm-se que partir para outra solução. Se as autoridades militares, autoridades dentro de aspas, não se manifestam, e deixam os agentes do Estado serem devorados pelos militantes da luta armada, que nos organizemos e partamos para o confronto.

Se o comandante do Exército se esquiva de suas obrigações, que nós militares o aconselhemos a entregar o seu cargo. Em seu lugar assuma um oficial de pulso forte, dando um basta a essa onda de desmoralização das Forças Armadas.

O conceito das FFAA não é bem o que se propaga nos quartéis. A população está começando a desacreditar nelas, achando que se passaram de armas e baganas para o governo corrupto que está aí explorando a nação brasileira. Dizer que o Exército fez melhor no morro do Alemão do que o Exército americano realizou no Iraque, é uma balela. É acreditar que o Exército se transformou num apêndice da polícia do estado do Rio de Janeiro. Dizer que as FFAA estão a serviço do governo eleito democraticamente pela população é desvirtuar o que reza a Constituição Federal. São esses oficiais generais colaboracionistas, vendilhões da pátria, que desmoralizam o Exército brasileiro. Subir morro para limpar encosta suja por moradores relapsos, é atribuição de garis. Combater o mosquito da Dengue, é trabalho para o Ministério da Saúde. As FFAA devem e continuam a dar presenças onde há catástrofes naturais; atender às populações localizadas em lugares distantes, cujo único meio de condução é o barco, nos rios da Amazônia; ou nas localidades afetadas pelas secas no Nordeste. Contribuir com a logística dos seus batalhões de engenharia onde se faça necessária a sua presença. E estarem preparadas para dissuadir quaisquer aventureiros que ousem se introduzir no território nacional. O puxa-saquismo tem desvirtuado o papel das FFAA.



LEMBRETES

- Não se deve atender às convocações de ‘comissões da calúnia’, essa vergonha em que transformaram a Comissão Nacional da Verdade;

- Não se deve responder às intimações de Ministério Público Federal, manipulado por um bando de marginais, a serviço do governo comuno-petista;

- Se esse monturo de justiceiros atentar contra a liberdade dos agentes do Estado, quer com prisões, ou penalidades pecuniárias, tentando fazê-los pagar as indenizações dos militantes da luta armada, que os imitemos em suas ações de guerrilhas urbanas. Assim como eles fazem, mantendo uma lista de agentes do Estado que deverão passar pelos bancos das ‘comissões de calúnias’ e da Promotoria Pública Federal, vamos organizar uma lista com os nomes dos membros de comissões, promotores públicos e juízes, e diretores de ONGs de direitos humanos, que atuam contra a instituição militar. A vingança é um prato que se come frio!

Não se pode permitir que as Forças Armadas brasileiras sejam vilipendiadas por um bando de fora da lei. Os comandantes militares serão responsabilizados perante a História ao permitir, com a sua indiferença, que venha ocorrer um banho de sangue futuramente!



José Geraldo Pimentel

Cap Ref EB



Rio de Janeiro, 09 de setembro de 2012.



Nota: Texto atualizado em 10 de setembro de 2012, às 11:15m hs.



http://www.jgpimentel.com.br



 



 





Melô do mensalão



Félix Maier



dezembro de 2005



Delúbio Soares riu na cara de todos os brasileiros ao dizer que, no futuro, as denúncias da corrupção petista, como o mensalão, serão apenas uma piada de salão. Lula, dentro do mesmo espírito de deboche, disse que mensalão não existe, no máximo será tema de sambistas e pagodeiros para o próximo carnaval. É o cúmulo do cinismo, pois a Polícia Federal descobriu que, somente nas empresas de Marcos Valério, foram encontradas mais de 80.000 notas frias. Como disse Diogo Mainardi na revista Veja (nº 1934, de 7/12/2005), "Lula já teria sido deposto se jornais, revistas e redes de televisão não estivessem tomados por seus partidários". Nem foi preciso Mainardi lembrar as falanges petistas que protegem o corrupto regime comunofascista de Lula, fazendo marchas de protestos a favor, como a UNE, a CUT e o MST, em troca de farta verba pública. A corrupção sistêmica da República dos Barbudinhos está sendo acintosamente ignorada pela OAB e pela ABI, que dinamitaram Collor e se calam covardemente diante de uma corrupção mil vezes mais grave.



Atendendo à proposta de Lula, fiz uma singela composição, Melô do mensalão. A letra deverá ser marcada em ritmo de rap (ritmo e palavrão), gênero musical preferido de marginais como os traficantes de drogas dos morros cariocas. Uma questão de coerência.



Refrão:



Já disse com muito veneno



Zulaiê Cobra numa piada de salão:



Na República dos Bandidos,



O chefe é o Bandidão (bis)



Lula, alienado como um mongol,



Repete que não sabe de nada não.



Que tudo é tramóia das elites,



Que querem pisá-lo no chão.



Apesar das 80.000 notas frias de Valério,



Lula diz que não existe mensalão.



A gente manda o homem pro Pinel



Ou para uma cela do cadeião?



Refrão...



Muito antes da roubalheira atual,



Já tinha malandro de montão.



A CPI do Banestado foi enterrada



Por mais de um Mentor de plantão.



Atendendo a petistas e tucanos,



As investigações foram pro lixão.



Isso prova que Lula e FHC



São gêmeos siameses, mermão!



Refrão...



A máfia não gosta só de dólares



Pra forrar o largo cuecão.



Tem contas em paraísos fiscais,



Pra enfrentar qualquer furacão.



Enquanto prega o desarmamento,



Põe na cintura um tresoitão.



De Toninho do PT a Celso Daniel



Já foram nove pro caixão.



Refrão...



Não é só de dinheiro



Que vive a Bancada do Mensalão.



Alugaram uma casa em Brasília



Pra dar asas à imaginação.



Contrataram as meninas de Mary Corner



Pra baixar o tesão.



O professor estava certo



Ao bater no Zé com o bengalão.



Refrão...



O comunista Aldo "Dia do Saci" Rebelo,



Foi eleito pela  Frente do Mensalão.



Ateu, o substituto de Severino



Falou a frase mais engraçada da estação:



Pediu para que o coronel Nhô Cêncio



Não brigasse, “pelo amor de Deus!”, no verde salão.



Arthur Virgílio e o grampinho ACM Neto



Prometeram dar uma surra no Lula, na mão.



Refrão...



Roberto Jefferson estava certo



Ao apontar o dedo na cara do Frestão:



Sai rapidinho daí, Zé, senão



Você leva o presidente de roldão.



Abi Ackel não viu nada de anormal



Dentro da CPI do Mensalão.



A única coisa que ele enxerga



É pedra preciosa na mão...



Refrão...



A bordo do Air Force 51 (Aerolula),



O presidente passeia pelo sertão.



O Bolsa-Família se tornou



O voto de curral em moderna versão.



Bem-vindo dinheiro de Cuba e de Angola,



E de estatais e fundos de pensão!



Apesar da roubalheira petista,



Lula sobe nas pesquisas de opinião.



Que nação!



  



color:red"> color:mediumblue">Mensalão no STF:



color:red">Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,



color:red">Daniel Dantas, João Batista de Abreu, Márcio Alaor de Araújo,



color:red">Ricardo Annes Guimarães, Flávio Pentagna Guimarães,



color:red">Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira



color:red">e Dilma Rousseff, a "filha do mensalão"



 



Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:



O mensalão em 38 fotos



A cronologia do escândalo do mensalão



E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?



O Chefe, de Ivo Patarra



Planalto fez gestão para poupar Lulinha



Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13



Advogado de Jefferson diz que Lula era o chefe do mensalão



Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão



Nervos demais, Lula de menos no mensalão



normal">As provas contra o BMG



MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG



Ministério Público Federal entra com ação contra Lula



Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG



MPF/DF PEDE CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA



Os esquecidos do mensalão



Carlinhos Cachoeira – Wikipédia, a enciclopédia livre



Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a &
39;CPI do fim do mundo&
39;



Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta



Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente



Delta financiou a campanha presidencial de Dilma



Imagens de O Chefe Lula



 



Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina



Extraído da Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):



Carlos Augusto de Almeida Ramos,cite_note-STJ_HC-0">[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963cite_note-Amigo_Lereia-1">[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.



O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lulacite_note-2">[3]cite_note-3">[4]



 



Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:



PIRACEMA - Nadando contra a corrente



Mídia Sem Máscara



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Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:



Wikipédia do Terrorismo no Brasil



 



Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra



Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro



italic">Leia Julgamentos da Contrarrevolução de 1964 – Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva



Faça o download do ORVIL - O Livro Negro do Terrorismo no Brasil: http://www.averdadesufocada.com/images/orvil/orvil_completo.pdf



 



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