(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 18, 2004)
PEDRO PAULO MONTENEGRO(Pedro Paulo de Souza Montenegro), de Quixadá, Ceará, 09.01.1928, escreveu, entre outros, A TEORIA LITERARIA NA OBRA CRÍTICA DE ARARIPE JUNIOR(1974), LA DINAMICA DE LOS PRONOMES PERSONALES EN ESPAÑOL(1959), CONVIVÊNCIAS(1966), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Fez o curso de Filosofia, no Seminário São Vicente, entre 1947 e 1949, com 21 anos.
Bacharel e Licenciado em Letras Neolatinas, pela PUC, do Rio de Janeiro, entre 1950 e 1953. Bacharel em Direito em Fortaleza, entre 1954 e 1958.
Mestre em Teoria Literária pela Universidade de Madrid, na Espanha, entre 1962 e 1963, com 35 anos.
Professor Titular de Teoria Literária, na Universidade Federal do Ceará. Professor Visitante da Universidade de Colônia, na Alemanha(1980). Professor Visitante da Universidade de Tennessee, EUA(1984).
Membro da Academia Cearense de Letras e do Instituto Brasileiro de Filosofia.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 18, 2004)
PEDRO WILSON GUIMARÃES, de Marzagão, Goiás, 24.02.1942. Filho de Pedro Luis Guimarães e Maria José de Oliveira. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 1965, com 23 anos, iniciou o curso de Sociologia e também Direito, na Universidade Federal de Goiás. Concluiu Sociologia em 1968 e Direito, em 1969, com 27 anos.
Presidiu o Congresso da União Estadual dos Estudantes(UEE), em 1968. Tornou-se Professor Universitário em Goiânia. Foi Presidente do Comitê Goiano pela Anistia, em 1979.
Um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores(PT), em Goiânia. Assessor da Arquidiocese de Goiânia e Presidente da Comissão de Justiça e Paz de Goiás.
Foi Presidente da ONG Instituto Brasil Central. Entre 1985 e 1988, foi Reitor da Universidade Católica de Goiás.
Em 1990, foi Coordenador do Movimento Nacional de Direitos Humanos de Brasília. Em 1992, com 50 anos, foi eleito Vereador em Goiânia. Em 1995, com 53 anos, foi eleito Deputado Federal. Em 1998, ainda pelo PT, reelegeu-se Deputado Federal.
Em 2000, com 58 anos, elegeu-se Prefeito de Goiânia. Casou-se com Maria Tereza Canezin Guimarães, com quem tem duas filhas.
Apesar da sua importância, não é referido no DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO DE GOIAS(1985), de Lisita Junior.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 15, 2000)
POMPEU CHRISTOVAM DE PINA, de Pirenópolis, Goiás, 1934. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, tornando-se Advogado. Tendo o autor destas notas como Promotor de Justiça, atuou muitas vezes no Tribunal do Júri, em Pirenópolis, como Advogado de diferentes acusados.
Com o passar do tempo, tornou-se estudioso da História de Pirenópolis, especialmente da historia de Santa Dica.
Em 2005, recebeu do Governo de Goiás, a ORDEM DO MÉRITO ANHANGUERA. Em 2006, com 72 anos, recebeu do Presidente Lula e de seu Ministro da Cultura Gilberto Gil, a ORDEM DO MÉRITO CULTURAL. Pelos relevantes serviços prestados à preservação da memória artística de Pirenópolis é considerado Delegado Regional de Cultura.
Advogado, Historiador, Pesquisador, Folclorista. Advogado da Diocese de Anápolis.
É fundador e proprietário do Museu da Família Pompeu de Pina, na rua nova, 31, em Pirenópolis.
Aos 73 anos(2007), Pompeu de Pina é um dos últimos fabriqueiros(não fabrica, mas conserva os santos) do país. Foi nomeado para a função há 40 anos, com o aval do então papa Paulo VI, ofício herdado do avô.
Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO DAS ARTES PLASTICAS EM GOIAS(1998), de Amaury Menezes. Não é referido no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 15, 2000).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SOCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
RAMIR CURADO, Goiano, de Anápolis, 31.03.l960, entre outros textos, escreveu, 'SÍNTESE HISTÓRICA DE CORUMBÁ DE GOIÁS', sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto publicado. Publicou também 'CORUMBÁ DE GOIÁS-ESTUDOS SOCIAIS', este, com prefácio de Paulo Bertran e notas de orelha de Bernardo Élis.
Embora tenha nascido em Anápolis, sempre residiu em Corumbá de Goiás, terra de seus pais e de toda a família Curado.
Jornalista, Historiador. Educador, Escritor, Ensaísta. Pesquisador, Memorialista, Intelectual. Literato, Cronista, Contista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Administrador, Professor, Ficcionista. Conferencista, Orador, Poeta.
Membro da Associação Goiana de Imprensa e da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação dos Professores de Goiás, além de outras intituições culturais, sociais e de classe. Ventilado nos livros LETRAS ANAPOLINAS; JORNALISTAS, POETAS E ESCRITORES DE ANÁPOLIS; ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos históricos.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Nascido na cidade de Anápolis, Estado de Goiás, a 31 de março de 1960. Filho de Edmir Curado e Maria Olga Curado.
Fez o curso primário na cidade de Corumbá de Goiás, iniciando na Escola Paroquial Nossa Senhora da Penha, em 1967, e terminando no Grupo Escolar “João Mendes”, em 1971.
No ano seguinte, matriculou-se no Ginásio “Corumbá de Goiás”, na cidade do mesmo nome e onde, após quatro anos de estudos, concluiu em 1975.
No ano de 1976, deslocou-se para Anápolis, tornando-se aluno do Colégio Estadual “José Ludovico de Almeida”, onde fez o curso de “Auxiliar Técnico de Contabilidade”, terminando em 1978.
No ano seguinte, após os exames vestibulares, matriculou-se no curso de Economia, da Faculdade de Ciências Econômicas de Anápolis, concluindo o referido curso em julho de 1983.
É comerciante, sendo sócio da Firma Casa Esmeralda Ltda., na cidade de Corumbá de Goiás.
Além de Professor de Sociologia para o curso de Magistério, leciona também Organização e Técnicas Comerciais, no curso de Auxiliar Técnico de Contabilidade, no Colégio Estadual de 1º e 2º Graus André Gaudie, na mesma cidade de Corumbá.
É membro da Corporação Musical “13 de Maio”, como Trombonista.
Seus trabalhos literários, em forma de crônicas, contos infantis, entrevistas e reportagens, estão presentes em vários jornais, destacando-se, entre outros, “Boletim Cinegista”, “Arauto Corumbaense” e “Notícias Corumbaenses”.
Além de “Vida e Obra dos Compositores Corumbaenses” é também autor de “Cidade Presépio”, focalizando o aspecto histórico, político, social, religioso, folclórico e econômico de Corumbá de Goiás.
Seu último livro “CORUMBÁ DE GOIÁS-ESTUDOS SOCIAIS” teve extraordinária repercussão no meio intelectual.
Membro correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás(Revista 18, 2004).
Fez curso de especialização em História Social do Brasil Contemporâneo, na Universidade Estadual de Anápolis.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 15, 2000)
RAQUEL TEIXEIRA(RAQUEL FIGUEIREDO ALESSANDRI TEIXEIRA), de Goiania, Goias, 24.11.1946, escreveu, entre outros, DISCURSO DE POSSE, sem dados biograficos completos e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Filha de Clovis Figueiredo e Maria Antonieta Alessandri. Apos os estudos primarios em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde tambem estudou.
Em 1970, com 24 anos, formou-se em Letras, pela Universidade Nacional de Brasilia(UNB). Em 1978, com 32 anos, fez o Mestrado em Linguística, na UNB.
Em 1986, com 40 anos, terminou o DOUTORADO EM LINGUISTICA, na Universidade da California, Berkeley, Estados Unidos. Especializou-se em Linguas Indigenas Brasileiras, na Universidade Federal de Goias(UFG), em 1986.
Fez Pós-Doutorado em Lingua e Cultura, na Escola de Altos Estudos de Paris, na França, em 1988. Professora da UNB, entre 1970 e 1978. Professora Titular da UFG, a partir de 1970. Diretora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da UFG, entre 1989 e 1994. Pró-Reitora de Assuntos Internacionais, entre 1994 e 1998.
Eleita Deputada Federal, em 2002. Reeleita Deputada Federal, em 2006. Secretaria de Cidadania do Estado de Goias. Secretaria de Ciencia e Tecnologia do Estado de Goias. Entre 1999 e 2001, foi Secretaria de Estado da Educação de Goias.
Pesquisadora do CNPq. Consultora Ad Hoc CAPES, FINEP, MEC, FUNCEPE.
Apesar de sua importância, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(REVISTA 15, 2000).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 10, 1982)
RUBENS DE MENDONÇA, de Cuiabá, Mato Grosso, 27.07.1915, escreveu, entre outros, ASPECTOS DA LITERATURA MATO-GROSSENSE(1938), GARIMPO DO MEU SONHO(1939), CASCALHOS DA ILUSÃO(1944), OS MENDONÇAS DE MATO-GROSSO, NO ESCAFANDRO DA VIDA(1946), DICIONÁRIO BIOGRÁFICO MATO-GROSSENSE(1953), DOM POR DO SOL(1954), HISTÓRIA DA LITERATURA MATO-GROSSENSE(1970), sem dados biográficos completos.
Filho de Estevão Anastácio Monteiro de Mendonça. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 1939, com 24 anos, formou-se Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de Cuiabá.
Professor de Português. Poeta, Jornalista. Membro da Academia Mato-Grossense de Letras.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 10, 1982).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 8, 1979)
SEBASTIÃO ALMEIDA OLIVEIRA, de Monte Azul Paulista, São Paulo, 08.03.1904, escreveu, entre outros, FOLCLORE E OUTROS TEMAS(1944), PORANDUBA FOLCLÓRICA, HISTÓRIA DE TANABI, EXPRESSÕES DO POPULÁRIO SERTANEJO(1940), sem dados biográficos completos.
Filho de José de Almeida Oliveira e Augusta Antonia de Jesus. Apos os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Em 1927, com 23 anos, mudou-se para Tanabi, tornando-se Oficial do Registro Civil. Em 1941, com 37 anos, fundou o jornal O MUNICIPIO. Faleceu em 09.04.1993, com 89 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 8, 1979).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 13, 1993)
SÍLVIO AUGUSTO DE BASTOS MEIRA, de Belém, Pará, 14.05.l9l9, escreveu, entre outros, 'MATO GRANDE'(Romance-1981), “ESTUDOS CAMONIANOS E GOETHIANOS”, O OURO DO JAMANXIM(Romance-1974), ANTOLOGIA POÉTICA(1975), OS NÁUFRAGOS DE CARNAPIJÓ(Romance-1975), TEIXEIRA DE FREITAS-O JURISCONSULTO DO IMPERIO(1979), OS BALATEIROS DO MAICURU(Romance-1984). Formou-se Bacharel em Ciencias Jurídicas e Sociais, em 1942, com 23 anos de idade.
Membro da Academia Goiana de Letras(Correspondente) e do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás(Correspondente). Professor visitante da Universidade Federal de Goiás.
Advogado, Jurista. Professor, Escritor, Intelectual. Ensaísta, Pesquisador, Memorialista. Pensador, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficiconista. Conferencista, Orador, Poeta.
Apreciado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Vinculado a diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, nacionais e internacionais, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos especiais. Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990 e em todos os dicionários literários e jurídicos. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999. Detentor do prêmio ODORICO MENDES(1980) e da MEDALHA MACHADO DE ASSIS.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 13, 1993).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 8, 1979)
SIMÃO DORVI(FREI), de Mântova, Itália, 1905. Frade Leigo da Ordem dos Pregadores ou Dominicanos. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Depois de passar por várias cidades brasileiras, com a finalidade de aprender a língua portuguesa, estabeleceu-se em Goiás Velho.
Em 1960, com 55 anos de idade, começou a organizar o fichário da Diocese de Goiás. Coletou e organizou os documentos que formaram o Arquivo Geral da Diocese de Goiás. Registrou nascimentos, casamentos e óbitos, juntando mais de dois milhões de fichas, organizadas por sacramento. Era assessor do futuro Bispo Dom Cândido Penso e o acompanhava em suas viagens, recolhendo documentos para o Arquivo que ficava na Igreja do Rosário. Foi criador da Fundação Educacional da Cidade de Goiás (FECIGO), que, atualmente, se chama Fundação Cultural Frei Simão Dorvi.
Em setembro de 1979, já com 74 anos de idade, voltou para a Itália com o objetivo de escrever um livro sobre a vida de Dom Cândido, o que não ocorreu, eis que faleceu.
Em 1981, o arquivo foi transferido do Convento do Rosário para uma sala do Orfanato São José, passando a ser cuidado por Edith Jesus Paixão.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 8, 1979).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
SÔNIA MARIA FERREIRA, de Orizona(Campo Formoso), Goiás, 04.08.l942, autora de vários textos, entre os quais, “BUCÓLICA” (POEMAS-1992), 'JANELAS DE CAMPO FORMOSO'(POEMAS-1991), este, com prefácio de Gilberto Mendonça Teles, posfácio de José Mendonça Teles e notas de orelha de José Fernandes, sem dados biográficos nos livros. Publicou também “LICORES E OUTROS QUINTAIS”(2001), “COMPOTAS DE POESIAS E CALDAS”(2005), “AÇÃO PEDAGÓGICA PARA ÁREAS RURAIS”(Tese de Mestrado).
Filha de Joaquim Luiz Ferreira e Leolina Gonzaga Ferreira. Curso primário, ginasial e normal em Campo Formoso(Orizona). Formou-se em Letras Neolatinas e Orientação Educacional, pela Universidade Católica de Goiás.
Na Pontifícia Universidade Católica(PUC), do Rio de Janeiro, fez Mestrado em Educação. Entre 1976 e 1978, foi Consultora do MEC/BIRD. Professora do CEUB, Distrito Federal.
Presidente do CENTRO DE CULTURA DA REGIÃO CENTRO-OESTE (CECULCO).
Professora, Orientadora Educacional. Escritora, Poetisa, Ensaísta. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Memorialista.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Academia de Letras e Artes de Caldas Novas, da Academia de Letras de Trindade, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Academia de Letras, Ciências e Artes de Campo Formoso, Clube dos Pioneiros de Orizona, Associação de Pós-Graduação da PUC, Rio de Janeiro.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa.
Focalizada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Encontra-se na antologia GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de Gabriel Nascente. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
STELLA LEONARDOS (ESTELA LEONARDOS DA SILVA LIMA CABASSA), Carioca, do Rio de Janeiro(Gávea), 01.08.1923, escreveu, entre outros, “FEITIO DE GOIÁS” (ANTOLOGIA DE POESIA E PROSA-1996), “CANCIONEIRO CATALÃO”, “CANCIONEIRO DE SÃO LUIS”, “CANCIONEIRO ROMENO”, “CANCIONEIRO DO NATAL”, “POESIA EM TRÊS TEMPOS”, “QUANDO OS CAFEZAIS FLORESCEM”, “ESTÁTUA DE SAL”, além de centenas de outros livros.
Formada em Línguas Neolatinas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Detentora de diversos prêmios literários, destacando-se PRÊMIO FERNANDO CHINÁGLIA(1970), BIENAL NESTLÉ DE LITERATURA BRASILEIRA(1986). Articulista do JORNAL DE LETRAS.
Teatróloga, Tradutora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Romancista, Jornalista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual.
Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro, de que foi Secretária Geral, do Pen Clube do Brasil.
Encontra-se na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, Edição do MEC, 1990.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2001, 5 volumes, 6.211 páginas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 16, 2001)
TEREZINHA VIEIRA DOS SANTOS, de Ipameri, Goias, 25.08.1938. Filha de Joaquim Vieira dos Santos e Ponciana Emigdio Carneiro. Com 05 anos de idade, em 1943, mudou-se, com os pais, para Goiania. Estudou no Grupo Escolar Modelo. Com 13 anos de idade, em 1951, tornou-se Alfabetizadora, orientada pelo Cônego Trindade.
Estudou na Escola Técnica de Campinas. No Colégio Santo Agostinho, concluiu o ginásio e o normal.
Na Universidade Católica de Goias, concluiu o curso de Pedagogia. Fez Pós-Graduação em Planejamento, num convenio entre a Universidade e a Fundação Getulio Vargas, do Rio de Janeiro.
Durante mais de 30 anos foi proprietária do Colégio Pré-Médico de Goiania.
Durante muitos anos, foi Secretaria de Estado da Educação e Cultura, no governo de Iris Rezende Machado, no governo de Naphtali Alves de Souza e no governo de Luiz Alberto maguito Vilela.
Ficou viuva de Wilson da Silveira Pereira e atualmente(2007) é casada com Paulo Alves Ferreira.
A construção do prédio do Instituto Histórico e Geográfico de Goias só foi possível graças aos esforços da sócia honorária Terezinha Vieira dos SantosA que viabilizou recursos financeiros e os repassou ao CRISA (hoje AGETOP), que administrou a construção, tendo sido efetivamente inaugurado o prédio no governo de Marconi Perillo.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 16, 2001).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
TEREZY FLEURY DE GODOI, Goiana, de Jaraguá, 28.11.l930, escreveu, entre outros, 'BAILADO DA VIDA'(POEMAS-1988), juntamente com suas irmãs Marilda de Godoi Carvalho e Augusta Godoi Cordeiro Machado. Escreveu também 'ETERNA BUSCA' (POEMAS-1991), sem dados biográficos nos livros, este, com prefácio de Rosarita Fleury e notas de orelha de Augusta Faro Fleury de Melo. Bem como editou também 'VERSOS APENAS', este, com apresentação de Bento Alves Araújo Jayme Fleury Curado.
Filha de Albatênio Caiado de Godoi e Maria Paula Fleury de Godoi. Estudou no Grupo Escolar Modelo, de Goiânia, no Ginásio Brasileiro, do Rio de Janeiro e na Escola Normal de Fátima, em Brasilia.
Formou-se em Letras e Direito, pelo CEUB(Centro de Ensino Unificado de Brasília).
Advogada, Professora, Educadora. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Poetisa, Memorialista, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Intelectual. Literata, Cronista, Contista. Pensadora, Ativista, Produtora Cultural.
Membro da Academia de Letras e Artes do Planalto, em Luziânia, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Casa do Poeta Brasileiro do Distrito Federal, Ordem dos Advogados do Brasil, Academia Taguatinguense de Letras, Associação Nacional de Escritores.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de poesia e prosa. Especificada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Encontra-se no DICIONÁRIO DE ESCRITORES DE BRASÍLIA, de Napoleão Valadares. Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 9, 1980)
TITO LÍVIO FERREIRA, de Itapuí, São Paulo, 04.06.1894, escreveu, entre outros, GÊNESE SOCIAL DA GENTE BANDEIRANTE(1944), HISTORIA DO BRASIL(1946), PREMIER LIVRE DE FRANÇAIS(1946), HISTORIA DE SÃO PAULO(1969), A MAÇONARIA E A INDEPENDENCIA BRASILEIRA(1969), sem dados biográficos completos nos livros.
Filho de Manuel Rodrigues Ferreira e Avelina Augusta do Amaral. Estudou no Ateneu Jauense(Jaú), na Escola Normal Carlos Gomes(Campinas). Cursou o Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, na Faculdade de Direito de Niterói. Professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Presidente da Academia Paulista de Historia. Irmão do escritor Manuel Rodrigues Ferreira.
Faleceu em São Paulo, Capital, em 1988, com 94 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 9, 1980).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
VALDEMES RIBEIRO DE MENEZES, de Ituiutaba, Minas Gerais, 09.03.l932, autor de vários livros, entre os quais, 'A BRIGA DE PEDRO'(1983), “O PISTOLÃO”(1953), “O PORTÃO DE DEUS”(1965), “A BRIGA DE PEDRO”(1982), “A RECUPERAÇÃO DO PRESO E A SEGURANÇA DO POVO”(1991), “O GRANDE MOMENTO”(1992), “A INVASÃO DO BRASIL”(A FASCINANTE VIAGEM COM PERO VAZ DE CAMINHA-1997), “MUITO PRAZER, EUROPA-VIAGEM DOCUMENTÁRIO(2000), “O PAI DO DISCO VOADOR”(2001), sem dados biográficos nos livros.
Filho de João Ribeiro da Silva e Bernardina Menezes da Silva. Após os estudos primários em sua terra natal, concluiu o secundário no Rio de Janeiro. Na Universidade Federal da antiga Guanabara, bacharelou-se em Direito. Vindo para Goiás, tornou-se Promotor de Justiça, por concurso público. Presidente da Academia de Letras, Ciências e Artes de Inhumas(ALCAI). Advogado. Residente em Inhumas, interior goiano, onde foi Promotor de Justiça por muitos anos e até aposentar-se.
Promotor Público, Procurador de Justiça Aposentado. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Pensador. Poeta, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual.
Membro da Academia Anapolina de Filosofia, Ciências e Letras, da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana do Ministério Público, da Associação Goiana de Imprensa, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem Nacional dos Escritores e International Writers and Artists Association, dos Estados Unidos.
Ventilado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes antologias de poesia e prosa, inclusive na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA,de Afrânio Coutinho, Edição do Mec, l990 e na REVISTA DA UBE GO, l989.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Detentor do premio MEDALHA CULTURAL D`ALMEIDA VITOR(Brasília), TROFEU CORUJA(Ituiutaba, MG), MEDALHA PERO VAZ DE CAMINHA(São Paulo)
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
VALDON VARJÃO, de Cariús, Ceará, 15.12.l923, escreveu, entre outros, 'GARIMPEIROS: VISIONÁRIOS DA ESPERANÇA' (1997), 'BARRA DO GARÇAS NO PASSADO'.
Filho de Manoel Cardoso Varjão e Maria Olímpia. Após os estudos primários em sua terra natal, fez o Supletivo em Goiânia e Contabilidade Comercial, em Barra do Garças.
Formou-se em Direito, na Faculdade Cândido Mendes, do Rio de Janeiro. Tornou-se Tabelião e Político em Barra do Garças, Mato Grosso, tendo sido Prefeito Municipal. Membro da Academia Goiana de Letras(Correspondente).
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Historiador, Poeta. Pensador, Intelectual, Ficcionista. Administrador, Educador, Ativista. Literato, Cronista, Contista. Conferencista, Orador, Produtor Cultural.
Foi Deputado Federal e Senador da República, pelo Estado do Mato Grosso.
Mencionado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e no livro ANÁLISES E CONCLUSÕES, de Nelly Alves de Almeida.
Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles. Casou-se com Maria do Rosário Peres Varjão, com quem teve quatro filhos.
Muito bem estudado no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2001, 5 volumes, 6.211 páginas.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 8, 1979)
VICENTE SALLES(Vicente Juarimbu Salles), de Caripi-Agaparé-Açu, Pará, 27.11.1931, escreveu, entre outros, O EXILADO DO RANCHO FUNDO(1960), MUSICA E MUSICOS DO PARÁ, O NEGRO NO PARÁ, sem dados biográficos completos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado.
Filho de Clovis de Melo Sales e Maria Cristina Passos Sales. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Mudou-se para Belém do Pará, onde trabalhou no Suplemento Literário do jornal O ESTADO DO PARÁ.
Em 1954, com 24 anos de idade, transferiu-se para o Rio de Janeiro, passando a estudar violino. Tornou-se funcionário do Ministério da Educação e Cultura.
Em 1961, com 30 anos, tornou-se Redator da REVISTA BRASILEIRA DE FOLCLORE.
Concluiu o curso de Ciências Sociais(Sociologia), pela Faculdade Nacional de Filosofia, da Universidade do Brasil, em 1967, com 35 anos. Especializou-se em Antropologia e Folclore. Foi professor de diversas universidades. Ensaísta, Cronista, Contista, Pesquisador de Folclore. Escrevia também com o pseudônimo de Leonardo Lessa.
Membro de diferentes instituições sociais, culturais e de classe, entre as quais, União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro.
Detentor do Prêmio Carlos Nascimento, da Academia Paraense de Letras(1960). Ganhador do Premio Silvio Romero, da FUNARTE(1981).
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 13, 1993).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via internet, em 2002, dentro de “ENSAIO”, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 18, 2004)
VILMAR DA SILVA ROCHA, Goiano, de Niquelândia, 14.02.1951, escreveu, entre outros, “LIBERALISMO SOCIAL-UMA VISÃO DOUTRINÁRIA”(1998), sem dados biográficos no livro. Filho Paulo da Silva Rocha e Jandira Ribeiro da Silva. Após os estudos primário e ginasial em sua terra natal, fez o secundário em Goiânia, no Colégio 5 de Julho.
Deputado Federal pelo Estado de Goiás. Político, Advogado, Professor de Direito Constitucional da Universidade Federal. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito, da Universidade Católica de Goiás, em 1974.
Foi Diretor da Fundação Estadual de Esportes, em 1979. Enquanto Professor Universitário e Advogado, foi eleito Deputado Estadual pelo PDS. Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Poeta, Cronista, Contista. Pensador, Intelectual, Memorialista. Ativista, Produtor Cultural, Literato. Administrador, Educador, Ficcionista.
Foi Relator da Lei de Imprensa na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados, em Brasília. Presidente Nacional do Instituto Tancredo Neves(ITN), órgão do Partido da Frente Liberal(PFL). Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos textos de estudos técnicos. Membro de diferentes agremiações sociais, culturais e de classe, entre as quais, Ordem dos Advogados do Brasil. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Muito bem estudado no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2001, 5 volumes, 6.211 páginas.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 14, 1998)
WALDEREZ LOUREIRO MIGUEL, Goiana, de Caiapônia, 14.09.l939, escreveu, entre outros, 'O SERVIÇO SOCIAL E A PROMOÇÃO DO HOMEM- UM ESTUDO DE IDEOLOGIA'(TESE DE MESTRADO), com prefácio de José Carlos Durand, sem dados biográficos no livro e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via texto editado. Professora da Faculdade de Serviço Social, da Universidade Católica de Goiás. Assistente Social. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora. Memorialista, Pensadora, Intelectual. Ativista, Produtora Cultural, Literata. Administradora, Educadora, Ficcionista. Conferencista, Oradora, Cronista.
Mencionada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins. Membro da Associação dos Docentes da UCG, além de outras agremiações sociais, culturais e de classe.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diferentes livros de estudos técnicos.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 14, 1998).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO HONORÁRIO-www.ihgg.org)
WALDYR EDUARDO AIDAR, de Rio Claro, Goiás, 15.05.1961. Filho de Waldyr Aidar e Sirley Gaino Aidar. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Formou-se em Engenharia. Em Goiânia, tornou-se Diretor de Parques e Jardins, da Prefeitura Municipal de Goiânia, na administração do Prefeito Íris Resende Machado.
Vinculado à Loja Maçônica “Osvaldo Jayme Ribeiro n° 116”, de Goiânia, da Grande Loja do Estado de Goias.
Seu pai, Waldyr Aidar, tem sido Venerável Mestre da Loja Maçônica “Osvaldo Jayme Ribeiro 116”.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(www.ihgg.org). Tomou posse em 17.04.2007.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 15, 2000)
WALTER MASSI, Goiano, de Rio Verde, 07.09.l929, escreveu, entre outros, 'ALBUM POEMA-RIO VERDE EU TE REVEJO'(1985), sem dados biográficos no livro. Publicou também “BÊ-Á-BÁ DA SAÚDE MENTAL DE SEU FILHO-RUDIMENTOS DE EUGENIA”(2000).
Médico Psiquiatra, residente em Goiânia, onde também produziu a sua obra literária.
Filho de José Massi e Brasiliana Massi. Após os estudos primários em sua terra natal, cursou o Madureza em Jacarezinho, Paraná. Fez o científico no Colégio Mineiro, de Uberlândia.
Formou-se em Medicina, pela Universidade Federal de Minas Gerais. Analisado nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Escritor, Ensaísta, Pesquisador. Memorialista, Ativista, Produtor Cultural. Literato, Cronista, Contista. Administrador, Educador, Ficcionista. Conferencista, Orador, Intelectual.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Médica de Goiás, do Conselho Regional de Medicina, além de outras instituições sociais, culturais e de classe.
Presente na Antologia COLHEITA-A VOZ DOS INÉDITOS, de Gabriel Nascente e na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio, além de diversas antologias de poesia e prosa, entre as quais, RIO VERDE-APONTAMENTOS PARA A SUA HISTÓRIA, de Oscar Cunha Neto e GOIÁS-MEIO SÉCULO DE POESIA, de G. Nascente. Biografado no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(Revista 15, 2000).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 18, 2004)
WALTERDAN MADALENA, de Tesouro, Mato Grosso, 1944. Em 1957, com 13 anos de idade, mudou-se para Goiânia, para cursar o ginásio. Estudava pela manhã e trabalhava na Mercearia dos pais, na Vila Operária, hoje Setor Centro-Oeste, à tarde.
Em 1964, com 20 anos de idade, comprou, junto com o irmão Walton, uma maquina de beneficiar arroz que ficou localizada na Rua Ipameri, em Campinas. Era, ao mesmo tempo, maquinista, vendedor e entregador de arroz. Em 1965 vendeu sua parte para o irmão Walton. Em 1966, com 26 anos, comprou uma nova máquina, localizada na Rua P-16, Setor dos Funcionários.
Em 1974, o arroz passou a ter no nome de ARROZ CRISTAL. Em 1975, com 31 anos, criou mais 3 marcas de arroz: Mônica, Safra e Esmeralda. Em 1979, com 35 anos, concluiu o Curso de Direito, na Faculdade de Direito, da Universidade Federal de Goiás.
Em 1984, agora com 40 anos, introduziu no mercado o ARROZ AGULHINHA, vindo do Rio Grande do Sul.
Em 1986, o arroz cristal passou a fazer propaganda na Televisão e no Rádio. Em 1988, a empresa do arroz cristal, passou a funcionar na Avenida Perimetral, Setor Parque Industrial Paulista, criando outras marcas, como Califórnia, Madalena, Sol e Pureza.
Em 2000, a empresa do Arroz Cristal, com nova razão social, mudou-se para a BR 153, KM 1292. Portanto, a história do Arroz Cristal começa, em 1956, em Tesouro (MT) na figura de seu fundador.
Walterdan Madalena, dono do Arroz Cristal, foi um dos palestrantes na GoiasFomento, na Avenida Goiás, 91, Centro de Goiânia.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(REVISTA 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
YASMIN JAMIL NADAF, de Cuiabá, Mato Grosso, 1953, escreveu, entre outros, SOB O SIGNO DE UMA FLOR(1993), RODAPÉ DAS MISCELÂNIAS(1994), O FOLHETIM NA IMPRENSA DE MATO GROSSO (SÉCULOS XIX E XX)(2001), A POÉTICA DAS ESCRITORAS MATO-GROSSENSES NA 1ª METADE DO SÉCULO XX(1995), IMAGEM DE EDUCAÇÃO FEMININA NA IMPRENSA DE MATO GROSSO (1850-1950)(1995), LITERATURA MATO-GROSSENSE DE AUTORIA FEMININA – SÉCULOS XIX E XX(1996), A VIOLETA: ESCRITOS E COLABORADORES(1996), CATÁLOGO DE TÍTULOS SOBRE A MULHER(1997), A ESCRITA DE MARIA DO CARMO DE MELLO REGO, NO SÉCULO XIX(1997), ENSINO PÚBLICO NO IDEÁRIO DE UMA MATO-GROSSENSE DO SÉCULO XIX(1997), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filha de Jamil Boutros Nadaf e de Laila Mussa Nadaf.
Especializou-se em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Paraná. Tornou-se MESTRE(1993) em Literatura de Língua Portuguesa pela Universidade Estadual Paulista, de Assis. Fez-se DOUTORA(2001) na área de Literatura de Língua Portuguesa, também pela Universidade Estadual Paulista. Cursou PÓS-DOUTORADO(2005), em Literatura Comparada, na Universidade do Rio de Janeiro.
Membro da Academia Mato-Grossense de Letras, da Associação Brasileira de Literatura Comparada(Abralic) e da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Letras e Lingüística(Anpoll), entre outras entidades.
Apesar de sua importância, não é mencionada na HISTORIA DA CULTURA MATOGROSSENSE(1982), de Lenine Povoas, não é referida na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho e J. Galante, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001 ou DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO(2001, 5 volumes, 6.211 páginas), da Fundação Getúlio Vargas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
Não é estudada em ENSAÍSTAS BRASILEIRAS(1993), de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento. Não é lembrada no DICIONÁRIO DE MULHERES(1999), de Hilda Agnes Hubner Flores, bem como em DICIONÁRIO CRITICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS(2002), de Nelly Novaes Coelho e ainda em DICIONÁRIO MULHERES DO BRASIL(2000), de Schuma Schumaher.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(REVISTA 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
YVAN AVENA, de Marseille, França, 07.08.1930, escreveu, entre outros, PEQUENA E INJUSTA ANTOLOGIA DE LA POESIA GUATEMALTECE, POESIA BRASILEIRA-GOIANA(2003).
Filho de Juan Pedro e Rosa Portes. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou. Formou-se em Engenharia Mecânica. Artista Plástico.
Mudou-se para Goiânia, onde desenvolve suas atividades literárias e artísticas. Escreveu também POÉSIE POUR LE DERNIER DE LA CLASSE, LAS BLANCAS ESTACIONES, PETITES FLEURS VOLÉES LE JARJIN DES NYMPHES.
Encontra-se no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é estudado no DICIONÁRIO DAS ARTES PLÁSTICAS EM GOIAS(1998), de Amaury Menezes.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
ZÉLIA DOS SANTOS DINIZ, de Pacatuba, Ceará, 28.02.l938, escreveu, entre outros, 'O MUNICÍPIO DE ARAGARÇAS'(1990), “CONHECENDO BARRA DO GARÇAS”(1995), “REDESCOBRINDO O BRASIL”(1996), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Professora primária e secundária, em Aragarças, interior de Goiás, na divisa com Mato Grosso, do outro lado de Barra do Garças. Pós-Graduada em Pedagogia. Supervisora Escolar.
Diretora Escolar nos Estados de São Paulo, Paraná, Goiás e Mato Grosso. Professora Universitária. Educadora, Escritora, Ensaísta. Pesquisadora, Memorialista, Pensadora. Intelectual, Produtora Cultural, Ativista. Literata, Cronista, Contista. Administradora, Conferencista, Ficcionista.
Mencionada nos livros ESTUDOS LITERÁRIOS DE AUTORES GOIANOS e ESCRITORES DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins.
Membro da União Brasileira de Escritores de Goiás, da Associação Goiana de Imprensa, da Associação dos Professores de Goiás, além de outras entidades sociais, culturais e de classe, entre as quais, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás, Academia Paulistana de História.
Presente na ESTANTE DO ESCRITOR GOIANO, do Serviço Social do Comércio e em diversos livros de poesia e prosa. Atualmente(1998), é Presidente da Academia de Letras do Centro-Oeste, sediada em Barra do Garças, no Mato Grosso, cidade vizinha de Aragarças, separada apenas pelo rio e pela respectiva ponte.
Biografada no DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO DE GOIÁS, de Mário Ribeiro Martins, MASTER, Rio de Janeiro, 1999, bem como no DICIONARIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é suficientemente estudada na ENCICLOPÉDIA DE LITERATURA BRASILEIRA, de Afrânio Coutinho, edição do MEC, 1990, com revisão de Graça Coutinho e Rita Moutinho, em 2001, ou no “DICIONÁRIO HISTÓRICO-BIOGRÁFICO BRASILEIRO”, da Fundação Getúlio Vargas, publicado em 2001, 5 volumes, 6.211 páginas e nem é convenientemente referida, em nenhuma das enciclopédias nacionais, Delta, Barsa, Larousse, Mirador, Abril, Koogan/Houaiss, Larousse Cultural, etc.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO CORRESPONDENTE-REVISTA 18, 2004)
ZILDA PIRES DA SILVA, de Rio Verde, Goiás, 28.05.1945, escreveu, entre outros, O BOIA-FRIA: REFLEXÃO HISTORICA E SOCIAL DO BRASIL AGRÁRIO(2004), A HISTÓRIA DA FORMAÇÃO DOCENTE: A SINGULARIDADE DA ESCOLA NORMAL DE RIO VERDE(2005), DAS JANELAS DA ROÇA ÀS PORTAS DO MUNDO(2006), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filha de Jordelino Pires Vieira e Sebastiana Carneiro de Melo. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Com o passar do tempo, tornou-se Professora da Faculdade de Rio Verde. Presidente da Academia Rio-Verdense de Letras, Artes e Ofícios. Escritora, Ensaísta, Pesquisadora.
Encontra-se no DICIONÁRIO DO ESCRITOR GOIANO(2006), de José Mendonça Teles.
Apesar de sua importância, não é estudada no livro ENSAÍSTAS BRASILEIRAS, de Heloísa Buarque de Hollanda e Lúcia Nascimento Araújo, bem como não é referida no DICIONÁRIO DE MULHERES, de Hilda Agnes, não é mencionada no DICIONÁRIO CRÍTICO DE ESCRITORAS BRASILEIRAS, de Nelly Novaes Coelho.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás está no quadro de SÓCIOS CORRESPONDENTES(Revista 18, 2004).
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
(SÓCIO HONORÁRIO-REVISTA 16, 2001)
ZORA SELJAN, de Belo Horizonte, Minas Gerais, 07.12.1918, escreveu, entre outros, E VI AS DEMOCRACIAS POPULARES(1951), LIVRO DE FUZILICO(1952), JOÃO MINHOCA(1954), SACI-PERERÊ EM LONDRES(1981), O NAVIO DO SUL E OUTRAS ESTÓRIAS(1981), TRÊS MULHERES DE XANGÔ(1958), SANTO VICENTE FERRER-SANTO PRODIGIOSO(1980), sem dados biográficos completos nos livros e sem qualquer outra informação ao alcance da pesquisa, via textos editados.
Filha do croata Stevo Seljan. Após os estudos primários em sua terra natal, deslocou-se para outros centros, onde também estudou.
Formou-se em Ciências Econômicas, pela Universidade de São Paulo(USP).
Em 1965, com 47 anos, formou-se em Ensaística, pela Universidade de Columbia, nos Estados Unidos.
Casou-se, primeiro, com Rubem Braga e depois, com Antonio Olinto. Com este, Zora fundou, em 1973, quando tinha 55 anos, o jornal THE BRAZILIAN GAZETTE, um jornal baseado em Londres.
Foi leitora de Literatura Portuguesa e Brasileira, na Universidade de Lagos, na Nigéria. Fundou o Conjunto Folclórico Oxumaré.
Ensaísta, dramaturga, romancista e escritora de ficção científica. Faleceu no Rio de Janeiro, no dia 25.04.2006, com 88 anos de idade.
No Instituto Histórico e Geográfico de Goiás esteve no quadro de SÓCIOS HONORÁRIOS(REVISTA 16, 2001), mas seu nome hoje(2007), não consta EM NENHUM DOS QUADROS DO INSTITUTO.
É verbete do DICIONÁRIO BIOBIBLIOGRÁFICO REGIONAL DO BRASIL, de Mário Ribeiro Martins, via INTERNET, dentro de ENSAIO, no site www.usinadeletras.com.br ou www.mariomartins.com.br
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