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Artigos-->O DISCURSO DA NOSSA PRESIDENTE NA ONU. -- 28/09/2012 - 14:34 (EDVALDO FERNANDES DE ANDRADE) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
No seu discurso na ONU, a nossa presidente Dilma fez um longo pronunciamento, no qual criticou os países ricos por enfrentarem a crise com uma política monetária expansionista, “fixando uma taxa de câmbio artificial”, provocando a desvalorização das suas moedas e, com efeito, valorizando as moedas dos países emergentes, como é o caso do Brasil. Óbvio que as nossas exportações são afetadas, porque os nossos produtos ficam mais caros lá fora; ocorrendo o inverso nas importações, as quais fazem concorrência aos produtos brasileiros. É da própria lógica do funcionamento da economia, e o Brasil já passou por esta fase de moeda superdesvalorizada, diante de uma inflação que chegou a bater 80% ao mês. Tanto os Estados Unidos, como os países europeus, estão vivenciado um momento difícil nas suas economias, com alto desemprego e o temor de uma recessão. A solução, infelizmente, não passa somente pelo corte das despesas, pois é um remédio amargo que gera mais desemprego e inquietude social, como vem ocorrendo na Espanha, Grécia, Itália e na França. Portanto, é também necessário azeitar a economia para criar novos empregos, gerar renda e aquecer a demanda, como vem fazendo os EUA, despejando US$40 bilhões de dólares mensalmente no mercado, além de haver estabelecido uma taxa de juros pequena para estimular novos investimentos, como fez o Japão recentemente. A decisão norte-americana é uma receita tradicional que foi usada nos EUA na grande recessão de 1929, sugerida ao seu Presidente Franklin Roosevelt pelo grande economista inglês John M. Keynes, isto é, expandir a base monetária para criar empregos. Portanto, ante a ausência de uma moeda internacional forte, qualquer movimento que mexa com a taxa de câmbio em relação ao dólar respinga no resto do mundo, até porque os EUA absorvem quase ¾ das importações mundiais. No atual cenário, tem que ser colhida a melhor opção para se evitar um desastre maior; uma bruta recessão que provocaria terríveis consequências para o mundo.
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