Escrito por Valter Heller Dani 13 Outubro 2012
Artigos - Movimento Revolucionário
Esta maneira sórdida de lutar, de batalha em batalha, está ganhando a guerra polícia-bandido. A polícia está cada vez mais se encolhendo, acuada por toda sorte de “entidades sociais”.
A guerra assimétrica é um expediente largamente utilizado por forças revolucionárias que remonta a Sun Tzu na obra A Arte da Guerra, tendo seu significado sido habilmente deturpado para a pueril afirmação de tratar simplesmente sobre confronto do mais fraco contra o mais forte. O princípio desta guerra, a sua finalidade mesma, é, na verdade, fazer com que um dos lados, o revolucionário, sempre tenha pleno direito e até dever de usar contra o inimigo qualquer meio por mais imoral, torpe e indigno que seja, enquanto o outro fica atrelado a uma série de deveres morais e éticos que acabam por fazê-lo sucumbir.
"Guerra Assimétrica: consiste em dar tacitamente a um dos lados beligerantes o direito absoluto de usar de todos os meios de ação, por mais vis e criminosos, explorando ao mesmo tempo como ardil estratégico os compromissos morais e legais que amarram as mãos do adversário". (Diferenças gritantes, Olavo de Carvalho, O Globo, 15 de maio de 2004).
Dentro do arsenal dos praticantes deste tipo de guerra, a mídia é uma das armas mais poderosas. Vários exemplos podem ilustrar essa prática. Um de fácil compreensão é o vasto repertório de torturas e sentenças sumárias de morte - que fazem a Inquisição parecer um passeio no parque -, adotados por Saddam Hussein quando no poder e pelos seus seguidores após sua queda. Dentre eles a amputação de membros a sangue frio e decapitações bárbaras filmadas e divulgadas na Internet apenas para aqueles que se dispuserem a procurar na rede, pois na mídia aberta existe uma proibição velada quanto a divulgação desses fatos. Do outro lado estavam os soldados americanos que, devido a uma humilhação quase que escolar infligida a um prisioneiro, a de botar uma calcinha em sua cabeça e de um ou dois safanões desferidos em outro, são bombardeados pela mídia mundial como os mais tenebrosos e malignos seres viventes. É exigida para eles uma punição exemplar que envolve, além da prisão, a perda da condição de militar, destruindo suas carreiras e conseqüentemente suas vidas. E, segundo essa mídia, essa punição é ainda muito branda para tão excruciante ato de maldade perpetrado por seres tão medonhos.
Atualmente no Brasil nada poderia exemplificar de maneira mais eloqüente o conceito acima do que o confronto entre as polícias e os bandidos. O criminoso tem a seu dispor a mais vasta proteção que um Estado optou conscientemente em adotar: em detrimento da proteção do bem maior que é a sociedade, acaba por proteger singularmente a cada bandido, pois a ideia de que sua conduta advém de seu contato com uma sociedade malvada tem muitos adeptos com grande influência.
Um criminoso, durante um confronto com a polícia, atira a esmo enquanto seu estoque de munição lhe permitir, sem se preocupar com o destino de cada projétil. O policial, por sua vez, só nesse aspecto já está em desvantagem pelo fato de que, em milésimos de segundo, deverá decidir se salva sua vida ou deixa de se defender para não por em risco a vida de inocentes. E quando um desses últimos, por uma fatalidade, acaba se ferindo, mesmo que por ação dos bandidos, a conta, não raro, é debitada à polícia.
Daí por diante o provocador da situação, que é o bandido, é deixado de lado e o foco fica inteiramente voltado à crítica áspera e injusta à polícia. Quando um policial está a serviço é obrigado a aceitar com uma calma ovina todos os tipos de insultos e ofensas, sejam elas morais, pessoais, profissionais, ou até mesmo contra sua integridade física. Caso reaja com intuito de apenas fazer cumprir a lei e nada mais, será prontamente taxado de truculento e de estar abusando do poder. Nesse momento se voltarão contra ele o agressor e todos que estão à sua volta. Num segundo momento encontrará o repúdio da imprensa e depois, para finalizar, virá a espada da Justiça pesando sobre seu pescoço.
Esta maneira sórdida de lutar, de batalha em batalha, está ganhando a guerra polícia-bandido. A polícia está cada vez mais se encolhendo, acuada por toda sorte de “entidades sociais”, pela mídia em geral, classe artística, ONG& 39;s de direitos humanos, Justiça, ministério público, entre outras instituições. O crime organizado, enquanto isso, assiste a tudo como uma astuciosa raposa que do alto da colina se deleita ao ver o fazendeiro matando suas próprias galinhas, pensando que assim conseguirá vencê-la.
Valter Heller Dani é policial civil.
Mensalão no STF:
Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,
Daniel Dantas, João Batista de Abreu,
Márcio Alaor de Araújo,
Ivan Guimarães, Ricardo Annes Guimarães,
Flávio Pentagna Guimarães,
Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira
e Dilma Rousseff, a "filha do mensalão"
Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:
O mensalão em 38 fotos
A cronologia do escândalo do mensalão
E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?
O Chefe, de Ivo Patarra
Planalto fez gestão para poupar Lulinha
Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13
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As provas contra o BMG
Verdana">MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG
Verdana">Ministério Público Federal entra com ação contra Lula
Verdana">Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG
Verdana">MPF/DF PEDE CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA
Ministério Público pede bloqueio dos bens de Lula
Banco do Brasil vai incorporar o deficitário Banco Popular
Os esquecidos do mensalão
Os segredos de Valério – Reinaldo Azevedo
Carlinhos Cachoeira – Wikipédia, a enciclopédia livre
Verdana">Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a & 39;CPI do fim do mundo& 39;
Verdana">Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta
Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente
Delta financiou a campanha presidencial de Dilma
Imagens de O Chefe Lula
Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina
Extraído da WikipédiaVerdana"> (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):
Carlos Augusto de Almeida Ramos,cite_note-STJ_HC-0">[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963cite_note-Amigo_Lereia-1">[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.
O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lulacite_note-2">[3]cite_note-3">[4]
color:red">Veja o mensalão em história de quadrinhos:
ixzz28uUTfxps">Avenida Brasil: A novela do mensalão
Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:
Verdana">PIRACEMA - Nadando contra a corrente
Mídia Sem Máscara
Netsaber
Verdana">Usina de Letras
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Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:
font-style:normal;mso-bidi-font-style:italic">Para conhecer o terrorismo biológico de petistas contra plantações de cacau no Sul da Bahia clique em
http://veja.abril.com.br/210606/p_060.html
Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra
Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro
Leia Julgamentos da Contrarrevolução de 1964 – Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva
font-style:normal">Chutes no traseiro: dê com força, que eu gosto...
No texto "Mas como aconteceu?", o general Azevedo fala da ignominiosa cavardia de nossos chefes militares, de "dar as costas" à canalha esquerdista, ou seja, de não responder devidamente aos ataques que vêm de todos os lados contra as Forças Armadas, especialmente contra o Exército. Lembro-me de um ditado árabe que diz, "se você não quiser levar um soco no estômago, dê as costas ao adversário". É o que os chefes militares estão fazendo há muitos anos. Ao dar as costas, eles não levam socos no estômago, mas acabam levando chutes no traseiro. Como os chutes no traseiro são cada vez mais fortes, e eles não reclamam, supõe-se que estão gostando de apanhar. Masoquistas, querem é mais chute na bunda! Pois então, dá-lhe pontapé! Que seja cada vez mais forte, até que abandonem a covardia. Enfim, é a "síndrome de Pilatos" em açãofont-family:Verdana;color:blue">: “Parece uma informação médica, mas trata-se, na realidade, de uma forma de conduta que autoridades têm se valido com muita frequência nos dias de hoje. Isso é tão mais grave, na medida em que a isenção de responsabilidade envolve questões de dolo moral e ético, presenciada por muitos, e criminosa quando se trata de ações realizadas no passado” (Capitão-de-Mar-e-Guerra Waldemar da Mouta Campello Filho, in “Síndrome de Pilatos” - http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=65355&cat=Artigos&vinda=S, acesso em 17/9/2012). (F. Maier)
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