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Poesias-->A QUE PONTO II -- 22/02/2003 - 16:16 (Fernando Tanajura) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A QUE PONTO II



A que ponto tenho de dizer tudo

que me vem pela cabeça

e que deixei de lado para não te ferir



A que ponto silenciei amante,

em horas solitiárias, em noites

sempre insones, em rotas sem porvir



A que ponto rasguei a minha alma

para te ter comigo, para ser teu amigo

e, no final da estrada, mostar o meu sorrir...





© Fernando Tanajura Menezes

(n. 1943 - )







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Eu sou tão tolo



Sou teu cais



E a gente ama





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