Escrito por Raymond Ibrahim
30 Outubro 2012
Notícias Faltantes - Perseguição Anticristã
No momento em que cristãos estão sendo perseguidos severamente em todo o Oriente Médio graças à farsesca “primavera árabe”, a esquerda cristã levanta-se justamente contra Israel, o único país da região no qual existe verdadeira liberdade religiosa.
O uso de dois pesos e duas medidas para qualificar quem é o oprimido merecedor de ajuda está em crescimento. Duas histórias recentes mostra isso claramente:
Primeiro, uma matéria relatou por meio das palavras da Coalizão Turca da América o “contínuo interesse turco em expandir os negócios e laços culturais com a Comunidade dos Índios Americanos” e “o interesse turco em construir pontes para comunidades americanas nativas país afora”. O congressista republicano Tom Cole (Oklahoma) até introduziu um projeto de lei que daria aos turcos direitos especiais e privilégios nas áreas tribais dos nativos americanos sob o argumento de que “esse projeto de lei trata-se de uma ajuda aos índios americanos”, além de “ajudar os habitantes originais do novo mundo, que é exatamente o que essa lei fará”.
A própria ideia do governo islâmico da Turquia estar interessado em “ajudar os índios americanos” já é um disparate, tanto do ponto de vista histórico quanto contemporâneo. No século XV, quando os europeus estavam descobrindo as Américas, os muçulmanos turcos estavam conquistando e matando cristãos na Europa (e é evidente que esse era o motivo principal pelo qual os europeus começaram a velejar em direção oeste). Se os primeiros colonos europeus lutaram e mataram os nativos só recentemente, a Turquia cometeu um genocídio em massa contra os cristãos armênios. E enquanto os Estados Unidos fizeram compensações aos nativos indígenas, os turcos não só negam o holocausto armênio como continuam a abusar e perseguir nativos cristãos.
Resumidamente dizendo, se os turcos estão querendo ajudar os marginalizados e oprimidos, deveriam começar a fazer isso em casa.
Mas é claro que a Turquia está apenas querendo ajudar a si mesma; os índios americanos são meras ferramentas de infiltração. Não é preciso pensar muito no perigo que representa milhares de muçulmanos turcos se estabelecendo em áreas semiautônomas dentro da América e trabalhando bem próximos de uma minoria que guarda rancor contra os EUA.
Portanto, se é possível entender as tramoias turcas, o que fazer com outro relatório recente? Quinze líderes de variadas denominações cristãs, compostas majoritariamente de protestantes – incluindo luteranos, metodistas e UCC (United Church of Christ) – pediram ao Congresso para que ele reavalie a ajuda americana para Israel, pois “a ajuda militar servirá apenas para sustentar o status quo e a ocupação militar israelense em territórios palestinos”
Esses são os mesmos líderes cristãos que não disseram uma única palavra a respeito da desenfreada perseguição de milhões de cristãos em todos os cantos do mundo islâmico – perseguição essa que faz com que a situação palestina seja insignificante se for comparada.
Se os muçulmanos são subjugados em terras israelenses, pelo menos é possível argumentar que os judeus estiveram lá milênios antes dos muçulmanos conquistarem Jerusalém no século VII. Por outro lado, milhões de cristãos – pelo menos 10 milhões apenas no Egito, ou seja, os coptas nativos – têm sofrido em sua própria terra natal por 14 séculos desde que os islâmicos chegaram lá com suas espadas.
Isso é algo que não pode tampouco ser limitado pela visão histórica: do oeste da Nigéria até o leste do Paquistão, cristãos estão sendo, neste exato momento, presos por apostasia e blasfêmia; suas igrejas estão sendo bombardeadas ou queimadas; as mulheres e crianças estão sendo sequestradas, escravizadas e estupradas. Para se ter uma ideia, veja meu periódico mensal Muslim Persecution of Christians, onde eu acumulo mensalmente dúzias de breves narrativas dessas histórias de perseguição – cada uma delas, se fosse com um palestino, seria manchete mundo afora; mas como se trata apenas de cristãos “fora de moda” que estão sofrendo essas atrocidades, a atitude perante eles é de negligência.
Além disso, os cristãos palestinos também não estão imunes a esse fenômeno: recentemente, .T40QLqvY-pe" target="_blank">um pastor comentou que a “animosidade em relação às minorias cristãs em áreas controladas pela Autoridade Palestina tem aumentado. As pessoas estão sempre dizendo [aos cristãos]: converta-se ao Islã, converta-se ao Islã.”
Entretanto, o Comitê Judaico Americano, que estava “ofendido pelo pedido dos líderes cristãos”, fez a coisa certa e disse: “No momento em que a liberdade religiosa e a segurança dos cristãos estão ameaçadas por todo o Oriente Médio por conta das repercussões da “Primavera Árabe”, esses líderes cristãos escolheram dar início a uma polêmica contra Israel, justamente o país que protege a liberdade de expressão religiosa dos cristãos, muçulmanos e demais religiões”.
Sob qualquer aspecto, as atuais atrocidades que estão sendo cometidas contra cristãos por todo o mundo muçulmano são muito mais ultrajantes e merecedoras de atenção para a busca de uma solução do que a tão falada “questão palestina”. Aliás, o tratamento israelense dado aos palestinos, alguns dos quais, como o Hamas, declaram abertamente a intenção de erradicar o estado judaico é em grande parte baseada no que se foi dito acima: Israel sabe da animosidade inata do Islã para com os não-muçulmanos e não deseja estar sob o jugo deles, daí as medidas que toma para continuar a existir.
Finalmente, há uma considerável ironia em se tratando das diferenças entre os muçulmanos turcos e os cristãos liberais [NT.: liberal no sentido de “defensor das ideias de esquerda”] dos EUA: enquanto o primeiro usa da hipocrisia para delegar poder ao Islã, o segundo usa da hipocrisia para enfraquecer o cristianismo, mesmo inconscientemente. Assim como os liberais americanos se esforçam para se dissociar da herança europeia – vendo-a como raiz de todos os males, e lutando avidamente pelos direitos dos não-brancos como os índios americanos – os cristãos liberais americanos estão lutando para se dissociar da herança cristã, lutando avidamente pelos direitos dos não-cristãos, o que explica o interesse pelos muçulmanos palestinos.
E enquanto tudo isso acontece, o grupo religioso que é de fato perseguido em todos os cantos do mundo islâmico – ou seja, os cristãos – é devotamente ignorado pelos hipócritas humanitários.
Raymond Ibrahim integra o Middle East Forum, presidido por Daniel Pipes, e é “Shillman Felow” no David Horowitz Freedom Center.
Publicado no site da FrontPage Magazine.
Tradução: Leonildo Trombela Júnior
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Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,
Daniel Dantas, João Batista de Abreu,
Márcio Alaor de Araújo,
Ivan Guimarães, Ricardo Annes Guimarães,
Flávio Pentagna Guimarães,
Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira
e Dilma Rousseff, a "filha do mensalão"
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39;CPI do fim do mundo&
39;
Verdana">Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta
Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente
Delta financiou a campanha presidencial de Dilma
Imagens de O Chefe Lula
Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina
Extraído da WikipédiaVerdana"> (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):
Carlos Augusto de Almeida Ramos,cite_note-STJ_HC-0">[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963cite_note-Amigo_Lereia-1">[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.
O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lulacite_note-2">[3]cite_note-3">[4]
color:red">Veja o mensalão em história de quadrinhos:
ixzz28uUTfxps">Avenida Brasil: A novela do mensalão
Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:
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Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:
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http://veja.abril.com.br/210606/p_060.html
Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra
Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro
Leia Julgamentos da Contrarrevolução de 1964 – Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva
font-style:normal">Chutes no traseiro: dê com força, que eu gosto...
No texto Verdana;color:blue;font-weight:normal;mso-bidi-font-weight:bold">Mas como aconteceu?, o general Azevedo fala da ignominiosa cavardia de nossos chefes militares, de "dar as costas" à canalha esquerdista, ou seja, de não responder devidamente aos ataques que vêm de todos os lados contra as Forças Armadas, especialmente contra o Exército. Lembro-me de um ditado árabe que diz, "se você não quiser levar um soco no estômago, dê as costas ao adversário". É o que os chefes militares estão fazendo há muitos anos. Ao dar as costas, eles não levam socos no estômago, mas acabam levando chutes no traseiro. Como os chutes no traseiro são cada vez mais fortes, e eles não reclamam, supõe-se que estão gostando de apanhar. Masoquistas, querem é mais chute na bunda! Pois então, dá-lhe pontapé! Que seja cada vez mais forte, até que abandonem a covardia. Enfim, é a "síndrome de Pilatos" em ação: normal">“Parece uma informação médica, mas trata-se, na realidade, de uma forma de conduta que autoridades têm se valido com muita frequência nos dias de hoje. Isso é tão mais grave, na medida em que a isenção de responsabilidade envolve questões de dolo moral e ético, presenciada por muitos, e criminosa quando se trata de ações realizadas no passado” (Capitão-de-Mar-e-Guerra Waldemar da Mouta Campello Filho, in “Síndrome de Pilatos” - http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=65355&cat=Artigos&vinda=S, acesso em 17/9/2012). (F. Maier)
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