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Erotico-->SIMPLESMENTE SOFIA -- 19/01/2003 - 11:12 (Carlos Higgie) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

SIMPLESMENTE SOFIA.


Ontem à noite, quando fiquei sabendo das suas últimas façanhas amorosas e da maneira grosseira, deselegante, como comentava nossa relação, insinuando que teria mudado de cidade porque já não suportava minha presença, decidi que era o fim. Sabia que sua mãe não estava em casa e que encontraria o Paulo sozinho, pensando na vida e na imensidão do universo. Lembra que eu comentava como os olhos dele me perseguiam, devorando-me? Foi fácil levá-lo até onde eu queria. Comecei com um beijo apaixonado, molhado, fogoso, buscando com minha língua o sabor da sua boca, provocando nele a louca aceleração do seu coração. Ele ficou surpreso, não esperava aquilo. Tivemos somente um instante de vacilo, como se a tua presença estivesse entre nossos corpos. Foi um instante, nada mais que um instante, e mandamos todas as dúvidas para o espaço. Ele, sem esconder a paixão, apoderou-se de meus seios, provocando-me calafrios de prazer, Me beijou, lambeu, mordeu, apertando seu rosto juvenil contra minhas brancas colinas, cheias de luxuria. Rapidamente tomei o comando da situação, controlei-o como se fosse meu escravo. Direcionei sua cabeça, sua boca, ah!, até meu sexo, apertando-o com minhas pernas, ordenando que me beijasse, me penetrasse com sua língua inquieta. Seus lábios, seus dedos inexperientes, escreveram maravilhas no centro da minha sensualidade. Quase perdi o controle da situação. A duras penas me apartei daquela boca selvagem e comecei a retribuir o carinho. Minha mãe! Ele tem um instrumento enorme, maior e melhor que o teu, em todos os sentidos. Majestoso, grandioso, essa é a melhor definição. Devorei-o com minha boca sedenta, iniciando no seu corpo uma reação que culminou numa tremedeira geral. Aquilo crescia cada vez mais, batia na minha garganta, espalhando o seu sabor ligeiramente salgado. Antes que ele se derretesse todo, derramando seu branco líquido sobre minha língua, me separei. Então ofereci tudo e ele não me negou nada. Você não sabe, não pode saber, como é maravilhoso ser penetrada por um macho de verdade. Sentir seu vigor em cada estocada, sentir a força que ele imprime em cada movimento, abrindo-me sem piedade, rasgando minha carne, empurrando-me com luxuria até a divina loucura do prazer satisfeito. Ele desfrutou do meu corpo, sem medos, sem preconceitos, movimentando-se eletricamente entre minhas pernas, apertando-me, cravando suas unhas, seus dedos, seu incontrolável desejo na minha própria alma. Quase como um animal e ao mesmo tempo com muito carinho, me possuiu por inteiro, dizendo-me como era bom amar-me, como era delicioso estar dentro de mim. Me fez gozar tantas vezes que até perdi a conta, porém somente no último orgasmo, quando já estávamos sobre o tapete vermelho, soltei meu triunfal grito de guerra, gozando plenamente, sem vergonha, fazendo tremer os vidros das janelas.
Saciados, nos olhamos surpresos e felizes. Era como se não acreditássemos no que tinha acontecido, como se não fôssemos capazes de praticar aquele sublime ato de loucura. Ah, maravilhoso Paulo, ainda sinto seu músculo vigoroso e rígido fazendo-me levitar.
Perdemos a noção do tempo, até que tua mãe entrou e fez a maior confusão. Se ela tivesse demorado uns minutos mais, com certeza encontraria teu irmão cavalgando minhas ancas, como se fosse um garanhão, penetrando-me até o delírio total.
Sei que me comportei como uma vadia, como um animal no cio, mas me vinguei de você e senti muito prazer em fazê-lo.
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