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Cronicas-->Coisas de sogra -- 20/09/2002 - 15:13 (Hamilton de Lima e Souza) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Não vou falar sobre política e musas hoje, apenas relatar algumas histórias que um ou outro colaborador nos conta, com a condição de permanecer no anonimato.
Um deles, lá de Vilhena, conta que há cerca de dois ou três anos, sua sogra resolveu conhecer Rondónia, vinda lá do Nordeste.
Dona Santinha, que até possui um relacionamento positivo com o Baianinho, passou no Cone Sul por duas semanas, cozinhando pratos típicos do Nordeste, agradando o genro com toda ênfase.
Ao final dos quinze dias, dona Santinha estava na rodoviária, com o choro de despedida de sua filha, o abraço carinhoso do genro e dos oito netos.
No momento do abraço alguém lembrou que a grana da sogra era curta para custear aquelas despesas de viagem, como os lanches, água mineral e guaraná.
Baianinho mexeu nos bolsos e nada achou, mas lembrou que poderia trocar um cheque numa farmácia de um conhecido seu.
Como o tempo era disponível, correu ao estabelecimento comercial e solicitou a troca do cheque junto ao proprietário, que apesar de seu amigo, colecionava uns vinte cheques frios de "amigos" grudados na parede.
Baianinho demorou um pouco para explicar o que necessitava, mas ao citar que sua sogra precisava do dinheiro para ir embora, ficou espantado com a resposta do farmacêutico: "E por que não disseste antes homem? Isto é favor que não posso negar."
Baianinho agradeceu e não tentou explicar que seu relacionamento com a sogra era bom, tamanha a energia que o farmacêutico demonstrara ao exclamar a frase. Dona Santinha foi embora agradecida, e o genro não contou a história nem para sua família, mas se diverte contando aos desconhecidos.
É uma pena que o espaço seja curto, mas tem a história do genro que precisava tomar um chá purgante em pequenas doses, num final de semana, e por engano sua sogra, a dona Gerusa, lá de Campo Grande, ingeriu os dois litros de uma vez só, com desfecho terrível de internação hospitalar e um divórcio, reação da indignada Maribel, que não aceitou a história do Eleutério. Mas isso eu conto em outra ocasião. Tenha um bom dia leitor.

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