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Artigos-->A mão de gato de Lula e sua quadrilha -- 10/12/2012 - 15:09 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

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Carlinhos Cachoeira é condenado a 39 anos e é preso novamente


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Posted: 07 Dec 2012 11:59 AM PST


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Pouco mais de duas semanas após ser libertado, o empresário Carlinhos Cachoeira voltou a ser preso na tarde desta sexta-feira (7).


Sua prisão decorre da sentença, dada hoje, do processo criado após as investigações da Operação Monte Carlo, realizada em fevereiro pela PF.















André Borges - 23.nov.12/Folhapress





 

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Carlinhos Cachoeira e a mulher, Andressa Mendonça



O empresário foi condenado a 39 anos e 8 meses de prisão por diversos crimes, como corrupção ativa, formação de quadrilha e peculato. Segundo a acusação, ele controlava um esquema centrado em jogo ilegal, mas que se expandiu para desvio de recursos públicos por meio de corrupção de agentes estatais.


Com Cachoeira como pivô, as apurações da Polícia Federal levaram a uma crise política, com a criação de uma CPI e a cassação do mandato do ex-senador Demóstenes Torres.


A decisão do juiz da 11ª Vara da Justiça Federal de Goiânia, que o absolve de outras imputações, ainda pode ser contestada em recursos. Antes dessa nova prisão, Cachoeira esteve preso 266 dias. No mês passado, havia conseguido um habeas corpus e deixou a prisão no dia 21 de novembro.


Ele foi preso preventivamente no dia 29 de fevereiro com base nas investigações da Operação Monte Carlo, que apurou esquema de corrupção e exploração ilegal de jogos na região Centro-Oeste. Enquanto o processo corria na Justiça Federal, a defesa do empresário apresentou vários recursos na Justiça, em Brasília, a maioria para libertá-lo







"A mão do gato" (de Lula e quadrilha), editorial de O Estado de São Paulo


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Posted: 07 Dec 2012 08:59 AM PST


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660000;font-family:Verdana, sans-serif">660000">José Carlos Aleluia


As investigações da Operação Porto Seguro, que penetraram a intimidade de Lula ao revelar os desmandos de sua companheira e ex-chefe de gabinete em São Paulo, parecem ter tocado um ponto sensível da onipotência do Grande Chefe, que finalmente acusou o golpe e mobilizou a tropa. Num mesmo dia, três expoentes do lulopetismo apelaram ao melhor argumento de defesa que o PT conhece: o ataque.


 


O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho; o presidente nacional do partido, Rui Falcão; e o condenado chefe de corruptores José Dirceu entoaram o coro cínico: corrupção havia durante o governo FHC; hoje o que existe é investigação implacável de todas as denúncias. Mais: os partidos que combatem o governo do PT sofreram mais uma "dura derrota" nas urnas de outubro, por isso, cada vez mais a oposição passa a ser exercida pela "mídia monopolizada e o Judiciário conservador".


 


 


Gilberto Carvalho falou em seminário realizado na segunda-feira em Brasília: "As coisas agora não estão mais debaixo do tapete. A PF e os órgãos de vigilância e fiscalização estão autorizados e com plena liberdade para agir. (...) No governo FHC não havia (autonomia). Agora há".


 


Assim, segundo o raciocínio do amigo de Lula, "pode parecer" que hoje há mais corrupção, mas o que existe "é autonomia e independência das instituições". A inconformidade irada dos petistas com o julgamento do mensalão pelo STF define claramente o conceito de "autonomia e independência das instituições" cultivado pelo PT.


 


O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso reagiu com firmeza ao ataque de Gilberto Carvalho: "Este senhor deveria respeitar o passado e não dizer coisas levianas". Mencionou o trabalho de reestruturação da PF realizado durante seu primeiro mandato e citou exemplos de ações policiais de ampla repercussão contra poderosos de então, como o senador Jader Barbalho e a governadora Roseana Sarney.


 


No Rio de Janeiro, durante encontro de prefeitos e vereadores petistas, Rui Falcão seguiu na mesma linha do ministro Carvalho, garantindo que "ninguém mais do que os governos Lula e Dilma combateu mais corrupção e tráfico de influência". Dilma, pelo menos, tem sido implacável com quem é pego com a boca na botija, como sabem vários ex-ministros e a protegida de Lula, Rosemary Noronha. Mas isso, para muitos petistas, tem sentido literal: o feio é ser pego, não é malfazer.


 


Mas Falcão foi mais longe. Fez questão de dramatizar as dificuldades que o "sistema" impõe ao governo: "Não dá para avançar no Brasil sem uma reforma do Estado que pegue a questão da mídia monopolizada e o Judiciário conservador". E lamentou: "Não é possível ter mais democracia no Brasil com o atual sistema político-eleitoral, sobretudo se não se conquistar o financiamento público de campanha".


 


É difícil de entender o presidente do partido que governa o País com 80% de apoio parlamentar, e que está há 10 anos no poder, queixar-se de que "não dá para avançar" e de que a democracia que temos é pouca. Não há quem discorde de que o Brasil necessita de uma profunda reforma política. Mas o que é que Rui Falcão e seu partido hegemônico fizeram para isso nesses dez anos?


 


A resposta é pura retórica vazia: tudo é culpa da "oposição real", que "é aquela que reúne grandes grupos que se opõem a um projeto de desenvolvimento independente, que se opõem ao avanço da revolução democrática e que têm, para vocalizar seus interesses, uma certa mídia que tem partido, tem lado, e que permanentemente investe contra nós".


 


José Dirceu engrossou o coro falando a sindicalistas em Curitiba. Garantiu que mesmo atrás das grades "a luta continua", porque "o poder começa a se deslocar para o outro lado da praça (dos Três Poderes), onde está o Judiciário, e para os grupos de comunicação".


 


Quando a situação aperta, Lula convoca o velho PT bom de briga. Aquele que em 2002, na campanha presidencial, divulgou um filmete de um minuto criado por Duda Mendonça, em que ratos saem da toca para roer a bandeira do Brasil: "Xô corrupção! Uma campanha do PT e do povo brasileiro". E o áudio, dramático: "Ou a gente acaba com eles ou eles acabam com o Brasil". Quem diria!







“Economist” chama Dilma de “intrometida-chefe”, chama crescimento brasileiro de “moribundo” e sugere a demissão de Mantega


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Posted: 07 Dec 2012 07:13 AM PST


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660000;font-size:14px">Por Reinaldo Azevedo - Veja Online


Como na cantiga infantil,  ”o que era doce se acabou”. Texto da revista britânica The Economist chama o crescimento brasileiro de “moribundo”, acusa o intervencionismo malsucedido do governo Dilma e sugere a demissão de Guido Mantega, ministro da Fazenda. Leia texto da VEJA.com a respeito.

*

A sucessão de declarações desastradas, a perda de confiabilidade perante os analistas financeiros e a condução desastrosa da política econômica são credenciais suficientes para que a presidente Dilma Rousseff – que quer ser vista como uma competente gestora – demita seu ministro da Fazenda, Guido Mantega. Uma decisão como essa a ajudaria a reconquistar a tão necessária confiança do mercado no país. Os conselhos são da tradicional revista britânica The Economist, que dedicou três matérias à economia brasileira – a qual recebeu o nada elogioso adjetivo de “moribunda” – na edição desta semana.


Na reportagem intitulada “Quebra de confiança: Se quer mesmo um segundo mandato, Dilma Rousseff tem mudar a equipe econômica”, a Economist literalmente “pede a cabeça” de Mantega. “Ela insiste que é tão pragmática. Se é mesmo, deveria demitir Mantega, cujas previsões exageradamente otimistas implicaram a perda de confiança dos investidores”, diz. A Economist acrescenta: “Dilma deve designar uma nova equipe econômica capaz de conquistar a confiança do mercado”.


 


 


Novos desafios

A revista relembra seus leitores que a presidente iniciou seu mandato em 2011 com uma economia em forte expansão. De lá para cá, o cenário mudou radicalmente. Após uma forte desaceleração no ritmo de crescimento ao longo do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) do país encontra-se paralisado em 2012 e custa a recobrar vigor – a despeito dos esforços do ministro da Fazenda, que encerrará este ano com uma renúncia fiscal de 45 bilhões de reais, transformados em estímulos à produção.


 


A Economist destaca que os motores do crescimento brasileiro na última década estão se esgotando. “Os preços das exportações de commodities, embora continuem elevados, não estão mais em trajetória ascendente. Os consumidores hoje usam mais a sua renda para pagar dívidas por meio das quais conseguiram comprar carros e televisões [do que para continuar consumindo]”, explica. A reportagem argumenta que, diante deste cenário, o Brasil deveria lutar para melhorar sua produtividade e taxa de investimento. Mas aí reside o problema. Mantega e sua equipe  parecem perdidos quando o assunto é promover a tão sonhada “redução do custo Brasil”.


 


A matéria reconhece que Dilma Rousseff tem se mostrado preocupada em ampliar a competitividade brasileira e conseguir desenvolvimento econômico por meio da atração de investimentos – elemento necessário para expandir e aperfeiçoar a capacidade produtiva nacional. Elogia, inclusive, alguns esforços para estimular o crescimento, como o corte na taxa de juros para sua mínima histórica, de 7,25%; as desonerações das folhas de pagamento das empresas; os planos de investimento em infraestrutura etc.


 


“Intrometida-chefe”

Contudo, a Economist não poupa críticas à forma com que Dilma tem conduzido seu governo, com excesso de intervencionismo estatal, fechamento da economia, entre outras medidas pouco ortodoxas. “A preocupação é que a presidente seja, ela própria, uma intrometida-chefe”, ironiza a reportagem. “Um bom exemplo é o aparente desejo de Dilma de reduzir o retorno sobre o investimento na ‘base do porrete’, não só para bancos, mas também para as empresas de energia elétrica e fornecedores de infraestrutura”, em referência à insistência do Palácio do Planalto em querer convencer empresários a investir ao mesmo tempo em que lhes nega um retorno adequado para participar dos investimentos.


“Ainda mais do que Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff parece acreditar que o estado deve direcionar as decisões do investimento privado. Tais microintervenções derrubam a confiança na política macroeconômica”, sentencia a Economist. Caso ela e seu ministro da Fazenda – com quem parece compartilhar das mesmas ideias – prossigam com a intenção de intervir em tudo, o “espírito animal” do empresariado não retornará. Assim, o que o Brasil mais precisa atualmente, que são investimentos para melhoria da competitividade, não virá nem por milagre. b45f06">b45f06">Continue lendo aqui







Mais um elemento petista é afastado do cargo por indícios de corrupção


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Posted: 07 Dec 2012 05:27 AM PST


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Por Implicante


Prefeito de Porto Velho foi afastado durante operação que investiga desvio em li333333">citações.




 


505050;font-size:10.5pt"> 660000">Informação do jornal Folha de São Paulo:

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O prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho (PT), foi afastado do cargo nesta quinta-feira (6) durante operação da Polícia Federal para desarticular um grupo suspeito de desviar recursos públicos por meio de fraudes em licitações.

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Sobrinho, que deixaria a administração em 31 de dezembro, está proibido de entrar na prefeitura. Três secretários municipais foram presos em caráter temporário.

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Segundo a PF, o suposto esquema atingia as secretarias de Projetos Especiais, Administração, Serviços Básicos e Agricultura, além da Procuradoria-Geral do Município e da Controladoria-Geral do Município.

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Ainda segundo a PF, o esquema era praticado por servidores municipais, empresários e “laranjas”. Juntos, eles fraudavam contratos de prestação de serviços firmados entre 2005 e 2012 com a Prefeitura de Porto Velho. Os valores das licitações investigadas somam cerca de R$ 100 milhões.

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A operação, batizada de Vórtice, envolve 18 mandados de prisão, 31 mandados de busca e apreensão e 22 mandados de afastamento de cargo público.

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Os investigados devem responder pelos crimes de formação de quadrilha, fraudes licitatórias, falsidade ideológica, peculato, corrupção passiva, corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

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Procurada pela Folha, a prefeitura não se manifestou até a publicação desta reportagem.


Íntegra aqui.







Dilma encara com ódio, quem age contra a corrupção: Nada mais e nada menos que, o Presidente do STF


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Posted: 06 Dec 2012 03:54 PM PST


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333333">Dilma recepcionou com a simpatia de sempre Joaquim Barbosa, presidente do STF, no velório do corpo de Oscar Niemeyer no Palácio do Planalto.660000"> BLOG do Nobalt - O GLOBO 







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