Usina de Letras
Usina de Letras
237 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62152 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10448)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10339)

Erótico (13567)

Frases (50554)

Humor (20023)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140788)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6177)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->2% da verba de publicidade do BB ia para o caixa do PT -- 12/12/2012 - 16:14 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


12/12/2012


às 6:59


Valério denuncia ao MP: 2% de toda a verba de publicidade do Banco do Brasil iam para o caixa do PT. Há três respostas para isso: a de Dilma, a de Sarney e a de Joaquim Barbosa. Escolha a sua




Vamos ver até quando as instituições suportam as revelações de Marcos Valério sem que se proceda a uma investigação na esfera propriamente criminal e também na política. Ele esteve lá dentro. Ele esteve no centro de uma organização criminosa, comandada, segundo o STF, por uma quadrilha que tinha um chefe: José Dirceu. O Estadão traz nesta quarta mais uma informação do depoimento de operador do mensalão ao Ministério Público, em reportagem de Felipe Recondo, Alana Rizo e Fausto Macedo. E a acusação é do balacobaco: segundo Valério 2% de todos os contratos do Banco do Brasil com agências de publicidade eram repassados para o PT.



Antes que avance nas informações que estão no Estadão, algumas considerações.



Na reportagem de capa que VEJA publicou em meados de setembro com as revelações que Marcos Valério fez a interlocutores seus, ficamos sabendo que, segundo o publicitário, o mensalão movimentou pelo menos R$ 350 milhões. Em entrevista à Folha no dia 13 de agosto, o delegado da Polícia Federal Luiz Flávio Zampronha, que investigou o caso, afirmou:

“O dinheiro [do mensalão] não viria apenas de empréstimos ou desvios de recursos públicos, mas também poderia vir da venda de informações, extorsões, superfaturamentos em contratos de publicidade, da intermediação de interesses privados e doações ilegais.”



Reitero: é a declaração de um delegado da Polícia Federal, não de algum oposicionista ou,  como eles querem, de algum “reacionário” golpista. Até porque os reacionários golpistas do passado, hoje em dia, são todos aliados do PT. Sigamos.



Informa a reportagem do Estadão:

“Em dois anos, os repasses do Banco do Brasil às cinco agências de publicidade com quem mantinha contrato superaram R$ 400 milhões — uma delas era a DNA Propaganda, de Valério. Ou seja, segundo o empresário disse à Procuradoria-Geral da República em setembro, os desvios que abasteceram o mensalão podem ter sido bem maiores do que os que levaram o Supremo Tribunal Federal a condenar Valério e o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato.”



Nem diga! Na verdade, segundo a CPI dos Correios, entre 2003 e 2004, o Banco do Brasil repassou às agências R$ 434 milhões. O leitor já fez a conta: 2% sobre esse montante renderam ao partido, se Valério estiver falando a verdade, R$ 8.680.000. Sim: oito milhões, seiscentos e oitenta mil reais. Só nesse caso. Sendo tudo como ele diz, a rapinagem contra o banco foi bem maior do que os R$ 2,9 milhões ligados à tal bonificação de volume e os R$ 74 milhões do esquema Visanet. O leitor que faz conta é também desconfiado: “Se esse esquema era empregado no Banco do Brasil, por que não nas outras estatais?”. Pois é.



Aí, então, é preciso fazer a pergunta: “Mas foi mesmo assim? Valério fala a verdade?”. Há três respostas para isso:

1) Há a resposta José Sarney:

“Ninguém tem moral para fazer uma acusação como essa”.


2) Há a resposta Dilma Rousseff:

“Tudo não passa de uma conspiração”.


3) Há a resposta Joaquim Barbosa:

“Isso tem de ser investigado”.



Aí a questão é saber com qual devem se alinhar as pessoas de bem. A história conta a favor da forma como os bancos oficiais e estatais usam a verba de publicidade no governo petista? Repetindo o ministro Marco Aurélio Mello, “a resposta é desenganadamente negativa”. O julgamento do mensalão demonstrou a lambança feita no próprio BB. E se tem, hoje em dia e já há muitos anos, uma forma oblíqua de desvio de recursos públicos que consiste em usar a verba publicitária das estatais para financiar páginas e veículos que têm o claro propósito de caluniar, injuriar e difamar ministros do Supremo, o procurador-geral da República, personalidades da oposição e a própria imprensa. E tudo em defesa de um partido e do governo de turno. É como se a verba de publicidade estatal tivesse o objetivo de financiar um projeto de poder.



Os responsáveis

Informa ainda a reportagem do Estadão:

Segundo Valério disse no depoimento, o suposto esquema de desvio de dinheiro público que teria de ir para a publicidade foi criado por [Henrique]Pizzolato e Ivan Guimarães, ex-presidente do Banco Popular do Brasil, que integra a estrutura do Banco do Brasil. O ex-diretor do Banco do Brasil negou nesta terça-feira que tenha cobrado “pedágio” das agências de publicidade. Guimarães não foi localizado pela reportagem.



Agências

O Banco do Brasil tinha contrato com a DNA, de Valério, com a Ogilvy Brasil Comunicação Ltda. e com a D+Brasil, todos originados de licitação de 2003, primeiro ano do governo petista. De 2002, vinham contratos com a Grottera Comunicação e Lowe Lintas Partners.



A estratégia de sempre

Quando estourou o escândalo em 2005, os petistas ficaram inicialmente desorientados. Lula, vocês se lembram, chegou a pedir desculpas ao país. Quanto o partido percebeu que as oposições sabiam ainda menos o que fazer, surfando num erro de cálculo estúpido, que custa caro (e como custa!) até hoje, o partido teve tempo de se reorganizar e de contra-atacar. Inventou-se, então, a teoria vigarista do “golpe contra Lula” e da “mídia golpista”.



No ano seguinte, já refeitos do primeiro baque, os petistas protagonizaram o “escândalo dos aloprados”, em que brilhou Freud Godoy. Aí vieram os cartões corporativos, o dossiê contra FHC elaborado na Casa Civil, o escândalo Erenice Guerra, o novo dossiê contra Serra em 2010… É uma gente que não gosta da normalidade institucional. Neste ano, para intimidar a imprensa, o Supremo e a Procuradoria-Geral da República, o partido tentou transformar a CPI do Cachoeira num pelotão de fuzilamento de adversários. É claro que é espantoso que tenham ido tão longe — e podem dar de barato: não conhecemos da missa nem a metade.



Em todas essas ocasiões, a resposta do partido foi sempre a mesma, repetida nesta terça por Dilma Rousseff, ainda que com outras palavras: trata-se apenas de uma conspiração.



Como avançaram com pouca resistência, foram ficando a cada dia mais ousados. E se vive, então, a situação em que o presidente da Câmara dos Deputados afirma, com todas as letras, que não está certo de que vá cumprir uma decisão do Supremo Tribunal Federal caso ela não seja do seu agrado. Mas isso fica para daqui a pouco.



Vamos dar início a uma campanha: “Conta tudo, Valério!”.



PS – Indagam: “Mas esse Valério não é um jogador?”. Claro que é. Por isso mesmo, a lógica indica que está a dizer coisas que, aposta ele, podem ser comprovadas se investigadas. Ele sabe que eventuais chances de integrar um programa de proteção a testemunhas iriam para o ralo em caso de blefe. O que ele pode fazer, isto sim!, é não contar tudo. Embora indesejável, é coisa diferente de mentir.



Texto publicado originalmente às 4h16



Por Reinaldo Azevedo



Tags: Banco do Brasil, Marcos Valério, Mensalão



 





DNA – Positivo, Lula é o Pai do Mensalão!!!



 Mensalão no STF:



 Faltam Lula, Lulinha, o BMG, Romero Jucá,



Daniel Dantas, João Batista de Abreu,



Márcio Alaor de Araújo,



Ivan Guimarães, Ricardo Annes Guimarães,



Flávio Pentagna Guimarães,



Fernando Pimentel, Carlinhos Cachoeira



e Dilma Rousseff, a "filha do mensalão"



 



Provas do envolvimento dos acima citados no Mensalão:



O mensalão em 38 fotos



A cronologia do escândalo do mensalão



E Dirceu e LuLLa não sabiam de nada?



O Chefe, de Ivo Patarra



Planalto fez gestão para poupar Lulinha



Lula, o BMG e o tenebroso decreto de sexta-feira, 13



Verdana">Advogado de Jefferson diz que Lula era o chefe do mensalão



Verdana">Procurador gaúcho responsabiliza Lula por mensalão



Verdana">Nervos demais, Lula de menos no mensalão



As provas contra o BMG



Verdana">MPF acusa Lula de improbidade por favorecer BMG



Verdana">Ministério Público Federal entra com ação contra Lula



Verdana">Lula e ex-ministro são acusados de favorecer Banco BMG



Verdana">MPF/DF PEDE CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE LULA



Ministério Público pede bloqueio dos bens de Lula



Banco do Brasil vai incorporar o deficitário Banco Popular



Os esquecidos do mensalão



Os segredos de Valério – Reinaldo Azevedo 



Carlinhos Cachoeira – Wikipédia, a enciclopédia livre



Verdana">Há seis anos, Cachoeira era personagem da CPI dos Bingos, a &
39;CPI do fim do mundo&
39;



Verdana">Cachoeira teria ligações com executivo da construtora Delta



Delta recebeu dinheiro do PAC por obra inexistente



Delta financiou a campanha presidencial de Dilma



Imagens de O Chefe Lula



 



Autópsia da corrupção: Maurício Marinho, dos Correios, recebe propina



Extraído da WikipédiaVerdana"> (http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlinhos_Cachoeira):



Carlos Augusto de Almeida Ramos,cite_note-STJ_HC-0">[1] mais conhecido como Carlinhos Cachoeira, também denominado pela imprensa de Carlos Augusto Ramos (Anápolis, 3 de maio de 1963cite_note-Amigo_Lereia-1">[2]), é um empresário brasileiro, preso sob acusações como envolvimento no crime organizado e corrupção.



O nome de Carlinhos Cachoeira ganhou repercussão nacional em 2004 após a divulgação de vídeo gravado por ele onde Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil José Dirceu, lhe faz pedido de propina para arrecadar fundos para a campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores e do Partido Socialista Brasileiro no Rio de Janeiro. Em troca, Diniz prometia ajudar Carlinhos Cachoeira numa concorrência pública carioca. A divulgação do vídeo se transformou no primeiro grande escândalo de corrupção do governo Lulacite_note-2">[3]cite_note-3">[4]



 



color:red">Veja o mensalão em história de quadrinhos:



ixzz28uUTfxps">Avenida Brasil: A novela do mensalão



normal">Facool - História em quadrinhos relata a história do mensalão



Imagens de Verdana">mensalão em história de quadrinhos



A Verdana">História do Mensalão em Quadrinhos - YouTube



Angeli conta a História do Verdana">Mensalão em Quadrinhos



Folha de S.Paulo conta bastidores do "mensalão" em quadrinhos



 



Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:



Verdana">PIRACEMA - Nadando contra a corrente



Mídia Sem Máscara



Netsaber

Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui