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Ensaios-->Financial Internacional e Comunismo -- 14/11/2008 - 17:02 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Internacional e comunismo

Parte 6: Financial Internacional construiu o Comunismo, iniciou I Guerra Mundial, II Guerra Mundial, e causou a Quebra da Bolsa em 1929 e a Grande Depressão 1930~1939

Vamos apresentar um documento que é extremamente importante para o século XX porque ele revela o plano de ação dos Illuminati e Franco-maçonaria numa das fases mais críticas da história mundial. O plano foi executado exatamente conforme documentado nos livros de História. Este documento tem sido comparado com a Magna Carta.

Christian G. Rakovsky, um membro fundador do Comunismo na União Soviética, e que mais tarde foi Embaixador soviético em Paris, tornou-se uma vítima do expurgo e julgamento-exibição de Stalin em 1938. Sua importância nos acontecimentos mundiais foi descrita pelo Leon Trotsky, camarada de Lenin e Ministro da Defesa do Governo Bolchevique, em Minha Vida, Uma Tentativa de Autobiografia (Penguin Books Ltd., c. 1928):

'Christian G. Rakovsky é, internacionalmente, uma das figuras mais conhecidas no envolvimento socialista europeu. Búlgaro de nascimento, ... romeno pelo mapa dos Balcãs, médico francês pela educação, russo pelas ligações, pela simpatia e pela obra literária. Fala todas as línguas bálcãs e quatro européias; tomou parte ativa em várias ocasiões nos trabalhos internos dos partidos socialistas - búlgaro, russo, francês e romeno - paraa se tornar eventualmente um dos líderes da Federação Soviética, um dos fundadores do Comunismo Internacional, Presidente do Soviete Ucraniano das Comissões do Povo, e um representante diplomático soviético na Inglaterra e Fança - apenas para partilhar finalmente o destino de toda a oposição da `esquerda`. A feição pessoal, sua ampla projeção internacional, sua profunda nobreza de caráter, fizeram-no particularmente odioso para Stalin, que personifica o exatamente oposto'.

Enquanto estava na prisão, Rakovsky foi entrevistado pelo agente estrangeiro de Stalin, Gavriil G. Kusmin (conhecido como Gabriel). Durante a entrevista, Rakovsky revelou um plano surpreendente e convincente para iniciar a Segunda Guerra Mundial, aceito por Stalin. Baseado nessa informação, Stalin libertou Rakovsky. A entrevista foi testemunhada por Dr. Joseé Landowsky, um polonês-russo que vivia em Moscou. O interrogatório foi feito em francês e Dr. Landowsky foi solicitado a traduzi-lo em russo. Além da cópia que fez para si, o documento original será encontrado nos Arquivos Russos. A entrevista foi tirada de um livro espanhol La Lucha Por El Poder Mundial e foi traduzida para inglês por George Knupffe. A tradução inglesa pode ser encontrada no livro Sinfonia Vermelha de J. Landowsky (Londres: The Plain Speaker Publishing Co., 43 Bath Road, W6). O resumo a seguir foi extraído do Rumo ao Governo Mundial, Nova Ordem Mundial, de Deirdre Manifold e editado por Cornelia R. Ferreira, Toronto: Canisius Books, 1993, pp. 26~52.. Nos parágrafos abaixo, as afirmações em citações duplas são feitas por Rakovsky, exceto onde indicado em contrário.

O plano proposto por Rakovsky foi feito em 1938 antes do início da Segunda Guerra Mundial iniciada em 1939 e foi literalmente realizado. O plano revela que:

1. O Primeiro Comunista Internacional foi orgtanizado por Adam Weishaupt que tinha conexão com a Casa de Rothschild.

2. Karl Marx e os mais altos chefes daquele Primeiro Comunista Internacional eram controlados pelo Barão Lionel Rothschild.

3. A Casa de Rothschld estava entre o Financial Internacional (FI) que criou o Revolucionário Internacional: 'para criar com a ajuda do Capitalismo, acúmulo do mais alto grau, para impelir o proletariado às greves, semear desesperança, e, ao mesmo tempo criar uma organização que deve unir os proletariados com o propósito de levá-los à revolução. Isso para escrever o capítulo mais majestoso da história'. A mãe dos cinco irmãos Rothschild observou: 'Se meus filhos assim desejam, então não haverá guerra'. Nas palavras de Rakovsky: 'Isso significa que eles eram os hárbitros da paz e da guerra, mas não imperadores... A guerra em si já não é função revolucionária? Guerra - a Comuna. Desde aquele tempo toda guerra foi um passo gigantesco rumo ao Comunismo...'

4. A Financial Internacional através de Jacob Schiff, um agente da Casa de Rothschild, financiou o Japão na Guerra Russa-Japonesa na qual a Rússia foi derrotada. Esta derrota precipitou a revolução em 1905 que preparou a condição política para a vitória Bolchevique em 1917.

5. Trotsky estava entre os que tramaram o assassinato do Arquiduque austríaco Ferdinando que provocou a Primeira Guerra Mundial. As derrotas do exército de Tsar foram organizadas pela FI. Trotsky, mais que Lenin, foi colaborador de FI que ordenou Kerensky a render o Estado ao Comunismo. Os Bolcheviques tomaram aquilo que a FI lhes deu. O Comunismo é muito mais devedor de Kerensky que Lenin.

6. A FI financiou a Revolução de Outubro, Rakovsky disse 'em particular através daqueles mesmos banqueiros que finaciaram o Japão em 1905, i. e., Jacob Schiff e irmãos Warburg; isto significa através das grandes constelações bancárias, através de um dos cinco bancos que são membros da Federal Reserve , através do banco de Kuhn, Loeb e companhia.... Além de outros banqueiros americanos e europeus, tais como Guggenheim, Hanquer, Breitung, Aschber, o Nye-Banken de Estocolmo. Eu estava ali 'por acaso' em Estocolmo, e participei da transferência dos fundos. Até chegar Trotsky, eu era a única pessoa que era um intermediário do lado revolucionário'.

7. A FI obteve para Lenin e Trotsky passe livre pelos territórios controlados pelas forças Aliadas.

8. A Maçonaria estava envolvida na Revolução Bolchevique.

9. O Tratado de Versalhes e a Liga das Nações serviram como pre-condição revolucionária. OTratado de Versalhes foi elaborado para criar pre-condições para a proletarização da Alemanha, para o desemprego e fome, como o resultado do qual a Revolução Comunista na Alemanha deveria ter triunfado.

10. A FI queria Trotsky como ditador da União Soviética ao invés de Stalin de modo que a FI pudesse ser a cabeça do Comunismo Internacional. A ditadura absoluta de Stalin era demais para o sustento da FI. Acharam que ele tinha se tornado um outro Tsar. O seu maior erro foi sujeitar a Revolução ao Estado ao invés do Estado à Revolução. Mas a FI temia que se Stalin fosse destruído, o Comunismo pudesse ser destruído com ele.

11. Para destruir o Estado Burgues, a guerra é necessária. Mas a guerra não deve ser empreendida contra a União Soviética.

12. Portanto a solução para esse problema era FI financiar Hitler a subir ao poder. Os Warburgs foram enviados como Embaixadores a Hitler e concordaram em financiar o Partido Nacional Socialista, e este último recebeu num par de anos milhões de dólares, enviados do Wall Street, e milhões de marcos dos financistas alemães através de Schacht. Entretanto, Hitler violou a regra: ele se apoderou do privilégio de fabricar dinheiro, e não apenas dinheiro físico, mas também financeiro.. Assim Hitler foi destinado à destruição juntamente com os Estados Burgueses.

13. As outras duas razões para a guerra são o nacionalismo e o Cristianismo. Rakovsky afirmou: 'Na realidade, o Cristianismo é nosso único inimigo verdadeiro'.

14. 'Todo comunista sincero imitando o seu ídolo Lenin, e os maiores estrategistas revolucionários devem sempre desejar a guerra. Nada é tão efetivo em trazer a vitória da revolução que a guerra. Este é o dogma Marxista-Leninsta'.

15. O plano é forçar Hitler a avançar em direção ao ocidente contra os Aliados cujos países são todos Cristãos, ao invés do oriente. A FI se certificaráde que os Aliados declarem guerra somente ao Hitler e não à União Soviética. Ao contrário, a União Soviética deve ser ajudada. Os EUA não entrarão em guerra a menos que sejam atacados. 'Mas os dirigentes americanos poderão fazer com que sejam atacados. A agressão contra a América pode ser inventada. Os Estados Capitalistas se destruirão uns contra os outros se provocarmos um choque entre as suas duas asas: o facismo e a burguesia'.

16. Há apenas um propósito, um único propósito: o triunfo do Comunismo. Não é Moscou que quer impor a sua vontade sobre os Estados democráticos, mas Nova York; não o `Cominterno`, mas o `Capiterno` de Wall Street'. Na guerra, os estados democráticos e os estados facistas estarão exaustos mas a União Soviética ganhará força. 'Quem além dela seria capaz de impor à Europa tal óbvia e absoluta contradição? Que força pode levá-la rumo ao completo suicídio? Apenas uma força é capaz de fazê-lo: dinheiro.. Dinheiro é a força e a única força'.

17. 'A quebra da Bolsa em 24 de outubro de 1929 foi mais importante para a revolução cominista que a Revolução de Outubro. Foi chamada uma verdadeira revolução', pois ela iniciou a grande depressão. Rakovsky diz: 'Os quatro anos do governo de Hoover são os anos de progresso revolucionário: entre doze e quinze milhões em greve. Em fevereiro de 1933, acontece o último golpe da crise com o fechamento de bancos. É difícil fazer mais do que aquilo que o capital fez a fim de quebrar o 'americano típico', que ainda estava sobre as bases industriais, e sob aspecto econômico, escravizado pela Wall Street... Os quatro anos do governo de Hoover foram usados para a preparação de reserva de forças nos EUA e na União Soviética, alí, por meio da revolução financeira, e aqui, com a ajuda da guerra e a derrota que seguiria... Você pode entender que a execução do plano em tal escala exige um homem especial, que pode dirigir o poder executivo nos EUA, e que foi predeterminado para ser a força organizadora e decisiva. Esse homem foi Franklin e Eleanor Roosevelt. E permita-me dizer que esse ser bi-sexual não é simplesmente ironia. Ele tinha que evitar qualquer possível Dalila'.

18. Você verá, por exemplo, o fenômeno paradoxal que toda uma multidão de pessoas, inimigos de Stalin, o ajudarão - não, eles não serão necessariamente proletários, nem espiões profissionais. Aparecerão pessoas influentes em todos os níveis da sociedade, mesmo nos cargos mais elevados, que ajudarão o Comunismo Stalinista formal quando se tornar, senão real, pelo menos Comunismo objetivo... Em Moscou há Comunismo, em Nova York, Capitalismo. É tudo o mesmo como uma tese e antítese. Analise ambos. Moscou é Comunismo subjetivo, mas Capitalismo (o Estado objetivo). Nova York: Capitalismo Internacional, mas Comunismo objetivo. Uma síntese pessoal, a verdade: a Financial Internacional, a Capitalista-Comunista - 'Eles'.

19. Antes do julgamento de Rakovsky em 11 de março de 1938 o Embaixador norte-americano Davis sugeriu que muito se poderia lucrar na opinião pública da América se fosse efetivada uma anistia para Rakovsky. O Embaixador assistiu ao julgamento em que a corte por fim declarou que Rakovsky não se envolveu em qualquer conspiração contra o Estado. Após ser libertado, Rakovsky confessou que ele fez um sinal secreto de cumprimento maçônico a Davis.

Todos os acontecimentos que se seguiram após esta entrevista em 1938 ocorreram como se fossem tirados de um 'script' de filme. Professor Anthony C. Sutton em seu livro Wall Street e a Ascenção de Hitler (Seal Beach,CA: `76 Press,1976) prova conclusivamente que os financistas norte-americanos providenciaram dinheiro e material a Hitler para provocar a Segunda Guerra Mundial. Que os banqueiros internacionais participaram no financiamento da revolução Bolchevique conforme documentado no seu livro Wall Street e a Revolução Bolchevique (Rochelle, NY: Arlington House, 1981) juntamente com as outras informações fornecidas por outros autores que não podem ser questionados.. Somando-se a isso, Sutton no seu monumental livro de 3 volumes A Tecnologia Ocidental e o Desenvolvimento Econômico Soviético 1917~1965 (Stanford, CA: Hoover Institution Press,1973) demonstra além de uma dúvida razoável que toda a tecnologia, o 'know-how', muitas das matérias-primas e o fundo para construir as máquinas industriais e militares com as quais a União Soviética ameaçou o mundo livre, vieram dos EUA. Naquela máquina militar ameaçadora poderia muito bem estar estampada: 'Made in the USA'.

A maior assistência militar e tecnológica ao governo russo veio durante a Segunda Guerra Mundial sob o Programa 'Lend-Lease'. O governo dos EUA forneceu mais de 11 bilhões de dólares em bens-de-guerra aos sovietes desde os caçadores de submarinos, bombardeiros e caças, canhões navais a refinarias de petróleo, locomotivas, fábricas, caminhões e 'trailers'. Pior de tudo: o governo dos EUA deu à Rússia a bomba atômica em 1943. Isso foi descoberto pelo Major George Racey Jordan que era oficial encarregado de transferir fornecimentos de 'Lend-Lease' através da base aérea de Great Falls, Montana. Ele encontrou documentos sobre a fabricação da bomba e material (quase três quartos de tonelada de urânio). James Roosevelt, o filho do Presidente Franklin Roosevelt, numa novela de 1980 Um Assunto Familiar detalha como seu pai deu à Rússia os planos de construir a bomba atômica entre 1943 e 1944. A capa do livro informa ao leitor que James Roosevelt 'escreveu uma novela de drama e autenticidade de 'arrepiar'. A Rússia explodiu a sua primeira bomba atômica em 1949 (A. Ralph Epperson, A Mão Invisível, Tucson, Arizona: Publius Press,1985,p. 330~331).

Apenas um ponto a mais necessita ser esclarecido: como os EUA entraram na guerra? Eis aqui um trecho do artigo 'Falso Terror - A Estrada para a Ditadura' de Alex Jones (www.infowars.com).

'O caminho aberto para a guerra foi criado quando o Japão assinou um acordo tripartido com a Itália e a Alemanha, com todas as partes assegurando defesa mútua uma à outra. Hitler nunca declararia guerra contra os EUA não obstante a provocação, e os meios para forçar o Japão a fazê-lo estavam prontos e às mãos'.

'O primeiro passo foi colocar embargo sobre o petróleo e o aço ao Japão, usando como motivo as guerras japonesas no continente asiático. Isso forçou o Japão a considerar a invasão de regiões ricas em petróleo e mineral na Indonésia. Com as forças militares européias exaustas pela guerra na Europa, os EUA eram a única força no Pacífico capaz de obstruir o Japão para invadir as Índias Orientais holandesas. Ao transferir a frota pacífica de San Diego para Pearl Harbor, Havaí, Roosevelt fez um movimento de preempção naquela frota num primeiro passo obrigatório em qualquer plano japonês de estender o seu império à `área do manancial sul`.

'Roosevelt isolou o Japão tão completamente quanto Crasso ao Espártaco. Japão necessitava de petróleo. Tinha que invadir a Indonésia para obtê-lo. Primeiro teria que remover a ameaça da frota americana em Pearl Harbor. Nunca houve verdadeiramente qualquer outra alternativa'.

'A fim de enfurecer ao máximo o povo americano, Roosevelt precisava que o primeiro ataque aberto do Japão fosse o mais sangrento, comparável a uma das investidas que os japoneses fizeram contra os russos. Daquele ponto até o ataque em Pearl Harbor, Roosevelt e os seus comparsas se certificaram que os comandantes em Havaí, General Short e Almirante Kimmel, fossem deixados na 'penumbra' o mais possível quanto à localização da frota japonesa e das suas intenções. Tornaram-se assim bodes expiatórios para o ataque. (O Congresso reconsiderou recentemente os dois postumamente restaurando-lhes suas antigas graduações).

'Porém, conforme o Conselho da Armada concluiu na época e confirmado pelos documentos não oficiais, Washington DC sabia que o ataque estava chegando, sabia exatamente onde estava a frota japonesa, e para onde se dirigia'.. (De fato, Roosevelt transferiu os porta-aviões com caças e 'destroyers' de proteção para tornar Pearl Harbor um melhor `cordeiro`).

'Em 29 de novembro, o Secretário do Estado Hull mostrou ao repórter do United Press, Joe Leib uma mensagem com a hora e o local do ataque. O jornal New York Times no seu número especial de 08/12/41 sobre Pearl Harbor, à página 13, informou que a hora e o local do ataque eram conhecidos com antecedência!

'A tão propalada afirmação de que a frota japonesa manteve mudo o rádio no seu caminho para Havaí era uma mentira. Entre outras informações interceptadas e ainda em posse dos Arquivos de NSA se encontra uma mensagem NÃO CODIFICADA enviada pelo navio-tanque Shirya dizendo, `procedendo à posição 30.00 N, 154..20 E. Previsão de chrgada ao ponto em 03 de dezembro` (próximo a Havaí)'.

Franklin Roosevelt disse uma vez: 'As coisas não acontecem por acaso; elas acontecem conforme planejado'.. Uma ilustração de como 'as coisas são planejadas' é fornecida por uma citação do livro Longe e Amplo (Far and Wide) do famoso escritor britânico Douglas Reed (Londres: Jonathan Cape, 1951). Nessa citação, Reed reporta à profecia feita em 1942:

'Com que propósito real Sr. Roosevelt se utilizou do seu poder imperial? Ele levou adiante o princípio fundamental de um plano para a redistribuição da terra publicado em 1942 (mas claramente preparado muito antes) por um misterioso `Grupo para uma Nova Ordem Mundial`, encabeçado por um Sr. Moritz Gomberg. O que esse grupo propôs parecia utópico na época, mas tudo assim se realizou. As principais recomendações eram de que o Império Comunista fosse estendido do Pacífico até o Reno, com China, Coréia, Indochina, Sião e Malásia na sua órbita; e que o Estado Hebreu fosse constituído. Esses dois projetos foram largamente concretizados. Canadá e numerosas `ilhas estratégicas` passariam para os EUA (o leitor deve manter na mente esse termo `ilhas estratégicas`). Os países restantes da Europa Ocidental desapareceriam num `Estados Unidos da Europa` (isso tem sido perseguido vigorosamente no presente). O continente Africano tornar-se-ia uma `União das Repúblicas`. A comunidade britânica seria deixada bem mais reduzida, as Índias Orientais holandesas juntando-se à Austrália e Nova Zelância. O esquema parece uma planta de projeto do segundo estágio de uma grande operação de três estágios, e as suas partes substanciais foram concretizadas; o que ainda não se realizou está sendo implementado energicamente' (pp. 245~246)

O relatório acima do Sr. Reed é bastante profético. Só deixou de dizer que quase tudo do plano do misterioso Grupo para uma Nova Ordem Mundial foi realizado


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