SOBRE O AMOR
Olá amigos visitantes!!!
Hoje aconteceu comigo uma coisa engraçada. Queria muito escrever sobre o amor, mas não sei até exatamente este momento em que estou digitando, como, muito menos o que escrever. Creio que isso se deva ao fato de o amor se o maia apaixonante e também o mais angustiante de todos os sentimentos. Milhões de coisas já foram escritas sobre o amor: que ele constrói, que ele é o mai belo sentimento, que ele é consfuso, que causa dor e sofrimento. Realmente, o amor é estranho, é paradoxo. Paradoxo este que se apresenta como uma relação céu-inferno, onde uma linha tênue como as produzidas pelos bichos-da-seda os separam. A passagem de um para o outro pode se dar em questão de milésimos de segundos.
Continuo apostando a cada dia que passa, que o amor tem mais coisas boas do que ruins. No entanto, às vezes me pego prestando atenção nos amores que não são correspondidos. Um amor não correspondido é um aperto no coração. Parece que tem uma mão dentro do peito da gente que vai apertando, apertando, apertando o coração, produzindo sensações de sufocamento, até mesmo dor física. Remédio para isso, creio que o homem ainda está longe de descobrir. Algumas pessoas passam anos e anos amando outras, admirando de longe, ou mesmo de perto, sonhando em estar junto. Só, que estar junto depende de existir sintonia entre duas partes. Tem que ser como dois rádios ajustados na mesma frequência. Não adianta nada um estar em FM, e o outro estar em AM. Assim, não toca a mesma melodia, as batidas do coração seguem compassos diferentes.
Esse é o segredo: tentar fazer com que os rádios estejam sintonizados na mesma estação.
Abração do Dr.Douglas Amorim
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