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Discursos-->ELE TAMBÉM SABE -- 13/02/2002 - 23:01 (Mauro Ciro Falcão Gomes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Como todo e qualquer empresa prevenida, temos um sistema contra incêndios genial e uma tecnologia de primeiro mundo. Por isso, os estragos são facilmente reparados, e até substituídas peças por periféricos melhores, sejam eles de que origem forem.

Pautados em um dos lemas do GRUPO CARRANCA, INTEGRAÇÃO, cuja ação se baseia em eventos que reunissem pessoas dos mais diversos grupos culturais maranhenses (parâmetro que conseguimos manter até aqui), registramos a nossa indignação quanto ao fato de termos sido envolvidos, através de um artigo publicado no Folha do Maranhão, por um falso Téspis Junqueira (pseudônimo de nosso colunista). Somos a favor de que não se deve dar razão a traidores, manipuladores — aproveitadores, enfim, principalmente da arte. Lembramos que da mesma forma que as pessoas se destroem, elas se regeneram. Todos merecem uma chance. Mas, ao que faltar ética e qualidade, só resta os porões da história, o limbo do tempo e do esquecimento. Todos sabem.

Nós, do GRUPO CARRANCA, responsáveis por essa página aos domingos, damos razão a Marcello Silveira, representando os Párias, pois ninguém tem nada a ver com a vida deles ou com o que gostam de fazer e de beber. Não se deve ignorar que somos homens de desejo e que vida pessoal se pauta pelo desejo e pelo bolso de cada um. Se somos nós que pagamos a conta, quem tem alguma coisa a ver com isso? Agora, quando uma pessoa opta por tornar-se pública, de certa forma tem que agir com cuidado, para não cometer grosserias gratuitas e, deste modo, confundir arte com bisbilhotice suburbana. Não é o caso do Marcello (acreditamos).

Infelizmente, somos vítimas de uma trama feita por uma criatura que, segundo fontes inatacáveis, é um jornalista que de uns anos para cá, como é de conhecimento de todos, andava meio perdido, sem rumo. O fato é que o referido cidadão usou o pseudônimo de nosso colunista para assinar um artigo que criticava, de forma pessoal, os integrantes da Akademia dos Párias. É lamentável que esta figura — para tirar a atenção das pessoas da forma conturbada e, no mínimo, pouco honrosa como ganhou o Prêmio Cidade de São Luís — tente atingir ao grupo do qual fez parte e ao nosso grupo. Todavia, o mais lamentável, não é a falta de ética (pois ética é para quem tem consciência, e este não é bem o caso), o mais lamentável é ele não ter assinado o artigo com seu próprio nome ou pseudônimo (como, aliás, não assinou os seus próprios poemas). Será que não acredita no que escreve?

Aconselhamos ao sr. falso articulista que não insista nessas tolices suburbanas que coloca em seus textos, que somente vêm trazer transtorno e vergonha à tradição literária de que São Luís é senhora. Nada acrescentam. Sabemos que há seres que, quando sabem que estão se perdendo, fazem de tudo para levar outros consigo e para se manter em foco. Mas nós não vamos entrar nessa, nós não vamos fazer companhia a quem já sente que começa a descer a ladeira. Todos sabem que o GRUPO CARRANCA, com seus erros e acertos, é que vem ocupando um espaço de trabalho em prol da poesia, com comprometimento e seriedade, em meio à inércia em que esta se encontrava. Não mais comentaremos nada, pois, se somos atacados, é por que somos visíveis, e somos visíveis estamos trabalhando. A quem mais restaria atacar, no vácuo de ações a que estava relegada a poesia até recentemente?

Acima de tudo, a poesia reina e, aos antiéticos, aos aproveitadores da arte, só restam os porões da história, o limbo do tempo e do esquecimento. Todos sabem disto. Ele também sabe.
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