Ergo-me de sobre as coisas,
Sentindo peso de ser humano:
Viver...
Retorno à origem do ser humano,
Antes humanamente ininteligível.
Ei-lo despido sem pudor impuro,
Ei-lo como dever ser.
Senti-lo no ventre úbere do mundo,
Vaporizado em luzes indeléveis.;
Vê-lo exprimir-se como pôde à vida,
No eterno parto de si mesmo.;
Desentranhá-lo do obscuro extremo,
Em que se opostamente oculta:
É vê-lo como deve ser!
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