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Poesias-->Sol e Mar -- 25/02/2003 - 09:37 (Luiz Roberto dos Santos Vieira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Se o sol se põe, longe e vago,

Margeando em luz ofuscante o horizonte

Intocávelmente simples e,

Em solidão, palpável,

Poderíamos nós também

Esconder o brilho da distante linha.



Por que será que meu cintilar foge ?

Que motivos poderiam merecer

Consideração e incomparável vontade.



Se o mar permanece alucinado

Incessante nas dúvidas particulares

Nos desvarios e atos contidos,

Repreendidos, decadentemente infinitos.;

Nele compreenderíamos, indo e vindo,

A liberdade que a consciência extinguia.



Como então não prosseguir a jornada ?

Desejo e controle que somam-se descontrolados,

E assim surge na maré do instinto, o nada.



No longínquo imaginativo, campo da visão,

Nas areias passivas de um domínio compenetrante,

Seguem-se as mesmas opiniões contraditórias .

Secaria o mar, ou veríamos a chama perder intensidade

Quando ambos tocam-se em amável luta,

No pretensioso olhar de nós, apaixonados.

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