O MAIS NOVO PONTO DE ENCONTRO DOS BRASILEIROS QUE MORAM NO JAPÃO
Onde quem manda é a boca. Além dos pratos especiais da casa servimos refeições rápidas da deliciosa comida brasileira, todos os dias. Na madrugada divirta-se, cante, tome drinks especiais, muita cerveja bem gelada e não deixe de saborear nossas porções. A sobremesa principal é os beijos ardentes que rolam até o dia amanhecer
Ela pegou a pobre moça pelo pescoço, jogou-a deitada no catre e começou a tirar a sua roupa com brutalidade. Deixou ela nua e chamou uma de suas amigas: - Pega um trapo pra enfiar na boca e segura essa vaquinha. Com ela impedida de gritar, tendo um pano enfiado na boca, e segura por uma das mulheres, aquela megera sem alma que a violava beijou e lambeu todo o seu corpo. A forçou a abrir as pernas e começou a chupá-la. Claudete assistia tudo imobilizada, até o momento em que...
CARLOS CUNHA
O poeta sem limites apresenta no
Harém do Poeta
Adriani Fellini
Arquivo do Poeta/Irmã Clarissa e o jovem padre
Ela era chamada de Irmã Clarissa e era uma freira muito bonita. Um dia apareceu no convento, em que morava, um jovem padre que era muito belo. Apesar de roto, machucado e ferido nas andanças de sua peregrinação pela vida.
O recebeu, deu-lhe abrigo, e uma cela. Com a ajuda das noviças, deitou-o sobre a cama. Fechou a porta e guardou as chaves.
As horas foram passando, o estranho dormia profundamente. A noite chegou. Irmã Clarissa foi ver se o jovem padre precisava de alguma coisa, ele estava adormecido. Fechou novamente a porta e foi deitar-se.
O diabo do jovem padre não a deixou dormir. Ela passou toda à noite sentindo o corpo queimar.
De manhã a primeira coisa que fez foi dirigir-se ao quarto dele. Entrou nele silenciosamente e ficou a olhá-lo. A curiosidade e excitação a fizeram levantar o lençol que o cobria.
A freira passou a mão de leve pela pele dele. Inclinou-se e o seu rosário arrastou-se pelo peito dele. Ele acordou, mas continuou com os olhos fechados. Ela deu-lhe beijos por todo o corpo. Beijou-lhe o mamilo. Desenhou com a língua uma linha reta imaginária, do queixo até ao sexo. Olhou para ele, meio ereto. Tocou-o e sentiu que era quente e macio. O achou bonito.
Deu nele beijos suaves e o viu crescer. Passou-lhe a ponta das unhas e sentiu-o estremecer.
Ela pensou que era um delírio febril do jovem padre e pôs a mão sobre a testa dele para lhe medir a temperatura. Ele nessa hora agarrou o pulso dela e puxou-a para si. Deu-lhe um beijo na boca de surpresa. Puxou-a com mais força e ela caiu sobre ele e trincou os lábios com força, pois não gostou nada que ele estivesse a fingir que dormia.
Ela então desatou o cordão do seu hábito. Acariciou as mãos dele e, enquanto o diabo esfregava um olho, amarrou-o à cama. Tapou-lhe a boca com um bocado de lençol, ficou nua sobre ele, só tendo o toucado e o terço no pescoço, a lhe balançar nos seios.
Ela tocou nele enquanto ele se debatia. Nas coxas, nas nádegas, arranhou-lhe o peito. O pau dele ficava cada vez mais duro, mas ela não tocava lá. Levantou e foi sentar numa cadeira, ao canto, onde ele a via com bastante clareza. Tocou nos mamilos dele até ficarem duros, passou os dedos pelas mamas, pela barriga, pelo sexo. Ele ficou olhando para ela maravilhado.
- Queres tocar-me, a freira perguntou?
- O jovem padre tentou balbuciar algo, cheio de desejo e balançou a cabeça afirmativamente.
- Deixo você ver eu me tocar e ter prazer. Já podes agradecer aos céus, ela lhe disse cheia de volúpia e maldade.
A freira tinha as pernas bem abertas para que ele visse a sua buceta, escondida entre o denso emaranhado de pelos negros entre elas. O jovem padre estava em ponto de ebulição e não podia se tocar sequer.
“Ela é má, perversa, uma puta sem coração” ele pensou.
Ela se levantou e sem uma palavra lhe amarrou também os pés. Ele estava roxo de frio e de excitação sentindo o corpo nu de Irmã Clara muito quente. Não o deixava tocar nele, mas roçou os seios no peito dele e voltou a levantar-se. Tirou o toucado. O cabelo dela caiu sobre costas. Tirou também o terço do peito. Acariciou o corpo do jovem padre com ele, a cruz o arranhou e deixou nele uma marca vermelha. Estava a ponto de explodir quando Irmã Clarisse lhe tirou a mordaça e disse:
- Quero que me peças humildemente para eu te soltar, ou vou te deixar ai à noite toda amarrado!
- Sim, me solte, por favor!
- Com mais respeito ou nada feito.
- O que queres que faça por ti, que beije os seus pés, eu beijo.
Irmã Clarissa deitou-se sobre o corpo do jovem padre. Encostou o pau dele na entrada de sua buceta, mas não o deixou entrar ainda. Roçou a xana nele até o deixar quente e molhado. Depois se desviou para trás.
Ele queria que ela o soltasse para se poder vingar, mas continuava preso à cama. Indefeso. Perguntou então para ela:
- Não me vais soltar, sua puta?
- Não, ainda não, e cuidadinho com a língua.
A freira continuou a esfregar-se no rapaz. Arreganhou bem as pernas, pegou o pau dele e encaixou ele na vagina, deixando a cabeça dele entrar nela. Ela olhou para ele, que estava com um ar de felicidade e de alivio. Nessa hora o jovem padre não agüentou e gozou nela, que ficou zangada e se afastou outra vez para o castigar, por ele ter gozado sem a sua autorização.
- Vais continuar aí amarrado, ela lhe disse.
O jovem padre começou a gritar bem alto, querendo ofendê-la e dizer a todos o quanto ela era perversa. Irmã Clarissa foi até junto dele outra vez e passou a língua pelo seu esperma. Recomeçou a acariciá-lo pelos pés, pelas pernas, beijou os joelhos dele, passou a língua por eles, pelas coxas. Chupou seu pau que estava todo pegajoso, mas que tinha ficado duro outra vez. Passou as unhas pelas nádegas dele, ás deixando cheias de arranhões.
Ergueu-se um pouco e sentou sobre ele, deixando-o entrar todo dentro da sua fenda, até ao limite. Aprisionou o pau do jovem padre lá, não o deixando sair de dentro dela.
Ordenou a ele que ficasse imóvel. Depois começou a movimentar-se em círculos lentos, fazendo o pau entrar e a sair dela muito lentamente. Ele gozou de novo.
Ela deitou-se perto dele e beijou seus lábios devagarzinho. Beijos doces de borboleta no queixo e no pescoço. Desceu com eles até o pau do jovem padre e o chupou sedenta. Só parou quando sentiu a boca cheia de porra. Desamarrou então as mãos e os pés dele deixou que ele se erguesse e ficou abraçada a ele. Disse-lhe então no ouvido:
- Mete como quiser agora. Vem, me faz gozar.
O jovem padre aproveitou para se vingar. Torceu o braço dela e a obrigou a levantar-se. A empurrou contra a porta da cela, comprimiu seu corpo contra a madeira e sem dó nem piedade meteu com brutalidade em seu cu que era virgem.
Ela gritou de dor. As lágrimas de Irmã Clarissa escorreram pelo seu rosto e as noviças vieram ver o que se passava. Eles não se importam, não sentiam dor ou vergonha só tesão.
Elas abriram a porta e presenciam Irmã Clarissa, toda nua, sendo enrabada. Algumas taparam os olhos, outras fugiram, outras ficaram a ver, curiosas.
A Irmã Clarissa é agora a submissa. Ela vai dar mais uma lição ás noviças, mostrar a elas do que é feito uma verdadeira mulher. Já não sente dor, agora quer ser o exemplo, aquele homem pode fodê-la, mas ela vai agüentar. Ele empurra-a com força para a cama. Está furioso por ver que ela o enfrenta. Irmã Clarissa, com um ar lascivo diz:
- Anda garanhão quero ver de que massa você é feito. Se é capaz de me fazer gozar de verdade.
É agora ela que se põe de quatro e lhe oferece o rabo. Dá uma palmada na nádega direita e provoca-o:
- De que estás à espera machão, perdeste a valentia?
A provocação fez subir o sangue à cabeça do jovem padre. Não queria ficar mal perante as noviças. Apontou o seu sabre. Afastou as nádegas dela e deu uma estocada forte. Entrou nela. Segurando as mamas dela, dobrou-se sobre o seu corpo, Irmã Clarissa agüentou tudo deliciada.
Ele colocou o dedo na boca dela e ela o mordeu. Aproveitaram para brincar. Esfregou o clitóris dela, enquanto lhe fodia o cu. Ela gemia de prazer e dor.
Era a encarnação de todas as deusas. Ele sentou-se agora sobre os calcanhares. Ela encostou-se para trás e se deixou fuder de novo. Agora era ela quem controlava o ritmo. Ele se deixou cair para trás e ficou com as costas coladas à cama. Tirou o pau do cu dela e meteu ele em sua buceta. Ela em cima dele.
Ela o beijou no pescoço. A cama era estreita e eles caíram no chão. As noviças soltaram uns risinhos tímidos. Estavam cheias de inveja de Irmã Clarissa e algumas delas se masturbavam enquanto olhavam os dois meterem
Irmã Clarissa e o jovem padre eram desejo feitos num só, espírito e corpo em união sagrada no templo do prazer.
CARLOS CUNHA / o Poeta sem limites
Clique no link abaixo para ir á uma das páginas do Poeta, onde se encontra o texto ( Irmã Clarissa e o jovem padre ) original... Nelas você encontrara fotos, gifs e vídeos eróticos de longa duração, tópicos de interesse geral, além de links que te levam a conhecer altos valores da nossa literatura e muita coisa interessante existente na NET. São verdadeiras fontes de informação, diversão e lazer para leitores de todos os gostos e idades.
http://usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=11676&cat=Contos&vinda=S
Nas páginas do Poeta lazer, cultura e diversão para todas as idades
Maravilhosos Desenhos Animados
Aventuras do Gasparzinho – Cebolinha em Coisa de Louco – A Bela e a Fera
Aquarela do Brazil – O Rei Leão – Pato Donald e Zé Carioca na Bahia
A Gaita de Foles – Monica e Cebolinha na Ilha Misteriosa – O Touro Ferdinando
A origem do Homem Aranha – A Hera do Gelo – O Circo da Jojô
O Coelho Esperto – Desenhos dos Anos 80 – Deu a louca na galera da Disney
Livros grátis
MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS
(Manuel Antonio de Almeida)
OS SERTÕES – VOLUME 1
Os Sertões – VOLUME 2
(Euclides da Cunha)
SENHORA
O DEMÔNIO FAMILIAR
(Jose de Alencar)
A MORENINHA
(Joaquim Manoel de Macedo)
O CORTIÇO
FILOMENA BORGES
O JAPÃO
(Aluisio Azevedo)
OS LUSIADAS
(Luis de Camões)
A CARNE
(Julio Ribeiro)
GATO PRETO
O BARRIL DE “AMONTILLADO”
(Edgar Allan Poe)
FERNÃO CAPELO GAIVOTA
(Richard Back)
NEM A ROSA, NEM O CRAVO
CAPITÃES DA AREIA
(Jorge Amado)
O ROUXINOL E A ROSA
(Oscar Wilde)
O SUBSOLO
UMA ÁRVORE DE NATAL E UM CASAMENTO
( Fiódor Dostoiévski)
A CIGARRA E A FORMIGA
(William Somerset Maugham)
AZAZEL, O DEMÔNIO DE DOIS CENTIMETROS
(Issac Azimov)
O PRIMEIRO BEIJO
(Clarice Lispector)
OS DEVANEIOS DO GENERAL
(Erico Verissimo)
CONFISSÕES DE UMA VIÚVA MOÇA
(Machado de Assis)
O HOMEM QUE SABIA JAVANÊS
O NÚMERO DA SEPULTURA
TRÊS GÊNEOS DE SECRETARIA
(Lima Barreto)
O SILÊNCIO DAS SEREIAS
(Frans Kafka)
O CAPITÃO DO NORMANDY
(Victor Hugo)
O INIMIGO
(Anton Tchekhov)
O NOIVADO DA INFELIZ AURÉLIA
(Mark Twain)
SOLSTÍCIO DE INVERNO
(André Mauroes)
AMOR DE PERDIÇÃO
(Camilo Castelo Branco)
A AMANTE IDEAL
(Paulo Barreto)
AS CASADAS SOLTEIRAS
(Martins Pena)
A MOÇA MAIS BONITA DEO RIO DE JANEIRO
(Artur Azevedo)
A ALMA DO OUTRO MUNDO
(Guimarães Rosa)
ASSOMBRAMENTO
(Afonso Arinos)
O PRINCIPE SAPO
(Adolfo Coelho)
EURICO, O PRESBITERO
(Alexandre Herculano)
Vídeos com o melhor da MPB
Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho e Luiz Gonzaga – Chico Buarque e Milton Nascimento – Elis Regina e Adoniram Barbosa – Djavan, Chico e Gal Costa
MPB 4 e Zeca Pagodinho – Izaurinha Garcia – Ney Matogrosso – Gonzaguinha
João Gilberto e Tom Jobim – Emilio Santiago – Gal e Elis - Alcione
Adriana Calcanhoto – Andre Abujamra – Ana Carolina – Arrigo Barnabé
Byafra – Bebel Gilberto - Beto Guedes Benito Di Paula
Carlos Lyra – Clara Nunes – Carmem Miranda – Chico Buarque de Holanda
Dorival Caymmi – Dolores Duran – Dalva de Oliveira – Daniel Jobim
Edu Lobo – Elis Regina – Elza Soares – Emilio Santiago
Flavio Venturine – Fernanda Abreu – Fagner – Fernando Brant
Gal Costa – Geraldo Vandre – Guilherme Arantes – Geraldo Azevedo
Ivan Lins – Herbert Viana – Itamar Assunção – Ivo Pessoa
João Bosco – Jane Duboc – Jorge Vercilo – João Gilberto
Leila Pinheiro – Luiz Melodia – Lupcínio Rodrigues – Luciana Mello
Milton Nascimento – Maria Rita Mariano – Maysa Matarazzo – Mpb 4
Nara Leão – Kiko Zambianchi – Nando Reis – Nana Caymmi
Diversão adulta
Quadrinhos Eróticos
Textos e Contos Eróticos do Poeta
Pra Carminha “uma pica” é só diversão
A certinha e a menina que brinca de amor
As baladas as vezes não fazem falta
Um sonho de empregada
Flagrante de adultério
Ele bateu uma punheta e foi dormir
O grande amor da Camilinha
O peso de um cabaço
Mulher & Mulher, é simplesmente maravilhoso
Faz o que quiser comigo que afinal é nossa foda de Natal
Instinto de mãe e de mulher
Bundas que abundam minhas fantasias
Lamber, chupar, morder bem devagar...
Uma gordinha safada
Estrupo na cadeia feminina
A mãe “entendida” de uma aluna do COLÉGIO DE MOÇAS
As gêmeas e o namorado da prima
Adultério
Sexo sob o chuveiro
E assim todo mundo goza
Papai e o “viadinho”
A menina dormiu nua e toda melada
Suruba na despedida pras férias
Brincadeira entre meninas
Ser enrabada é a coisa mais deliciosa desta vida
Transa Lésbica
Uma mulata de “grelo” enorme no COLÉGIO DE MOÇAS
O Turco Nagib
Suruba na cachoeira de Guararema
Dorotheia “Banda Larga”
Gangs de sexo no COLÉGIO DE MOÇAS
Troca de casais
Irmã Clarissa e o jovem padre
Sensacionais Jogos em Flash
Não existe idade para a alegria! As crianças também fazem parte das brincadeiras e diversões para o lazer do leitor das páginas do Poeta, onde elas e as mamães têm horas de entretenimento, todos os dias, além de sempre encontrarem alguma novidade interessante. Basta clicar para ir aonde a diversão se encontra.
O Poeta sem limites em outros espaços da NET