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Ensaios-->Contemporâneos 4. -- 21/04/2009 - 20:33 (Gerson Ferreira da Silva Filho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Vejo e almejo,

Porém minha idiossincrasia

Manipula o pretexto.

Olho a ilusão

Impermeável do asfalto

Gritando na conta mão,

Enquanto as iguarias do dia

Ilustram a emoção.

Meu avesso virou

Na última esquina,

E nem sequer me disse

Como será possível suportar a sina,

O magnético destino

Que flui na teia de diálogos

Perplexos, inseridos na intensa multidão.

Concreto e esquadrias me cercam!

Pulsos e elétrons me cozinham,

Onde foi parar o horizonte?

Minha referência é um devaneio.

Meus atributos não são mais um esteio,

Dilui-me estou disperso,

Sou um arremedo uma contradição.
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