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Ensaios-->O mercado de escravos -- 26/05/2009 - 16:53 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O MERCADO DE ESCRAVOS DO ASSISTENCIALISMO E DO SUBORNO DOS ESCLARECIDOS

Geraldo Almendra

A cobiça que leva à desonestidade, a imoralidade contumaz, e o exercício do poder pelo poder, desvinculado das obrigações com a sociedade, não podem ser mais os princípios do comportamento dos políticos, pois são servidores pagos pela sociedade para servi-la e não para roubá-la.

A política chegou ao seu nível mais baixo, com a transformação das massas ignorantes em pedintes permanentes do assistencialismo do poder público, e as apodrecidas comunidades esclarecidas em cúmplices da transformação do poder público em um covil de bandidos na busca dos benefícios criminosos das relações públicas e privadas prostituídas.

Vivemos sob a coerção de podres poderes da República que perderam sua razão de existir da forma como são estruturados, e que impõe respeito apenas pelo suborno dos canalhas e pela força de polícia, mas nunca pela honestidade e transparência dos seus atos. É muito ruim o cheiro que exala do Planalto Central, uma verdadeira agência de compra de votos pelo assistencialismo clientelista manipulador da ignorância e do imbecil coletivo semeados pelos desgovernos civis.

O papel da geração de empregos de uma economia auto-sustentável e a qualificação de mão de obra pela educação para melhorar as oportunidades de crescimento dos cidadãos já deixou de exercer seu papel no desenvolvimento econômico e social, diante de um poder público que deu à dimensão socialista-assistencialista-clientelista importância muito maior do que governar com probidade e responsabilidade, sem uma visão corrupta-corporativista-prevaricadora do poder.

Mais grave do que tudo é o reconhecimento coletivo de que o grande bandido é o próprio poder público onde a depravação de costumes provocada pela corrupção, prevaricação e o vício das impunidades recorrentes não têm mais limites com a falência dos princípios morais que deveriam nortear a postura daqueles que são pagos pelos contribuintes para prestar serviços à sociedade e não para roubá-la descaradamente.

O Poder Judiciário e os órgãos públicos de controle de suas instituições já viraram instrumentos de proteção dos canalhas da transformação do poder público em um covil de bandidos.

“Nunca no nosso país” a degeneração da sociedade chegou a um nível tão próximo da desqualificação moral coletiva, pela cumplicidade ou pela omissão daqueles que deveriam ser as sementes da transformação da sociedade na direção de comportamentos regulados pela moralidade e pelos bons costumes: os esclarecidos, no final das contas os verdadeiros responsáveis pela transformação da “abertura democrática” em um processo de prostituição política de uma sociedade comandada por oligarquias políticas infiltradas nas suas estruturas de canalhas de uma esquerda apodrecida.

Ainda temos o benefício da dúvida que os meliantes da prostituição da política têm sobre uma potencial reação de uma organização civil-militar para acabar com a orgia com o dinheiro público, da corrupção, da prevaricação, e com a desmoralização do Poder Judiciário diante da impunidade dos gângsteres da corrupção e do corporativismo mais sórdido, que fazem o que bem entendem com a ajuda do submundo imoral e inescrupuloso formado por juízes, promotores e advogados, que promovem a Justiça como instrumento de proteção aos bandidos de colarinho branco e de promoção da injustiça social e da imoralidade coletiva.

Falta pouco para o chefe das “gangs dos quarentas” e seus cúmplices chegarem à conclusão que já são donos do pedaço e partir para a formalização do projeto de poder perpétuo do Retirante Pinóquio. Basta colocar na presidência um cúmplice ou dar o golpe do terceiro mandato sem uma dura reação da sociedade. Depois, é só o petismo sair para o abraço e curtir o tempo que quiser com o dinheiro dos imbecis e otários dos contribuintes. Quem não gostar cai na cova comum ou vai apodrecer na cadeia.

Nunca o país precisou tanto da reação responsável e coordenada dos mais esclarecidos, para que não cheguemos ao fundo do poço do obscurantismo de uma sociedade apodrecida, com suas relações públicas e privadas dominadas pela corrupção, pelo corporativismo sórdido, e pela extinção dos códigos morais necessários à preservação da família, da honestidade, da dignidade, da honra e do patriotismo, que deveriam nortear a postura dos núcleos mais responsáveis e compulsórios condutores do país, não dando mais espaço para os aventureiros calhordas da política prostituída, genocidas disfarçados de líderes dos pobres, mas verdadeiros canalhas que vivem do jogo sujo e mafioso do exercício do poder corrupto e do roubo do dinheiro dos contribuintes.

Nunca o país precisou tanto de coragem e vergonha na cara para se livrar dos canalhas da corrupção e da prevaricação que transformaram o poder público em um covil de bandidos durante os desgovernos civis.

É difícil continuar acreditando que diante da falência da educação, da segurança pública, da saúde, do saneamento, e da moralidade como essência do comportamento nas relações públicas e privadas, a sociedade dos esclarecidos não patifes, se mantenha omissa e não tome alguma atitude para se organizar em caráter de urgência, para mostrar para esses bandidos que ainda temos algum valor, alguma dignidade e honra, e algum sangue nas veias, ou seja, coragem para salvar nosso país das mãos do socialismo corrupto-prevaricador-genocida.

É difícil acreditar que um canalha e suas “gangs dos quarentas” possam ter o poder de destruir uma nação impunemente sem sofrerem qualquer retaliação através de uma justa reação de civis e militares.

É difícil acreditar que vamos deixar para nossos filhos e suas famílias, não a marca da honra em defender nossa pátria, mas sim a marca da covardia do silêncio da omissão, e da aceitação do suborno do medo como forma de sobrevivência, deixando para nossos descendentes apenas a perspectiva de viverem em uma sociedade absolutamente dominada pelos bárbaros da corrupção.


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