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Textos_Juridicos-->Juiz diz que umbanda e candomblé não são religiões -- 21/05/2014 - 15:08 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

OAB critica decisão de juiz que disse que umbanda e candomblé não são religiões

Para a OAB-BA, em nota assinada pelo presidente Luiz Viana Queiroz, todos têm direito à liberdade religiosa

 

 

 

Publicado por Nelci Gomes

 

 

A Ordem dos Advogados do Brasil, seção Bahia, divulgou nota criticando a decisão do juiz Eugenio Rosa de Araújo, da 17ª Vara Federal do Rio, que considerou que candomblé e umbanda não são religiões - ele argumentou que falta a estas práticas um livro base e a crença em um deus, além de uma estrutura hierárquica.

 

Para a OAB-BA, em nota assinada pelo presidente Luiz Viana Queiroz, todos têm direito à liberdade religiosa, "inclusive os praticantes das religiões de matriz africana". Ressaltando que não quer "censurar o livre convencimento do magistrado", o texto diz que a Constituição Federal assegura "que é inviolável a liberdade de crença".

 

A OAB cita ainda a Declaração Universal de Direito Humanos (art. 18) e o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos (art. 18) da ONU e, ainda, o Pacto de São José da Costa Rica (art. 12), da OEA, que defendem a liberdade de religião.

 

"A Presidência da OAB da Bahia entende que o Estado brasileiro, por todos os seus órgãos, inclusive através do Judiciário, deve respeitar e defender a pluralidade cultural, étnica, religiosa e de gênero da sociedade, combatendo a intolerância religiosa e não desconsiderando jamais - no país com a maior população negra fora do continente africano - o papel histórico e as contribuições que as religiões de matriz africana tiveram e continuam a ter na formação da identidade e dos costumes do nosso povo", diz ainda.

 

Para finalizar, a nota ressalta que as características apontadas pelo juiz como sendo necessárias para se ter uma região "aplicam-se apenas às religiões monoteístas abraâmicas, que não dão conta da diversidade religiosa e das matrizes étnicas e culturais que formam o povo brasileiro".

 

A decisão do juiz foi em um pedido do Ministério Público Federal do Rio de Janeiro pela remoção de vídeos que são considerados ofensivos às religiões de matriz africana e estão disponíveis no YouTube.

 

A ação do MPF aconteceu após representação da pela Associação Nacional de Mídia Afro. O primeiro pedido para retirada dos vídeos foi negado e gerou o recurso do MPF, no qual o procurador Jaime Mitropoulos diz que "mensagens que transmitem discursos do ódio não são a verdadeira face do povo brasileiro e tampouco representam a liberdade religiosa no Brasil". "Esses vídeos são exceções e como exceções merecem ser tratados. O povo brasileiro não comunga com a intolerância religiosa", acrescenta.

 

Veja um dos vídeos citados. Ao todo, o pedido e pela remoção de 15 vídeos.


Fonte:http://www.correio24horas.com.br/detalhe/noticia/oab-critica-decisao-de-juiz-que-disse-que-umbanda-e...

Nelci Gomes

Publicado por Nelci Gomes

Inicio de vida acadêmica na Escola de Engenharia Agronômica - UFRB fazendo parte de alguns movimentos em busca pelo desenvolvimento...

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Juiz volta atrás e vê umbanda e candomblé como religião

Agência Estado

Publicação: 20/05/2014 20:31 Atualização:

Rio, 20 - O juiz federal Eugênio Rosa de Araujo, autor da polêmica decisão segundo a qual candomblé e umbanda "não se constituem em religiões", voltou atrás. Ele manteve a decisão liminar em que autorizou a permanência no YouTube dos vídeos da Igreja Universal, considerados ofensivos pelo Ministério Público, mas mudou a argumentação de que os cultos afro-brasileiros não são religiões.

Leia mais em

http://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2014/05/20/interna_nacional,530849/juiz-volta-atras-e-ve-umbanda-e-candomble-como-religiao.shtml

 

MEMORIAL 31 DE MARÇO DE 1964

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http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=12991&cat=Ensaios

 

Leia os textos de Félix Maier acessando:

1) Mídia Sem Máscara

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2) Piracema - Nadando contra a corrente

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