...na minha inocência de eterna criança achava que tudo era edefinido e exato. Achava que haviam apenas dois caminhos, onde por um caminharia e já ai seria o belo, o justo, e o outro por onde caminharia e seriao feio - a pior palavra -, mas quando da visão do infinito, descobri que não há muros a serem galgados...esqueci o binarismo matemático, que só serve pra matemática, esqueci maniquel, esse canastrão infeliz, criador do mais fácil...me sinto agora perdido na liberdade do vasto mundo de um coração drummondiano...e por alguns instantes me sinto entregue a uma felicidade-relânpago e consciente da perdição de se olhar a infinitude, a indefinição e a inexatidão... |