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Artigos-->31 de março: Os dois lados da moeda -- 02/04/2013 - 13:49 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


31 de Março:  Os dois lados da moeda



1f497d"> “A Instituição será maculada, violentada e conspurcada diante da leniência de todos aqueles que não pensam, não questionam, não se importam, não se manifestam”






















 Por Gen. Marco Antonio Felício da Silva





























 



A data de 31 de Março próxima é como uma moeda em que numa de suas faces encontramos fatos do passado que devemos comemorar com muito orgulho, pois, as Forças Armadas, respondendo ao chamamento da Nação, nas décadas de 60 e 70, derrotaram a subversão marxista, o terrorismo urbano e rural, apoiados pela então União Soviética, Cuba, China e países da chamada “Cortina de Ferro”, evitando a comunização do País e o jugo tirânico da ditadura do proletariado sobre o povo brasileiro.



Apesar da luta armada, iniciada por organizações subversivas, das agitações de rua, greves, assaltos a bancos, assassinatos, sequestros, terrorismo seletivo e sistemático, ocorridos em todo o Brasil, os governos militares, que se sucederam, ao mesmo tempo em que combateram a luta armada e os desmandos dos comunistas, promoveram a modernização do País, incrementando a educação em todos os níveis, criando universidades e excelente rede de centros de pesquisas, desenvolvendo a agro-pecuária e a industria de base, aumentando a produção de petróleo, construindo inúmeras hidroelétricas e estradas, cobrindo todo o território nacional com moderno sistema de telecomunicações, alcançando o pleno emprego e os maiores índices de crescimento de nossa História.  O País, anteriormente agrícola, cuja maior riqueza era o café, foi levado à posição de oitava economia do mundo.



Ao final dos governos militares, dando início à Nova República, o País estava pacificado, a lei da anistia em vigor e a democracia plena.



Infelizmente, o outro lado da moeda nos mostra o que deve ser lamentado profundamente, pois, ESQUECER É TAMBÉM TRAIR !



Enquanto os militares, após a anistia, acreditavam numa reconciliação nacional, as esquerdas derrotadas, raivosas, ressentidas e revanchistas, infiltradas em segmentos vários da população, principalmente nos meios operário e estudantil e na Mídia, intensificavam seu trabalho de agitação e propaganda e de conquista de corações e de mentes, criando uma nova estória em que os militares passaram a ser apresentados como bandidos e violadores dos Direitos Humanos.  Aproveitando-se da Democracia, atuando demagogicamente, conquistaram cargos eletivos, infiltrando-se nos governos que se seguiram.  No governo FHC, com a criação do Ministério da Defesa, os militares foram afastados da alta cúpula governamental, perdendo influência política e tendo os seus recursos, já escassos, diminuídos.



Dada a passividade e o silêncio obsequioso a que se impuseram os chefes militares, durante todos esses anos, como que acuados pelo discurso mentiroso e revanchista e pelo "Politicamente Correto", consentiram, calados, a construção e consolidação de uma nova e mentirosa estória.  Trocaram agrados e condecorações com ex-terroristas e subversivos, esperando por promessas jamais cumpridas.  Aceitaram imposições que ferem as mais caras tradições da Instituição, dentre outras a não comemoração e a retirada do calendário militar do 31 de Março e da Intentona Comunista de 35 e a violação do espaço sagrado da Academia Militar.



Gradativamente, os vitoriosos de ontem, militares e civis, que arriscaram a vida em defesa da Democracia e da liberdade, cumprindo ordens, foram abandonados a própria sorte.  Tornaram-se os derrotados, vilipendiados e perseguidos, sem o apoio que mereceriam ter dos chefes militares.



Embora os pilares básicos das Forças Armadas sejam a disciplina e a hierarquia, não podem elas, através de seus chefes, aceitar circunstâncias e situações, venham de onde vierem, que firam os princípios, valores e tradições dessas Instituições, pois, o que, também, traduz afronta à dignidade desses mesmos chefes, pois, líderes e responsáveis pela preparação e emprego das mesmas.



Têm eles, servidores do Estado, e não meros funcionários públicos a serviço de um governo, tomado e aparelhado por um partido, o dever de atuar constitucionalmente, visando a manutenção do Estado de Direito, da paz social e das liberdades individuais e coletivas, próprias do regime democrático.  Ainda mais que tal partido usa e abusa da demagogia, da mentira e da corrupção e se mantem no poder pela prática do populismo, manipulando minorias, e pelo assistencialismo, tangendo como gado a grande massa carente, formando verdadeiros currais eleitorais, que asseguram a manutenção prolongada no Poder, castrando a soberania da Nação, em busca do que chamam de "socialismo radical", nada mais do que uma ditadura do proletariado.



Não podem eles, os chefes, carregando o ônus do comando respectivo e respondendo aos seus deveres constitucionais, coonestar ações ilegais, como as encetadas pela Comissão da Verdade e o uso da intimidação que viola os direitos individuais e coletivos, como os chamados escrachos, que agridem o Estado Democrático de Direito.  Não podem convalidar a mentira, subservientes a governos, aceitando a proibição da comemoração da verdade.



Salve o 31 de março de 1964 !



 



Obs.: Aos leitores que recebem automaticamente os textos postados por mim em Usina de Letras, e que não conseguem abrir os links da relação de títulos, sugiro que acessem o endereço abaixo - http://www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.php?user=FSFVIGHM (F. Maier).



 



ff0000;">Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:




PIRACEMA - Nadando contra a corrente



Mídia Sem Máscara



Netsaber



Usina de Letras



 



Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:



Wikipédia do Terrorismo no Brasil



 



TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA NO BRASIL:



Por Reinaldo Azevedo - Blog da revista Veja



TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 1



TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 2

TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 3



TODAS AS PESSOAS MORTAS POR TERRORISTAS DE ESQUERDA 4



font-style:normal">Para conhecer o terrorismo biológico de petistas contra plantações de cacau no Sul da Bahia clique em



http://veja.abril.com.br/210606/p_060.html



Leia sobre o Movimento Militar de 31 de Março de 1964: O Cruzeiro - 10 de abril de 1964 - Edição extra



Leia sobre os antecedentes do Movimento de 1964 em Guerrilha comunista no Brasil e Apoio de Cuba à luta armada no Brasil: o treinamento guerrilheiro



Leia Julgamentos da Contrarrevolução de 1964 – Rachel de Queiroz, Roberto Marinho, Editorial do JB e Luiz Inácio Lula da Silva



Faça o download do ORVIL – Tentativas de Tomada do Poder: http://www.averdadesufocada.com/images/orvil/orvil_completo.pdf



(já disponível em livro - http://www.editoraschoba.com.br/detalhe-livro.php?id=281)



 



Editorial de O GLOBO - 02 de abril de 1964 - RESSURGE A DEMOCRACIA



Julgamento da revolução - Roberto Marinho



 



CRONOLOGIA HISTÓRICA - 1964



 17 de janeiro: Jango regulamenta a lei de remessas de lucros para o estrangeiro.

 25 de janeiro: A SUPRA assina acordo com os ministérios militares para estudo sobre a

desapropriação de terras à margem das rodovias.

 6 de março: O Ministério da Justiça estuda uma intervenção no Estado da Guanabara.

 11 de março: As classes produtoras se reúnem no Rio e praticamente rompem com o governo.

 13 de março: Acontece no Rio um grande comício pelas Reformas de Base.

 15 de março: O Congresso Nacional reabre e João Goulart envia mensagem a favor

das Reformas de Base.

 18 de março: O CGT exige uma política financeira nacionalista e pede o

afastamento do ministro da Fazenda.

 19 de março: A &
147;Marcha da Família com Deus pela Liberdade&
148; reúne em São

Paulo mais de 500 mil pessoas.

 26 de março: Rebelião de marinheiros no Rio. São presos pelas tropas do Exército

e em seguida, postos em liberdade.

 28 de março: Em Juiz de Fora, numa reunião com Magalhães Pinto, com a

presença do General Mourão Filho e diversas autoridades civis e militares, o Marechal

Odylio Denys apresentou um estudo circustanciado sobre a situação político-militar,

quando foi articulado e marcado o dia do levante contra João Goulart.

 30 de março: O presidente discursa numa reunião de sargentos das Forças Armadas

e da Polícia Militar, no Automóvel Club do Rio de Janeiro.

 31 de março: Minas está nas mãos dos rebeldes. As tropas mineiras marcham para

o Rio de Janeiro e para Brasília, sem encontrar qualquer resistência.

 1º de abril: O II Exército, comandado pelo General Amaury Kruel, adere à rebelião.

Miguel Arraes é preso no Recife.

 2 de abril: Jango deixa Brasília rumo a Porto Alegre e o Deputado Ranieri Mazzili

toma posse como novo presidente.

 4 de abril: João Goulart exila-se no Uruguai.



16.0pt;font-family:Verdana"> 



Ainda:



 



A nação que se salvou a si mesma



Artigo especial escaneado da Revista Reader&
39;s Digest de Novembro de 1964



Clarence W. Hall - Redator do The Reader&
39;s Digest


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http://www.club33.com.br/v3/us/arquivos/A%20Na%C3%A7%C3%A3o%20Que%20Se%20Salvou%20a%20Si%20Mesma.pdf


auto;text-align:center">
 Os discursos de celebração da Revolução de 1964


auto;text-align:center">
Artigo de Lucileide Costa Cardoso (2011)


auto;text-align:center">
http://www.scielo.br/pdf/rbh/v31n62/a08v31n62.pdf



 A nação que se salvou a si mesma



Entre Memória e História, a Campanha da Mulher pela Democracia (1962-1974)



Dissertação de Janaina Martins Cordeiro (2008)


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http://www.bdtd.ndc.uff.br/tde_arquivos/6/TDE-2009-03-16T130859Z-1881/Publico/Dissert-2008_CORDEIRO_Janaina_Martins-S.pdf



 



"Quando todas as armas forem propriedade do governo e dos bandidos, estes decidirão de quem serão as outras propriedades" (Benjamin Franklin).



 



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