Usina de Letras
Usina de Letras
186 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 

Artigos ( 62152 )

Cartas ( 21334)

Contos (13260)

Cordel (10448)

Cronicas (22529)

Discursos (3238)

Ensaios - (10339)

Erótico (13567)

Frases (50554)

Humor (20023)

Infantil (5418)

Infanto Juvenil (4750)

Letras de Música (5465)

Peça de Teatro (1376)

Poesias (140785)

Redação (3301)

Roteiro de Filme ou Novela (1062)

Teses / Monologos (2435)

Textos Jurídicos (1958)

Textos Religiosos/Sermões (6176)

LEGENDAS

( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )

( ! )- Texto com Comentários

 

Nota Legal

Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Ensaios-->PARALELISMO X PLÁGIO -- 15/09/2010 - 10:31 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Para Milton Filho
e Maria do Céu...
com carinho,
Adalberto
Lima.



PARALELISMO X PLÁGIO


Plágio é cópia da arte,

paralelismo, porém,

um bimbalhar de sinos

como vozes de meninos,

a cantar no mesmo tom.

É eco da arte

um som à parte

é arte díspar.

“A poesia alheia me seduz.”

Diz Milton Filho - réu confesso

- “É deste coito literário

que nascem meus versos.”


E POR FALAR EM POESIA

'A poesia está, antes de tudo, na SIMPLICIDADE... Na LEVEZA e CLAREZA das palavras. Na SONORIDADE do RITMO tranquilo ao sabor de uma RIMA aqui, outra acolá... No PARALELISMO das idéias (...) O vocabulário que usamos, está intimamente ligado ao nosso intelecto, às vivências e, antes de tudo, às experiências individuais que temos. As PALAVRAS, assim como cores, podem dar à obra de arte onde aparecem um 'tom' inteiramente mágico... Basta para isto saber combiná-las, dar-lhes o refinamento adequado, no lugarzinho certo...Idéias iguais, roupagens diferentes...' (Milazul)

(...)

É VERO, É VERÍSSIMO! É DRUMMOND SEM ESCRÚPULOS, SEM AS(P)AS
...Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas custas. E tenho com elas exemplar conduta de um cáften profissional. Abuso delas. Só uso as que eu conheço, as desconhecidas são perigosas e potencialmente traiçoeiras.... Não me meto na sua vida particular. Não me interessa seu passado, suas origens, sua família nem o que outros já fizeram com elas. Se bem que não tenho o mínimo escrúpulo em roubá-las de outro, quando acho que vou ganhar com isto. As palavras, afinal, vivem na boca do povo. São faladíssimas. Algumas são de baixíssimo calão. Não merecem o mínimo respeito.( Luís Fernando Veríssimo)



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui