Eu sou assim,
ora doce e calmo,
ora menino matreiro,
restos da infância
que dormita no homem
No tatame
extravaso meus bichos
viro fera
rolo pelo chão,
entro em guarda...
Brigo pelo que é meu,
seja no jiu-jítsu,
seja na vida...
Fora do tatame
sou seu homem
Vanderli Medeiros
04/03/03
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