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Ensaios-->Os riscos da Rio+20 -- 25/01/2012 - 14:14 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Rio + 20 agrilhoará a população com algemas verdes.



Dra. Ileana Johnson Paugh


12 de Janeiro de 2012


(Canada Free Press)


As Nações Unidas não desistem do seu assalto ao futuro político e econômico do nosso país e do nosso planeta. O primeiro capítulo das tentativas das ONU de controlar o planeta economicamente e ecologicamente a “UN Conference on Environment and Development (UNCED )” que ocorreu no Rio em 1992. A Comissão Bruntland das Nações Unidas publicou sua Agenda 21 naquele mesmo ano, após a conferência sobre Assentamento Humano em 1976 o relatório de 1987 “Nosso Futuro Comum”.
As políticas de desenvolvimento sustentável, uso da terra, educação, controle e redução da população fizeram da natureza e sua proteção o princípio central para todos os seus membros.
O documento socialista de 65 páginas publicado após a conferência em Assentamento Humano (1976) declarou a propriedade privada de terra e bens como causas centrais das “injustiças sociais”. Suas principais recomendações são:



Redistribuição da população de acordo com os recursos disponíveis
Controle governamental do uso da terra para atingir distribuição igualitária dos recursos
Controle do uso da terra através de zoneamento e planejamento
Controle governamental de lucros excessivos pelo uso da terra
Controle urbano e rural da terra através da propriedade pública da terra
Direitos sobre desenvolvimento devem ser assegurados apenas pelas autoridades públicas.



O próximo episódio da saga ocorrerá novamente no Brasil – “Rio +20 Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável” 20 anos depois. O documento preliminar de 19 páginas foi publicado em 10 de Janeiro de 2012 com o título, “O Futuro que Nós Queremos.” Quem Somos NÓS?”
Os 40 capítulos da Agenda 21 da ONU assinados em 1992 no Rio não é de fato um tratado. “É um documento de quase-leis ”. As nações cujos representantes assinaram o documento estavam moralmente obrigadas a implementá-las, de acordo com a ONU”. (Heny Lamb)
Os Estados Unidos, representados por George Bush, e 178 outras nações assinaram o documento que propunha regulamentos, estruturas e práticas que limitam o comportamento econômico dos cidadãos, organizações e firmas com relação ao uso da água e da terra, transferência de tecnologia e habitação humanas sob um governo global.
Devido ao fato das regulamentações não significarem uma obrigação legal, regulações impostas enfaticamente foram implementadas em nível administrativo, dispensando assim votação no congresso. O Congresso Americano não debateu nem adotou a Agenda 21 da ONU, no entanto, algumas provisões foram incorporadas a lei em diversas ocasiões.
O senado agendou uma votação após o Comitê de Relações Exteriores do Senado aprovar a Convenção em Diversidade Biológica por 16 votos a 3 em 29 de Junho de 1994. Uma hora antes da votação, o “tratado” foi tirado da agenda. (Henry Lamb)
O então Presidente Clinton assinou a Ordem executiva 12852, criando o Conselho Presidencial em Desenvolvimento Sustentável para traduzir a Agenda 21 da ONU em um programa de políticas públicas americanas chamado “administração do ecossistema” comandado pelo governo federal.
O Conselho Presidencial criou o “América Sustentável” com 16 “Nós Acreditamos” declarações. O objetivo final era abolir a propriedade privada, controlar a educação, controlar e regular a população e controlar a economia. Atualmente, todas as agências do governo federal possuem um Plano de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 21 da ONU (fedcenter.gov).
Entre os dias 20 e 22 de Junho de 2012, participantes assinarão 10 novos objetivos para o desenvolvimento sustentável para o planeta e prometerão construir uma economia verde global de modo a reduzir o consumo e a pobreza. (The Guardian)
Países terão que concordar em proteger os oceanos contra a pesca excessiva, publicar e aprovar um relatório anual sobre o estado do planeta, subscrever em uma única agência global para o meio-ambiente e apontar um Alto-comissário Global para as Futuras Gerações ou “porta-voz.”
Stephen Hale, Vice-Diretor de Suporte e Campanhas da Oxfam, quer que as negociações no Rio desenvolvam “propostas concretas em agricultura sustentável e segurança alimentar”.
Ruth Davis, Principal Assessor de Políticas Públicas do Greenpeace, UK, quer pôr um fim no “na exploração estilo faroeste dos mares”. Mas ela está se referindo ao piratas somalianos? Brincadeiras a parte, ela acredita que as populações oceânicas foram severamente reduzidas. I ainda acho incrível como eles podem contar criaturas por metro cúbica quando elas estão em constante movimento.
A Administração do Governo Obama quer ratificar “A Convenção sobre a Lei dos Oceanos”. As nações signatárias abririam mão de sua soberania sobre os mares territoriais quando concordariam voluntariamente em agir de acordo com o tratado e “outras regras da lei internacional”. (Henry Lamb)
“A soberania sobre os mares territoriais será exercida de acordo com esta Convenção e outras regulações da lei internacional”. (Artigo 2, (3))
A ONU lamenta em seu Rio +20 rascunho os atrasos em segurança alimentar, mudança climática, perda da biodiversidade, a existência de 1.4 bilhões de pessoas que vivem em extrema pobreza e um sexto subnutrida, pandemias e epidemias. “Desenvolvimento insustentável tem aumentado a pressão sobre os recursos naturais limitados da terra na capacidade de continuação dos ecossistemas. Nosso planeta suporta sete bilhões de pessoas, espera-se que cheguemos a 9 bilhões até 2050”.
“Nós enfatizamos a importância da cultura de desenvolvimento sustentável. Nós pedimos por uma abordagem holística para desenvolvimento sustentável que guiará a humanidade para viver em harmonia com a natureza.”
A nova Conferência Rio +20 da ONU e Junho de 2012 irá demandar:



Acesso Universal e direito a informação e tecnologia de comunicações
Erradicação da pobreza
Integração de governos locais em todos os níveis decisórios do desenvolvimento sustentável
A necessidade de refletir as visões das crianças e jovens
Suspensão às barreiras comerciais
Não imposição de novas condições para auxílios e financiamentos
Extinção de subsídios
Tecnologias verdes sob domínio público para todos compartilharem
Um arcabouço de políticas públicas globais requerendo que todas as empresas privadas de grande porte integrem informações sobre sustentabilidade dentro dos padrões estabelecidos pela ONU
Mover todo o mundo para um desenvolvimento com baixa emissão de carbonos
A agência especializada da ONU para o meio-ambiente com adesão universal deveria ser localizada em Nairóbi
Revisões regulares sobre o estado do planeta e a capacidade da Terra em suportar seus habitantes
Comércio global deverá ser regulado pelo Banco Mundial, pelo FMI, pela Organização Mundial do Comércio e os bancos de desenvolvimento regional
Desenvolvimento e implementação de sistemas integrados de administração dos recursos hídricos
Assentamentos populacionais eficientes
Restauração e aumento do capital natural
Práticas sustentáveis de administração da terra e das águas
Agricultura familiar, agricultura ecológica, sistemas de produção orgânica
Administração sustentável das florestas
Uso racional da biodiversidade para propósitos econômicos
Novos mercados ligados a fontes de energia renováveis e não-convencionais
Criação de empregos verdes/economia verde
Promover educação para o desenvolvimento sustentável.


Parece que os greenologistas e os ditadores do terceiro mundo na ONU têm bastante trabalho para fazer de agora até Junho, determinar a melhor maneira de roubar nossas riquezas, tecnologia e para doutrinar jovens impressionáveis para a religião de Gaia, e aumentarem suas contas bancárias com dinheiro americano e do Ocidente e com subsídios sob o “sábio” governo mundial da ONU à guisa de erradicar a pobreza.


Tradução: Joao Costa - Administrador e Especialista em Relacoes Internacionais


Dr. Ileana Johnson Paugh Bio e artigos mais recentes (Conservadora Romena) é uma escritora free-lance (Canada Free Press, Conservadores Romenos), autora, comentarista de rádio e palestrante. Seu livro “Echoes of Communism” está disponível na Amazon em formato de bolso e kindle. Seus ensaios discorrem sobre sistema de saúde, educação, pobreza, religião, engenharia social e confiscação de propriedade. Visite sua página ileanajohnson.com. Dr. Johnson pode ser contatada pelo: ileana1959@gmail.com

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