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Ensaios-->O dílmon de Rousseff e o futuro das crianças brasileiras -- 16/07/2012 - 16:22 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
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Início
16/07 - O futuro das crianças não pode mais esperar
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 Não é com Bolsa família", nem "Brasil
carinhoso
" que se resolve a miséria.
Somente com o crescimento da economia,
gerando empregos, conseguiremos acabar
com a miséria no Brasil.

 Por  Marco Antonio Rocha

O Estado de São Paulo -16/07/2012
Como diz o povo, para baixo todo santo ajuda. A presidente Dilma sabe muito bem disso, haja vista a força que está fazendo para deter a sabotagem dos santos e empurrar a economia brasileira para cima. Por via das dúvidas, e prevendo que a descida da ladeira do Produto Interno Bruto (PIB) pode ser mais veloz do que o ministro Mantega supunha, já tenta desviar o assunto, minimizando sua importância: "Uma grande nação deve ser medida por aquilo que faz para suas crianças e adolescentes, não é o PIB", disse ela. Como quase sempre, o linguajar é um pouco capenga. Mas deu para entender.
 
 
Muitos economistas já se dedicaram ao trabalho de procurar um indicador melhor que o PIB para medir a marcha de uma economia nacional. Tentativas de montar um indicador da Felicidade Nacional Bruta (FNB) já consumiram muitas horas de pesquisas e calhamaços de papéis. O problema é que, de qualquer forma, elas exigem, de saída, a apuração do PIB, pois sem que a economia cresça de forma sustentada não se torna possível uma distribuição mais equitativa da renda produzida e, portanto, um aumento no nível de bem-estar geral.
 
De modo que, com o devido respeito, sra. presidente, se o PIB não cresce, ou se decresce, fica mais difícil para a Nação fazer mais e melhor por suas crianças, seus adolescentes, adultos em geral e idosos. Não esqueçamos de que, se estes vivem mal e porcamente, como ocorre em muitos recantos deste país, as crianças ficam sem futuro e, na verdade, como se vê nas ruas de qualquer cidade brasileira, passam a ser úteis no trabalho de mendicância de que muitos adultos lançam mão.
 
Mas, deixando de lado o despautério de achar que a medição e o comportamento do PIB não têm importância, tentemos analisar o que é que está acontecendo com ele, posto que dois anos atrás ia muito bem: o crescimento em 2010 foi de 7,5% - uma taxa "chinesa", segundo se disse então - e neste ano, pelo que tudo indica, não deverá chegar aos 2%. Isso vai reduzir a taxa média anual dos quatro anos de mandato da presidente Dilma para bem menos que a média anual do mandato do seu antecessor. A menos que nos próximos dois anos o PIB brasileiro dê um bom salto para cima.
Aí é que entra, de fato, a grande pergunta: esse recuo do PIB brasileiro é meramente episódico e poderia ser remediado a curto prazo?
 
Entre os fatores que levaram a esta situação, um deles é, sem dúvida, a retração da economia mundial, como, aliás, o governo já vem apontando. Mas há dois outros fatores que não têm sido analisados devidamente.
 
Um deles é o que poderíamos chamar de saturação. A melhoria de renda da população, a maior oferta de crédito e a redução das taxas de juros criaram, sem dúvida, uma bolha de demanda estimulada no final do governo Lula, que extravasou para o primeiro ano da sua sucessora. Agora, ao que parece, é que essa bolha começou a se esvaziar. De um lado, porque a chamada nova classe média, então surgida, já deve ter chegado ao limite dos seus desejos consumistas e da sua capacidade de endividamento. Além disso, o próprio encolhimento da atividade econômica e as notícias nada otimistas sobre o ritmo de crescimento do emprego levam as pessoas a pensar com mais atenção no futuro próximo e, por precaução, começar a fazer reservas, reduzindo suas despesas de consumo normais. Digamos, para resumir, que um ciclo de euforia econômica começa a ser encerrado e a velhíssima história dos sete anos de vacas gordas, seguidos de sete anos de vacas magras surge na cabeça de muitos consumidores, levando a um comportamento bem mais precavido que dois anos atrás.
 
Outro fator importante é de natureza estrutural. O Brasil conseguiu grande sucesso nas exportações de commodities - mercadorias primárias - nos anos recentes. Mas nas atividades manufatureiras não só não conseguiu sucesso algum, como vem tendo retração, com os produtos importados fazendo cada vez mais concorrência, internamente, aos produtos nacionais. A bolha de demanda a que nos referimos acima quase não beneficiou a indústria nacional, beneficiando, isso sim, as indústrias estrangeiras que viram no mercado brasileiro uma boia de salvação para o encolhimento de mercados que vieram enfrentando no resto do mundo.
 
O problema, portanto, da falta de produtividade e de competitividade da economia brasileira, sempre levantado, mas nunca atacado firmemente por nenhum governo, torna-se dramático nas atuais circunstâncias, uma vez que a base de uma economia madura, a indústria, não pode oferecer mais os empregos que vinha oferecendo e, ao contrário, diminui a oferta de postos de trabalho: 7 mil foram cortados em junho no Estado de São Paulo, o principal polo industrial, segundo a Fiesp-Ciesp.
 
É evidente a urgência em pôr mais gás na economia. O governo pode fazer isso elevando os investimentos públicos em infraestrutura. Mas está patinando. Não por falta de recursos, e, sim, por falta de capacidade gerencial e administrativa. Por outro lado, pode ajudar a melhorar a competitividade da indústria privada reduzindo encargos e impostos que a sobrecarregam, mas é incapaz de propor uma reforma fiscal. O futuro da crianças está, pois, à espera

Comentário

F. Maier

É mesmo muito oportunista a presidenta Dilma, que de economia não entende nada, embora tenha feito faculdade nessa área. Quando a economia ia um pouco melhor - ela munca foi ótima, apesar da propaganda lulo-manteguista -, o PIB era o principal dado econômico para a gestão Lula-Rousseff lançar fogos de artifício, com comemorações diárias, de que o tsunâmi lá fora aqui iria virar apenas uma marolinha. Foi só a máscara cair e Dilma Rousseff vem com a lenga-lenga de que "o PIB não é tudo", de que uma grande nação deve ter seus olhos voltados para as crianças e adolescentes.

É mais uma prova da existência do dílmon de Rousseff, a "partícula elementar do pensamento" da presidenta, que já havia falado outra asneira, em viagem à Europa, aconselhando os endividados e quase falidos países do Velho Mundo a consumirem e, portanto, se endividarem ainda mais para fugir da recessão econômica.

O criador da sigla BRICS já alertou: se o Brasil não resolver rápido seus problemas estruturais, em 2013 o BRICS poderá se transformar em RICS, com o Brasil de fora.

Quanto aos cuidados com nossas crianças e adolescentes, o dílmon de Rousseff provou o óbvio, pois devem ser o principal motivo de preocupação da sociedade, principalmente das famílias, mais das famílias do que do Estado petista. No entanto, a presidenta deve tomar iniciativa urgente, de modo a separar o joio do trigo, modificar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de modo que haja redução de idade para colocar bandido mirim na cadeia, por longos anos. Chega de passar a mão na cabeça de assassino menor de idade! Para mim, o sujeito que tem condições de ejacular e ter filhos, já deve ser responsabilizado por tudo o que faz. Da mesma forma a menina depois da primeira menstruação, quando já pode ter um filho. Do jeto que está, eca!

 

Celso Arnaldo surpreende o mundo com outro assombro: o dílmon de Rousseff

magens de dílmon de rousseff

 

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Blog do Félix Maier: PIRACEMA - Nadando contra a corrente

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