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Ensaios-->LIVRO E MAGIA -- 11/09/2012 - 09:01 (Adrião Neto) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
LIVRO E MAGIA

Carlos Said – jornalista e professor

A partir d’agora, eis o porquê do Adrião Neto alcançar o topo da literatura piauiense....

O mais recente trabalho literário do escritor Adrião Neto (José Neto, Adrião: Luís Correia, Piauí, 1951): “Ramon e Juliana”, é uma acumulação de conhecimentos. Tarefa transformada em livro. Nescessariamente, magia. O autor impregnou nas 215 páginas: turismo, geografia, sociologia, história... Contribuição à sistematização da prática de vida envolvendo dois enamorados. Ramon e Juliana. Abrangendo o conjunto organizado pelas grandes tradições acumuladas em diferentes regiões. Sem esquecimento das transmissões orais de fatos conservados geração em geração. Enfim, uma crescente difusão do relacionamento apropriado entre países e lugares comuns.
Na verdade, a qualidade dos textos colocados no livro confere diferencial didátrico dos melhores. Através das viagens empreendidas por vários continentes, Adrião Neto detalhou os fatores indispensáveis à trama amorosa do jovem casal. Rusgas, reconciliação aqui, ali e acolá, países por onde a dupla passou, incutiram explicações do autor para não fugir à ordenação duma leitura fácil e agradável. Tornando indispensável o ajustamento idílico enquanto filho não fosse gerado por Juliana com consentimento ou não de Ramon.
Repaginando as peripécias contidas no livro que é valioso para enriquecimento de bibliotecas públicas e particulares, antes do rompimento amoroso do jovem casal, o perspicaz Adrião Neto intrometeu na narração multifacetada, o turismo qualitativo do Delta do Parnaíba, fantástico santuário ecológico de rara e inebriante beleza, uma das sete maravilhas do Piauí, já incluído pelo Ministério do Turismo e pela Empresa Brasileira de Turismo – Embratur nos 50 destinos culturais do Brasil. Referenciais que enfeitarão a Copa do Mundo 2014. Empreendimento contando com o apoio decisivo dos governantes das cidades brasileiras escolhidas pela mais importante entidade do futebol mundial: Federação Internacional de Futebol Associado – FIFA (os torcedores brasileiros já tomaram conhecimento de que a bola do Mundial, fabricada na Inglaterra e já aprovada pela FIFA, tem nome popular “brazuca”).
A partir d’agora, eis o porquê do Adrião Neto alcançar o topo da literatura piauiense espraiada em cenas que tremeluzem a sua denominação de andarilho internacional. Por onde passou e talvez repetirá as andanças (Itinerário longo mas produtivo. Passgens por países de vários continentes), o impecável andador (sic) palmilhou – também – terras brasileiras. Por isso, marcou presença em quase todos os Estados... Em Brasília, é conhecido pelo vigor introduzido na produção literária de cunho indianista: “Eterna Aliança”, “Raízes do Piauí”, “Parangolé”. Além do mais Adrião Neto não esqueceu os famosos reigstros históricos da “Batalha do Jenipapo”, tampouco a inscrição oficial na Bandeira do Piauí, confirmando a gloriosa data: 13 de março de 1823, marcando o fim do jugo português em nossa Pátria e a conquista definitiva da unidade nacional realizada brava e senguenolenta. Ademais, escritores existem ao derredor das façanhas literárias de Adrião Neto. Intuito da maioria em fazê-lo integrante da galeria de famosas personalidades mundiais, com referência obrigatória no cenário cultural piauiense.
Na obtenção definitiva do respeito nacional, questão essecial para não fugirmos da magia inserida na recente obra literária de Adrião Neto, nada melhor do que relembrarmos as palavras de Pierre-Marc-Gaston de Lévis, francês, nascido e falecido em Paris, 1764 – 1830, colocados na sentença moral chegada ao século atual: “A crítica é o imposto que a inveja cobra do mérito”.

(Jornal Meio Norte, Coluna “Opinião”, Teresina, PI, 05/09/2012)
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