Em sua última manifestação pública – na Itália – “ele” afirma que a estabilidade econômica é irreversível.
É a mais pura verdade...Enquanto o bolso do contribuinte não secar, naturalmente!
Os tolos que caíram do “conto” da correção automática do F.G.T.S. verão isso a partir de junho – é o que promete o Ministro do Trabalho e Emprego (sic).
As concessionárias de serviços de distribuição de energia elétrica continuarão a se beneficiar dos subsídios governamentais, à custa de cinco anos – isso se ela não for provisória como a CPMF – de adicionais nas tarifas de energia. Adicionais de 2,5 % para a pessoa física e 7,9 % para as empresas. Tudo isso sem “ônus inflacionário”.
A CPMF (contribuição provisória sobre movimentação financeira), criada para atender às necessidades da saúde pública, vem sendo usada corretamente, para sanear as doenças econômicas e morais de uma administração incompetente e... Outros predicados mais. Sua temporaneidade foi estendida até 2004. Depois, sua condição de provisória será cuidada, novamente.
A caderneta de poupança – outro berço onde dorme esplendidamente o subsídio à incompetência e aos desmandos oficiais – vai ser sobretaxada, gerando uma arrecadação estimada em R$ 2 bilhões por ano.
E, aguardem as surpresas que virão, originadas dos conchavos com o PFL para a aprovação daquilo que lhes convém.
Depois não querem que se confunda o Brás com a Barra Funda ou, então, o “ônus inflacionário” com o “ânus infracionado”.