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Artigos-->10 anos de PT: 1.200.000 mortes violentas -- 06/08/2013 - 17:03 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos




0000cd;">Lula e Dilma têm muito o que comemorar nos 10 anos do governo do PT: na última década, cerca de 1.200.000 brasileiros perderam a vida de modo violento, seja em acidentes nas estradas (cerca de 60.000 por ano), seja em assassinatos (também cerca de 60.000 por ano).



0000cd;">F. Maier



 



http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=7&n=46905



Mais de oito mil homicídios por ano não são registrados como tal





Foto: Polícia Civil/RS


"Mais


Resultados revelam que a taxa de homicídios no Brasil é, na verdade, 18,3% superior aos números presentes nos registros oficiais




Cerca de 8.600 homicídios por ano no Brasil são classificados erroneamente como mortes violentas com causa indeterminada. Esses são dados do Mapa dos Homicídios Ocultos, de autoria de Daniel Cerqueira, Diretor de Estudos e Políticas do Estado, das Instituições e da Democracia do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Diest/Ipea), que está disponível para consulta no site www.ipea.gov.br.



O trabalho estima o número de homicídios não reconhecidos em cada unidade federativa, a partir de mortes violentas classificadas como “causa indeterminada”. A pesquisa reconhece que o Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) é um patrimônio nacional que deve ser preservado, por ser a única fonte de informação confiável, com cobertura nacional, periódica e transparente, que permite a aferição dos eventos violentos com desfechos fatais. Tanto é que, com base no SIM, foram analisadas as características socioeconômicas e situacionais associadas às quase 1,9 milhões de mortes violentas, ocorridas no País entre 1996 e 2010.



Mas, de acordo com a pesquisa, o Estado não foi capaz de identificar no período a causa do óbito em 9,2% dos casos, número que corresponde a 174.223 vítimas. Por um lado, o estudo aponta estados como Rio Grande do Norte e Sergipe, cujos registros oficiais reconheceram o aumento de homicídios no período de 176,6% e 127,7%, respectivamente, mas, nas estimativas do mapa, o tal crescimento foi de apenas 40,1% e 4,5%. Por outro lado, algumas unidades federativas apresentaram aumento das mortes violentas cuja intenção não foi determinada. O fenômeno pôde ser observado, por exemplo, no Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Roraima, Minas Gerais e São Paulo.



Os resultados revelam que a taxa de homicídios no Brasil é, na verdade, 18,3% superior aos números presentes nos registros oficiais, o equivalente a cerca de 8.600 homicídios não reconhecidos por ano. A pesquisa ainda estima que, no período, o Brasil tenha superado a marca anual de 60 mil óbitos por agressão.



Fundação pública vinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicos, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, fornece suporte técnico e institucional às ações governamentais - possibilitando a formulação de inúmeras políticas públicas e programas de desenvolvimento brasileiro - e disponibiliza, para a sociedade, pesquisas e estudos realizados por seus técnicos.



 



 







http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/brasil/2013/08/05/em-15-anos-130-mil-homicidios-deixaram-de-ser-contabilizados-no-brasil-diz-levantamento.htm



Em 15 anos, 130 mil homicídios deixaram de ser contabilizados no Brasil, diz levantamento




 


Do UOL, em São Paulo





 


Um levantamento do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) mostra que mais de 100 mil homicídios deixaram de ser contabilizados nos últimos 15 anos no Brasil.



De 1996 a 2010, cerca de 130 mil homicídios não entraram nas estatísticas de mortes violentas do Brasil, o que representa 8,6 mil homicídios não registrados por ano.



A descoberta foi feita pelo pesquisador do instituto Daniel Cerqueira que analisou os dados de mortes por causas indeterminadas do Datasus, Banco de dados do Sistema Único de Saúde, criado pelo Ministério da Saúde. A pesquisa foi divulgada no programa "Fantástico" (Rede Globo) na noite deste domingo (4).



Segundo Cerqueira, nos últimos 15 anos, 175 mil pessoas foram mortas de forma violenta por causas indeterminadas no Brasil, entre as quais o Estado não sabe explicar a causa da morte.



Após a pesquisa, descobriu-se que 74% das mortes indeterminadas se tratavam de homicídios. Desta forma, concluiu-se que a taxa de homicídios no Brasil é 18,65% maior do que se diz hoje.





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Relembre crimes e julgamentos brasileiros famosos51 fotos


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4.abr.2013 - José Rodrigues Moreira (primeiro à esquerda), acusado de ser o mandante do assassinato do casal de extrativistas José Claudio e Maria do Espírito Santo, em 2011, foi absolvido pelo júri no Fórum de Marabá (PA), em 4 de abril de 2013. Lindonjonson Silva Rocha (centro) foi condenado a 42 anos e oitos meses e Alberto Lopes do Nascimento a 45 anos de prisão. Eles foram apontados como autores materiais do crime. Antes de serem assassinados, Claudio e Maria estavam sendo ameaçados de morte por denunciarem as atividades de madeireiras na região Leia mais Tarso Sarraf/ Estadão Conteúdo









Para o pesquisador, a falta de comunicação entra a polícia e as secretarias municipais de saúde que notificam os casos de morte é uma das causas que levam ao deficit estatístico.



A secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Miki, afirmou ao programa que os dados do Ministério da Saúde são "excelentes para desenvolver política para a saúde", mas "tardios e às vezes equivocados" para a segurança pública. Ela também diz que o governo federal planeja implantar um sistema de informação mais confiável.



Em nota ao "Fantástico", o Ministério da Saúde disse que está melhorando o sistema de coleta e análise destes dados e informou que o número de mortes sem causa determinada caiu de 10 a 7% entre 2011 e 2012.





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Violência no Rio de Janeiro80 fotos


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2.ago.2013 - Policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais) realizam megaoperação contra o tráfico de drogas no Complexo do Lins, na zona norte do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (2). Um dos objetivos da operação é a prisão de Luís Cláudio Machado conhecido, como Marreta, chefe do tráfico na região Leia mais Gustavo Oliveira/Futura Press









Rio lidera ranking de assassinatos não contabilizados



Sete Estados lideram o ranking de homicídios não contabilizados, segundo o levantamento, que calculou a média de assassinatos entre 2007 e 2010 para cada 100 mil habitantes.



Os Estados são, na ordem: Rio de Janeiro, com taxa de 16,2, Bahia (10,9), Rio Grande do Norte (7,7), Pernambuco (5), Roraima (4,2), Minas Gerais e São Paulo (ambos com 4,1), ainda conforme a pesquisa.





Veja casos recentes de violência no Rio de Janeiro - 19 vídeos











 




O trânsito é nosso Vietnã




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Fonte: G1




A reportagem de capa da revista VEJA dessa semana traz dados atualizados e mais realistas acerca da quantidade de vidas perdidas em acidentes de trânsito no país. São estarrecedores, chegando a 60 mil mortes! A revista chama a atenção para o verdadeiro culpado desse absurdo:



Costumam-se apontar a precariedade das estradas, a infraestrutura deficiente, a falta de ciclovias e as falhas na sinalização como as causas para as tragédias no asfalto. Também se afirma que os carros vendidos por aqui, que não passam nos padrões de segurança europeus, são verdadeiras armadilhas letais sobre rodas. Todos esses fatores aumentam os riscos, mas a maior razão para o massacre no trânsito é que nós, brasileiros, dirigimos muito mal. Mais de 95% dos desastres diários no país são o resultado de uma combinação de irresponsabilidade e imperícia. O primeiro problema está relacionado à ineficiência do poder público na aplicação das leis e à nossa inclinação cultural para burlar regras. O segundo tem sua origem no foco excessivo em soluções arrecadatórias para o trânsito – multas, essencialmente – e quase nenhuma atenção à formação de motoristas e pedestres.



Do ponto de vista liberal, a punição para as infrações talvez represente o principal mecanismo de educação dos motoristas ao longo do tempo. Os liberais gostam de defender ampla liberdade individual, e cobrar responsabilidade de forma rigorosa depois.



Ou seja, as regras de trânsito em si não precisam ser tão excessivas e minuciosas, muitas até sem sentido algum, desde que aquelas poucas sejam conhecidas a priori, sejam objetivas, e acima de tudo, cumpridas com rigor.



Os agravantes, como a revista menciona, são derivados de má gestão estatal. Temos verdadeiras estradas da morte espalhadas pelo Brasil, um convite aos acidentes. Mas a VEJA acerta quando coloca a responsabilidade no próprio condutor. Os brasileiros têm, sim, essa cultura de desrespeito às leis, de malandragem. Há malandro demais para otário de menos. Eis o problema.



Mas essa cultura tem relacionamento simbiótico com as instituições. Ela só vai mudar se melhorarmos também as regras do jogo. Infelizmente, o Brasil é mestre na “solução do sofá”: tal como o marido traído que joga fora o sofá em que sua esposa praticava adultério para acabar com a traição, nós costumamos atacar sintomas, e nunca as causas dos problemas.



E própria Lei Seca é um exemplo disso. O rigor excessivo da tolerância ao álcool serve apenas para punir quem nada fez de errado. Ninguém se transforma em uma ameaça no volante porque ingeriu uma taça de vinho ou duas cervejas. O mais importante seria fiscalizar e punir aqueles que adotam conduta perigosa no volante, ou que dirigem em estágio embriagado, sem reflexo algum.



Nos Estados Unidos o policial fiscaliza exatamente isso. Há testes para verificar se o condutor está em condições ou não de dirigir. E caso ele tenha burlado alguma regra, como a velocidade limite, ele será punido. A educação no trânsito passa por isso: quando for pego colocando os demais em risco, o preço a ser pago deverá ser bem alto. Qualquer outra solução me parece incompleta, paliativa.



E não podemos deixar de lado a condição de muitos veículos que trafegam pelas vias. Carros e caminhões sem condição alguma de segurança, sem luz de freio, alguns totalmente caquéticos. Em vez de o governo realizar vistoria anual no Detran para encher o saco das pessoas corretas, ele deveria fiscalizar nas ruas e retirar de circulação esses carros.



Enfim, muita coisa tem que mudar para o Brasil superar essa trágica situação. Muitas vidas se perdem em acidentes. O trânsito, como diz a revista, é nosso Vietnã.




Tags: acidentes, Lei Seca, trânsito



 



Leia os textos de Félix Maier acessando o blog e sites abaixo:



Verdana">PIRACEMA - Nadando contra a corrente



Mídia Sem Máscara



Netsaber



Verdana">Usina de Letras



 



Para conhecer a história do terrorismo esquerdista no Brasil, acesse:



Wikipédia do Terrorismo no Brasil



 



"Quando todas as armas forem propriedade do governo e dos bandidos, estes decidirão de quem serão as outras propriedades" (Benjamin Franklin).



 



Bons Tempos, hein?



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PIB: 13 %            oferrao.atarde.uol.com.br               PIB: 0,9 %



E ainda tem gente que esqueceu ou desconhece os bons tempos do Governo Militar e hoje o critica. Comparem com os dias de hoje!



 



TROCA DE GENTILEZAS!



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Dilma: - Você está acabando com o PT!



Joaquim Barbosa: - E você com o Brasil!



 



0000cd;">"A mentira é tão boa quanto a verdade, desde que sirva à causa do socialismo/comunismo" (Bertolt Brecht).



Escracho



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font-family:Verdana">O Palácio do Planalto amanheceu com uma faixa no topo do prédio:



font-family:Verdana;color:red">"AQUI VIVE UMA TERRORISTA"


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