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Erotico-->LINA -- 06/07/2001 - 15:31 (odoricoaffonsofilho) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
CRÔNICAS DO COTIDIANO



LINA

TINO



Anoitecia ... O metrô em direção a Copacabana estava vazio. Dava para se escolher o lugar. Afim de não sentir a viagem, tinha a companhia de Agatha Christie, através do seu livro ¨ Os elefantes não esquecem ¨. Passageiros entravam e saiam nas estações, sentavam-se ao meu lado e, completamente absorvido pela leitura, alheio a todos e a tudo, não sentia o tempo passar e o trem caminhar. Raras as vezes levantei o olhar. Numa delas, na Estação Castelo, a atenção se voltou para a linda mulher que embarcava. Sentou-se à minha frente no assento lateral. Cruzou as pernas deixando mostrar as coxas lindas. Fechei o livro. Ela o percebeu e, pela vez primeira, nossos olhares se olharam. A olhei de novo. Ela me fitou também. Tentei fixar a visão no seu rosto bonito e descobrir no semblante, qualquer sinal, qualquer acolhimento ao meu olhar insistente e interessado. Não sei se realmente aconteceu ou fui sugestionado.. Haver visto um sorriso furtivo. Não! Não era verdade! Estava sonhando... Dizia comigo mesmo. – Não pode estar acontecendo ... Deve realmente ser fruto da imaginação. Os olhares agora mais atrevidos, de propósito se cruzavam. Era uma mulher bonita. Estava encantado com ela. Morena clara, rosto suave, olhos de mel, cabelo chanel, leve pintura. O colo tentador, mostrava a parte superior dos grandes e prensados seios. Deveria beirar os 39 anos. Da posição em que me encontrava, me pareceu apresentar uns quilos a mais. Uma loba bonita e vistosa.
Pelo andar da carruagem, trejeitos e inquietação que deixava transparecer, sabia que não teria coragem de abordá-la. Notou não se tratar de um adolescente e assim, sem a impetuosidade necessária para assediar uma mulher. A movimentação dos embrulhos e bolsa, dava a entender que iria saltar na próxima estação, Botafogo. Súbito, levantou e se dirigindo a mim como desejasse uma informação, sussurrou-me baixinho:
- Salta comigo ?
Atônito e apanhado de surpresa, ajeitei o livro e aparentando estar descontraído, desci com ela. O trem fechou as portas e seguiu destino. Os passageiros se dirigiram à saída da estação e ficamos os dois paralisados, estáticos a nos olhar e sem saber o que dizer... Pude notar, apesar do nervosismo natural que não estava enganado. Era uma mulher exuberante, linda de rosto e não menos bonita de corpo cheio. Bem delineada, de coxas roliças e cintura fina.
A iniciativa novamente, partiu dela.
- Desculpe se interrompi a sua viagem! Estou perplexa!
- Como pude fazer isto? – Parece que lhe aguardava há muito tempo... Pressenti que iria perdê-lo ... – Pôr certo Vc não teria coragem de me abordar. Tomei a iniciativa... Fiz mal?
- Deve estar me julgando uma doida, u´a mulher vulgar.
Com os olhos presos no seu olhar, lhe murmurei com a voz ofegante.
- Fez bem ...Estou feliz pôr não a ter perdido.
- Há muito me parece também que esperava pôr Vc.
- Inexplicável... Trocamos apenas alguns olhares... e percebemos ...
- Vc é linda, muito bonita, mais do que poderia imaginar...
Já mais tranqüila pelo impacto inicial:
- Como pode se interessar pôr mm?
- Devo ter muito mais idade do que Vc...
- Sou velha, feia e gorda... Como pode?
Convidei a conversarmos num local aonde pudéssemos nos sentar. Ali mesmo, perto da estação, um ¨pé sujo ¨, barzinho de reputação duvidosa. Sentamos e pedimos algo para beber.
- Quero algo forte para me refazer! Disse.
- Duas caipirinhas com vodka.
- Ao garçon.
Com um sorriso afável e encantador, apresentou-se:
- Sou Melina. Carinhosamente me chamam de Lina. Doce Mel, Doce Lina. Tenho 40 anos de idade, portanto já na idade da loba. Solteira, com alguns casos desastrosos. Praticamente, inexperiente nas coisas da vida, inclusive sexo, Tenho muito medo de voltar a me envolver pêlos motivos óbvios Vivo num apartamento a algumas quadras daqui.
Falei-lhe da minha idade, 31 anos, do meu nome Tino, do que fazia, do que gostava de fazer, do meu hobby de escrever. Que era separado.
Sem saber bem como explicar, após informações pessoais de parte à parte, passamos a notar grande identidade entre nossos gostos, temperamento, desejos... Não sentimos o tempo passar... Jã estávamos no segundo aperitivo e a palavra mais solta, mais falante. Parecia que já nos conhecíamos há longo tempo e que nós nos esperávamos a qualquer momento.
Sem perceber, toquei na sua mão. Notei a reação imediata. Passado o impacto do toque involuntário, agóra sim, Lina procurou a minha mão em cima da mesa e, sem nada dizer, a segurou...
Como a hora já ia longe, me convidou:
- Tino, tem algum compromisso?
- Alguém o espera?
- Não jantei ainda ... Deve estar com fome... Janta comigo?
- Sou boa cozinheira e preparo um jantar para nós dois.
A bebida sorvida nos deu coragem e impetuosidade de prolongarmos o encontro, a noite ...
- Moro aqui! Chegamos.
O prédio novo, de linhas modernas. Entrada social bem decorada e com porteiro eletrônico. O apartamento de sala e três quartos. A sala atapetada, cortinas coloridas, conjunto de sofás e pinturas à óleo nas paredes. Um dos quartos, com estante de livros, mesa de trabalho e leitura, som, tv, vídeo, microcomputador... O outro quarto, da mesma forma decorado com armário e cama de solteiro. O quarto principal, mais amplo com igual arrumação e a diferença, a cama de casal.
Perguntei-lhe:
- Este o seu quarto?
Respondeu-me:
- Sim, este o meu quarto de dormir.
Percebendo que havia notado a cama de casal, me falou:
- Não durmo com ninguém... Vivo só ...
O jantar estava delicioso. Comi pouco, apesar da fome aparente. Ainda sob o impacto do encontro, dos aperitivos e do vinho, o apetite sumiu.
O assunto girou sobre os nossos gostos, escritores preferidos, música e sem que nos desse conta, entramos no campo sexual. A caipirinha destravou a língua e o assunto ficou mais quente. Experiências necessárias, conhecimentos, desejos, fantasias... Estávamos já envolvidos. Confidenciou-me o noivado fracassado, a sua primeira vez desastrosa, a tentativa do sexo anal... Detestou... Amiga íntima havia lhe dito ser este tipo de sexo, muito melhor do que o vaginal mas que deveria ser feito com amor e carinho. Apavorada, falou jamais voltar a faze-lo... Era uma loba com fome de sexo e traumatizada.
Ouvindo música suave e embalado pela mulher provocante ali ao meu lado, a batida do relógio me fez entrar na realidade. Já era muito tarde.
- Nossa! Como já é tarde! Exclamei.
- Porque não pernoita aqui? Possuo acomodação...
- Mas pôr favor, não faça mau juízo de mim!
- A cama de casal no meu quarto, o nosso encontro inesperado, o convite para jantar e agora a sugestão para ficar ... – Acredite, isto nunca aconteceu antes...
Pela hora que já avançava na madrugada, a bebida sorvida, o vinho saboroso e porque não dizer, pela bela mulher me pedindo para ficar, não resisti ... Resolvi aceitar o convite para contentamento e alegria de Lina.
- Já que vai ficar, porque não continuarmos com a música?
- Mais um pouco de vinho? Disse ela.
A bebida foi o pretexto para se chegar mais a mm... Tomei um gole. Fiz com que tomasse um também do meu cálice. Senti o seu perfume inebriante, suave... Ficamos frente à frente. Beijei-a nos olhos com carinho, na nuca nua, atrás da orelha. Lina estremeceu e permaneceu imóvel. Percebi a mulher desejosa de carinho, de amor. O apetite sexual falava mais alto. Não dava mais para esconder. Desejávamos ardentemente um ao outro. Beijei-a com sofreguidão a sua boca carnuda. As nossas línguas se degladiaram, enquanto nossos sexos gritavam de desejo. Entre um beijo e outro, confidenciou-me:
- Amor! Não consigo esconder...Desejo sim ... Desejo me entregar a você. Desejo sexo insano, depravado, inconseqüente. Me ensina tudo que não sei... Me ensina a gozar e lhe fazer gozar, a me prostituir com você mas me ensina tudo... Preocupa-me ser julgada uma qualquer. Desejo tudo isto mas com você. Aconteceu e só com você.
Disse-lhe:
- Até que venhamos a nos conhecer bem, temos de falar, de conversar, de pedir para fazer e para não fazer... Vou lhe dar tudo, realizar todas as suas fantasias. Proponho... Para nós não haverá imoralidade. Tudo que fizermos e que nos possa dar prazer, será válido, será moral. Imoralidade será apenas o prazer de um... – Deixa-me despi-la? Acrescentei.
- Deixo sim... Mas apaga a luz. Murmurou ela.
- Porque me privar de tão bela imagem? Falei.
Envergonhada e escondendo o olhar:
- Sou feia, sou gorda... – Não sei como pode me desejar?
Os meus afagos, o meu carinho, a minha cabeça agoira no seu colo, entre os dois pomos grandes e bem feitos. Os mamilos beijados e sugados... Desejava e sugava avidamente.
- Você não é gorda... amor! Você é cheia, é fofinha, bem feita de corpo e muito sexy. Vista uma saia colada e vai parar o trânsito...
- Necessito você nua porque vou beija-la toda, sugá-la todinha...
Consegui retirar peça pôr peça... a calcinha ficou. Desejava sentir no local, o cheiro da fêmea, da loba no cio. Olhando-a de cima, era gorda sim. Busto farto, quadril largo, coxas grossas e bem feitas. A cintura fina lhe ressaltava as nádegas. O rosto, o mais bonito. Ali estava implorando sexo, amor, a linda mulher que era Lina.
Deitei-me ao seu lado. Queria o seu calor, desejava sentir a mulher. Puxando-me para junto dela, abraçou-me e nos colamos num beijo prolongado.
- Sou toda sua, meu amor! Faça o que desejar de mim.
Abocanhei novamente os mamilos firmes, sugando com voracidade. Os ordenhava para fazer brotar uma simples gotinha, o bastante para lhe fazer feliz. Atender ao desejo do seu homem. A fêmea sabe os segredos da natureza. Maminhas lindas e fartas. A minha cabeça desapareceu no seu colo esbelto entre as duas fontes da vida.
- Amor! Já estou muito louca...
Do seu colo as suas coxas torneadas e passando pelo ventre escondido, a minha boca não deixou escapar nada. O lado da face deslizava de cima para baixo no umbigo retraído. Lina não resistiu. Segurou a minha cabeça e a dirigiu para o seu sexo totalmente encharcado...
- Amor! Fica aí... Desejo que a veja toda. Eu não a conheço. – Quero saber ... Vou me abrir bem... Está dando para ver?
- Diga como ela é...


Minha loba já não se agüentava de tanto tesão. Queria mais, ser lambida, ser sugada na sua orquídea inundada de tanto néctar que já lhe escorria pelas coxas e molhava a calcinha.
- Vira de costa minha ninfa gostosa... Deixa-me acariciar a sua bunda exuberante.
Não se fez de rogada.
- Acha a minha bunda linda? É grande? Parece estar tarado pôr ela. – É toda sua...
Virou-se de bruço e me deixou enlouquecido, de ardente desejo.
- Que bunda exuberantemente linda, maravilhosa... Grande
- Sim... Provocante.
Abracei-a toda. A queria toda para mm. A boca gulosa mergulhou no rego a procura do anelzinho pregueado e da sua flor orvalhada pelo néctar do prazer.
Lina gemia... Não possuía forças para me deter e mesmo que as tivesse, não desejaria ... Estava nas nuvens, estava em êxtase ...
- Amor! Meu querido! – Aonde vai?
- Aí não !!! – Pare! – Não agüento mais...
Continuava em posição de manipular todos os seus pontos mais sensíveis. As mãos tentavam abrir as polpas carnudas e introduzir os dedos no mais recôndito do seu ser. Afastei mais as nádegas, vislumbrando, agora sim, completamente a xana da fêmea no cio. Pelinhos ralos e molhados... Perfume penetrante, cheiro da mulher. E a flor, a orquídea arreganhada, enorme... O néctar continuava a lhe descer pelas pernas, a umedecer o seu vértice sensível e a ensopar a calcinha,. Os dedos apostavam corrida com a língua, figura esta que os gregos diziam ser o órgão sexual que os antigos usavam para falar.
Afogado na gruta do amor e esmagado pelas coxas de Lina, ainda assim, a língua alcançou o vértice rosado, sugou, mamou e desceu até o ¨presentinho pregueado que já pulsava de tesão...
- Amor! – Amor! – Que loucura! – Que delícia! – Como é
- gostoso!
- Assim! Assim... Vou gozar... Vou gozar... Vou desmaiar...
Deitei-me em cima de Lina colocando um travesseiro na altura do seu ventre. Desejava a bunda exposta... Acordou e sentiu que iria ser penetrada pôr trás.
- Deixa lubrifica-lo com a minha boca, amor!
- Está bom? – Goza primeiro na minha boca... Disse.
Sabendo da sua intenção a penetrei pôr trás na orquídea quente e mais tarde, no presentinho pregueado.
Lina se debatia, gritava, gemia de prazer.
- Fode meu garanhão! Penetra fundo na sua gorda... Me bate...
Ainda não estava saciada...
- Agora eu amor! - Me dá o que me prometeu...
O membro rígido, louco para subir as nuvens, foi seguro com todo carinho e cuidado. O peso do sêmen acumulado, as bolas doíam ao mais leve toque A fêmea pôr instinto, sabe tratar o seu homem. Beijou o membro carinhosamente. Passou a língua pela cabeça vermelha e desceu a glande. Quis morder... Sugou... sugou mais, masturbou-me para cima e para baixo com ele preso entre os seus lábios. Adivinhou os meus gostos, a minha tara... Apanhou a calcinha molhada, perfumada e colocando-a a altura da minha boca disse:
- Cheira a minha calcinha. Sinto que Vc adora isto... Sente o cheiro do meu cheiro de loba e goza na minha boca...
Explodi em gozo louco me contorcendo e xingando...
- Mama sua puta gostosa, chupa tudo... Adoro você ...
Lina chupou, sugou, não perdeu uma só gotinha e também gozou uma vez mais.

Ela, Doce Mel é hoje a minha amante muito querida. É minha amiga e companheira. Sabe tudo sobre sexo. É criativa e sempre procura quebrar a rotina do dia à dia. Entre nós vale tudo. Somos liberais e nos amamos. Não perdeu um único quilo desde então. Continua linda, exuberante e com fome de sexo. Fome insaciável de sexo.
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