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Ensaios-->Suou e gelou -- 11/12/2016 - 22:27 (Adalberto Antonio de Lima) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Suou e gelou. 

Sua alma  pôs-se a fazer caminhos diversos nos versos quebrados do amor dividido. Precisava desabafar, contar para o papel as dores do coração. Não era afeito a escrever poesia. Doía ser fingidor, embora fosse necessário fingir que não doía, a dor que sentia, doía demais. 
Levantou o dedo à imitação do cacto de Manuel Bandeira. Levantou o dedo à imitação do cacto de Manuel Bandeira.(& 39;Aquele cacto lembrava os gestos desesperados da estatuária: Laocoonte constrangido pelas serpentes,) 
 Restava apenas esperar a morte como a presa a debater-se na armadilha da aranha. Revoltado, julgado e condenado pela sorte; o homem e o cacto são lançados ao fogo como palha seca. Se nascido para sofrer vil infâmia, tudo que lhe aconteceu, estava escrito por antecipação, no livro da vida.  ‘Erraste, Fernão não há predeterminação da sorte, uns caminham para a vida, outros para a morte. Cada um tem seu quinhão de glória ou de infortúnio na escolha que faz. & 39;

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