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Cordel-->Apôis num é quié mêrmo, Dotô Rubêno -- 17/12/2003 - 10:28 (Zé Limeira) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Dotô Rubêno Falá
prá êsse prêto cabôco
Dizeno qui cinco é pôco
Quatro é muito, dez num dá
I qui cum sete vai sobrá
Prumode qui é dimaiz,
Mostrando cuma é qui faiz
Êsse prêto infumaçado
Mi dexô gorofobado,
Gostando i pidino maiz

Tudo qui Rubêno faiz,
Cuma o cinco, é sempre pôco
Êle é topada nim tôco,
É iguázim a ferrabraiz,
É trem visto pru detraiz,
É Iguá bêra di sino,
Já era duro minino
Nunca pôco quiném dez
Sete vez sete ao inveiz
Sê quatro foi seu distino

Num é grôsso nem é fino
Num é curto nem cumprido,
Num é besta nem sabido
I nunca faz disatino,
Maiz é esperto i ladino
Modi saí dum sufôco
Dizeno qui cinco é pôco
Quatro é muito, dez num dá,
I cum sete vai sobrá
Mi acordano no pipôco.

Num fiz ôvido di môco,
Falô Ineu, Ieu chêguei
I junto dêle Ieu rimei
dizeno qui cinco é pôco
Qui dez num dá, qui sufôco
Qui sete dá, inda subeja
Qui quatro é muito, ora veja,
Qui conta mais complicada,
Ieu num vô dizê maiz nada
Qui isso num é peleja.


Aqui né ôtro não meus fí.. é Limerinha do Tauá, preto véi infumaçado, qui já morreu mais num tem inveja di quem tá vivo.
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