Vejam o Seminário que vai haver para orientar o ensino
nas escolas civissobre a Revolução de 31 de Março.
O lamentável é ver o EB se dobrar à proibição, a meu ver inconstitucional, de contar para seus componentes a História real ou, que o seja, a nossa versão. Enquanto isso, os revanchistas inventam e deturpam como querem a História, enxovalhando a Instituição.
Isso é servidão e timidez camufladas sob o manto da disciplina. É falta de respeito e é injustiça para com os que nos antecederam, com o risco da própria vida, na defesa da democracia e da dignidade da Instituição, que não poderia ser derrotada em hipótese alguma. É conduta que contraria tudo que aprendemos sobre liderança, senso de justiça, coragem moral e camaradagem.
Para a sociedade e a juventude militar, vai ficar a ideia de que o EB traiu a Nação e a escravizou. Será que a nossa consciência vai admitir isso sem contestar? Onde está o compromisso com a Pátria e a Instituição?
"Nos 20 anos de plenas liberdades democráticas, houve muito mais vítimas da omissão ou violência do Estado, legítima ou não, e de criminosos do que nas duas décadas do regime militar. Entre elas estão cidadãos honestos, e suas famílias, massacrados por quadrilhas de bandidos ante a inépcia do Estado em prestar-lhes segurança. Estão seres humanos em nossos presídios e fundações de assistência ao menor onde são tratados como escória. Diferente de muitos que se envolveram na luta armada, essas vítimas não defendem a ideologia marxista-leninista nem querem implantar uma ditadura comunista no País, portanto, não contam com a solidariedade da esquerda radical – revanchista e hipócrita –, nem serão indenizadas pelas violações que vêm sofrendo. Se no regime militar tivemos os “anos de chumbo”, por cerca de 400 mortos pela violência do Estado, como denominar as duas últimas décadas de plenas liberdades democráticas, pelas dezenas de milhares de vítimas da omissão ou violência do Estado?" Extrato das palavras do Cmt ECEME em 2005 (ou 2006?), em Seminário na Escola com a presença de civis, militares, meio acadêmico e representantes da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Foi uma intervenção do Cmt diante de uma crítica ao regime militar feita pelos representantes da ABI e endossada pelos dois painelistas diante da assistência.
Rocha Paiva
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