Dona Sylvia Lutfalla MALUF morreu e foi para o céu (SÓ PODERIA).
Enquanto estava em frente a São Pedro nos Portões Celestiais, ela viu uma enorme parede com relógios atrás dele.
Ela perguntou:
- Que são todos aqueles relógios?
São Pedro respondeu:
- São Relógios da Mentira. Todo mundo na Terra tem um Relógio da Mentira.
A cada vez que a pessoa mente, os ponteiros de seu relógio se movem.
- Oh! - exclamou Dona Sylvia
- De quem é aquele relógio ali?
- É o de Madre Teresa. Os ponteiros nunca se moveram, indicando que ela jamais mentiu.
- E aquele, é de quem?
- É o de Abraão Lincoln. Os ponteiros só se moveram duas vezes, indicando que ele só mentiu duas vezes em toda a sua vida.
- E cadê o Relógio do meu marido?
- Ah! O de Paulo Maluf está na minha sala. Estou usando-o como ventilador de teto.
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Encontram-se Branca de Neve, a Fera (da Bela e a Fera) e Ali Babá na floresta.
- Sou a mais linda do mundo - fala a Branca de Neve.
- Sou o mais feio do mundo - fala a Fera.
- Sou o maior ladrão do mundo - fala Ali Babá.
Eles entram um por um na caverna para falar com o sábio da floresta, atual dono do espelho mágico.
Entra Branca de Neve e sai muito feliz...
- Sou de fato a mais linda do mundo.
Entra a Fera...
- Sou o mais feio do mundo, viva!
Entra Ali Babá e sai indignado perguntando:
- Quem é esse tal de Paulo Maluf?
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Lula vai visitar um hospício e é recepcionado por uma comissão de pacientes.
- Viva o Lula! Viva o Lula! - gritavam eles, entusiasmados.
Ao ver um dos componentes da turma calado, um dos assessores do Lula abordou-o e perguntou:
- E você, por que não está gritando: "Viva o Lula"?
- Porque eu não sou louco, sou médico!
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Certo dia, Lula passeava pelas areias brancas e finas de uma praia paradisíaca, num certo paraíso fiscal. Foi quando deparou-se com uma lâmpada mágica, que a maré, caprichosamente, fez chegar até seus pés. Mais que depressa, em assembléia com Dona Consciência, e depois de muito confabular, deliberou por esfregá-la, insistentemente. Nesse instante, uma explosão de luzes e fumaça, surgiu um gênio enorme, gordo e satisfeito, que disse:
- Oh! Meu amo e senhor!!! Por ter me libertado lampada, vou realizar-lhe três desejos; peça o que quiser e será atendido.
Lula, perplexo, exclamou:
- Cacete!!!
E começaram a surgir cacetes de tudo quanto é jeito e de tudo quanto é canto, vinham de um lado, do outro, de cima e de baixo.
Enfim, do céu para a terra desabou-se uma chuva torrencial de cacetes e mais cacetes.
Lula, desesperado, agitava os braços, freneticamente, debatendo-se contra aqueles que insistiam em vir direção à sua boca. E, num esforço brutal, deu-se a gritar, tresloucadamente:
- Suma! Desapareça já com todos esses cacetes!
Em seguida, num momento de reflexão, murmurou em tom de arrependimento:
- E por favor... devolva o meu!
E lá se foram os três pedidos ...
MORAL DA HISTÓRIA: Certas pessoas jamais saberão o que fazer com o poder! |
