Nas madrugadas mais longas abro a porta da minha alma para que entres em mim.
No silꮣio solitᲩo e deserto penetra tua imagem pá;©da dentro de meus sentidos confusos.
Vem melancì©£a face encostar-se
à inha boca fria.
Vem olhar sombrio feito a raridade de uma flor negra...Teu vulto fr᧩l, de lᢩos amargos, e rudes e doces, e cheios e vẩos de mim, de ti.
Ao meu lado, teu lugar 餯, quente...Vago do perfume, no corpo sussurrando, viciando o meu...Devaneio, Verdadeiro, Úido, Quente, Vago, Viciado, Molhado de saudades e de excessos, de infernos e de céµ³...De maldito e de bendito...Amor!Amor!Amor!
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