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Contos-->A mulher coisa -- 11/10/2002 - 15:28 (Paulo Eduardo Gonçalves) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A mulher coisa



A mulher coisa chega cansada ao consultório do Dr. Doutor, onde periodicamente depila a parte interior das nádegas e o ânus, rotina sem dúvida incômoda, porém indispensável a quem quer q se disponha a ser a mulher mais gostosada e desejuda do Brasil, e, por conseqüência, do mundo. Melindrosa, pede anestesia, pedido ao qual Doutor atende prontamente, aplicando uma local em seu traseiro, pois sabe como rendem bem essas estrelas de tv. Como nunca soube a diferença entre anestesia local e geral, a mulher coisa dorme, tomada pelo cansaço, mas acreditando piamente estar sob efeito de química.
O Dr. Doutor inicia seu trabalho, apalpando e untando aquela bunda dura. No meio do serviço se descobre ereto, e, uma vez mais, recorda seu velho sonho de ser astro pornô, no qual foi podado pelo pai, rico empreendedor frustrado, q desejava muito muito mesmo um Doutor na família. Como nunca soube a diferença entre anestesia local e geral, Doutor, tomado por um desejo intenso, resolve penetrar sua cliente, e o faz avidamente, com força e vontade, empurrando e babando, enquanto sente seus 32 cm preencherem aquela carne quente, acreditando piamente estar a fêmea sobre o efeito de química. Terminado o serviço, termina seu trabalho.
A mulher coisa olha o rego no espelho, e se dá por satisfeita com o trabalho. Despede-se após marcar a próxima sessão. Caminhando pela rua encontra uma sua colega, concorrente, coquete e coisuda, parecidíssima, apenas q loira. Comenta, casualmente:
-- Pois estou a vir do consultório do Dr. Doutor.
-- Aquele, o q tem de bonito, tem de tarado! Imagina q todas as vzs q lá consultei comeu-me o rabo?
-- Pois comigo também! Bem assim! Inclusive hoje, agorinha mesmo, só q não pude aproveitar pq estava anestesiada e acordei só no finalzinho...
E viveram felizes para sempre.
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