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Poesias-->Soneto do desengano cotidiano -- 28/03/2003 - 00:13 (Alyne Roberta Neves Costa) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Quando sobra tempo, é em ti que penso!

No seu cheiro sem cheiro e verdadeiro...

E se de nada me ocupo, em ti repenso

Dezembro, março, abril, fevereiro...



Não quis meu amor sem pretensão de fim...

Mas lembro de ti no incenso de sândalo!

E na fragância sutil do jasmin!

O coração gritando teu nome em escândalo...



Mas se me roubam as horas do cotidiano...

Lembro-me que te fostes sem dizer adeus...

E olho o céu sem brilho qual boneca de pano!



Se há o que fazer, em ti só o desengano...

O perdido luzir nestes olhos que eram teus...

Nem sei mais no amor o que é que amo!
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