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Ensaios-->Dia da Consciência Humana -- 24/11/2020 - 16:23 (Félix Maier) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos

Dia da Consciência Humana

Félix Maier

O "racismo" (algo que nem existe, pois não há raças humanas, não somos cães, e sempre deveria ser escrito entre aspas), assim como o feminismo e o gayzismo, foram tomados de assalto pela esquerda radical para dividir o País e criar conflitos. Para entender isso, basta ler o que escreveram Herbert Marcuse e Jacques Derrida, herdeiros de Karl Marx.

Quanto mais ódio, balbúrdia, assassinatos, saques, incêndios houver, enfim o caos, seja pela morte bárbara de mais um negro (vidas brancas parecem não importar), seja por qualquer outro fato espetaculoso plantado pela Mídia Antifa, melhor é para a esquerda, para tentar impor seus sonhados guetos totalitaristas de cunho racista-marxista-feminista-gayzista. Por isso, esse enorme esforço da esquerda em eternizar esses guetos, os existentes, vistos acima, e os que ainda serão criados, para que os conflitos também se eternizem.

Isso está ocorrendo principalmente nos EUA e no Brasil, mas também em alguns países da Europa, como França e Reino Unido..

Hoje, se "racismo" houvesse, teria cor negra e amarela no Brasil, tal a dimensão que tomou a formação de guetos culturais e étnicos, em que movimentos negros e indigenistas tentam impor uma supremacia racial, sem chance para miscigenação, tanto sanguínea, quanto cultural.

Que são os quilombolas e as reservas indigenas, senão autênticos guetos étnicos, a cópia dos bantustões sul-africanos de triste memória, durante o maldito Apartheid, em que grande parte da população negra era confinada em reservas (bantustões), só podendo sair desses guetos, em número de treze, com autorização governamental? Por que confinar povos em áreas pré-estabelecidas no Brasil, petrificando-os em imensos zoológicos humanos, onde não-negros e não-índios estão proibidos de entrar, e, claro, não podem misturar seu sangue sujo com o limpíssimo sangue africano ou supremacista indígena? Isso sim configura "racismo" - claro, se "racismo" existisse, algo já derrubado pela biologia desde que foi feito o sequenciamento do genoma humano.

Desde o governo FHC, o Brasil foi dividido em um país bicolor: quem não é branco, passou a ser qualificado como negro, não levando em conta a população "cinza", a grande maioria, com as diversas nuances da miscigenação surgida entre brancos, negros, índios, asiáticos etc.

O mestiço ou moreno ou mulato que se apresenta como negro puro está jogando no lixo o DNA dos outros povos ancestrais que contribuíram com sua formação biológica, não passando tal sujeito de um repugnante zulu ariano.

Dia da Consciência Negra? Dia da Consciência Indígena? Prefiro apenas a Consciência Humana.

Eu tenho uma sugestão para os supremacistas brancos e negros, que não admitem a miscigenação humana: voltem para suas origens ancestrais na Europa e na África. Deixem o Brasil cumprir seu destino inexorável, de mistura de todos os povos.

Pode demorar mil anos ou mais, mas o Brasil será um país pardo, por mais que radicais brancos e negros esperneiem.

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